Paulo Franke

21 janeiro, 2014

A quem gosta de VIAJAR... ou de acompanhar posts de viagens:


Sempre que posso - ou que não me esqueço - pego um folheto turístico do lugar visitado. 
Nesta postagem exponho-os com o propósito de talvez prestar ajuda...
O leitor interessado pode examiná-los e procurar, à direita ao acessar o blog, os

 ÍNDICE DE TODOS OS MEUS TÓPICOS 
e
 COMO LOCALIZAR O TÓPICO DESEJADO NESTE BLOG.

De modo geral, o nome dos lugares indicados nos folhetos consta em uma ou mais postagens, que serão fáceis de encontrar como palavra-chave nos indicados acima.

Feito isso, bem-vindo, boa leitura 
e... boa viagem ao explorar o meu blog!



SPetersburgo... Islândia (Blue Lagoon)... Salzburgo (locações do filme "A Noviça Rebelde" (Sound of Music)...


Museu dos Cirurgiões, em Edimburgo... Islândia (vulcões)... Roma... Veneza... Viena... Varsóvia... Paris... Ilhas gregas de Patmos e Cós... Fjordes Bergen, Noruega... outras cidades da Europa.


Islândia (geisers)... Berlim... Wittenberg e Eisleben (M.Lutero)... Varsóvia (Chopin)... Estocolmo (Museus do Prêmio Nobel e do Navio Vasa)...


Israel (4 viagens)... Mar Morto... Masada... Ein Gedi... Eilat (Mar Vermelho)... Galiléia... Jerusalém: Muro das Lamentações... Jardim do Túmulo etc.... Tel Aviv... Jaffa... Egito...


Cracóvia (Museu-Fábrica Oskar Schindler etc)...  Berlim (Monumento dos Blocos, Ruínas da Gestapo e antiga Sinagoga)... Nuremberg (local do julgamento)... Sinagoga de Budapeste... Museu e Cemitério Antigo de Praga... Haarlem (Museu Corrie ten Boom)...


Campos de Concentração: Terezin (Rep. Tcheca)... Auschwitz-Birkenau, Treblinka, onde foi o Gueto de Varsóvia (Polônia)... Bergen Belsen (Alemanha)... Casa de Anne Frank (Amsterdam)... Museu do Holocausto Yad Vashem (Jerusalém) 
e muitos outros lugares não necessariamente mencionados aqui. 
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Se tiver alguma dúvida, posso esclarecê-la nos 
Comentários, logo após esta postagem.

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Boa viagem ou bons planos - ou quem sabe sonhos - de viagem que, espero, se realizem em um futuro breve, de preferência!

19 janeiro, 2014

Avó de pianistas-mirins aprova o meu terceiro blog... (ED)




A orgulhosa amiga mineira compartilhou no Facebook o sucesso de seus netos pianistas, fazendo as malas para se apresentarem nos Estados Unidos. 

Copie o link abaixo na sua barra de endereços
 e escute os talentosos adolescentes:

http://globotv.globo.com/inter-tv-mg/mg-inter-tv-1a-edicao-vales-mg/v/adolescentes-pianistas-de-ipatinga-se-preparam-para-apresentar-nos-estados-unidos/3082333/

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Pegando carona com o sucesso desta família salvacionista, divulgo aqui o meu livro "Edificação Diária", sendo lido por Sonia, avó dos talentosos adolescentes, na foto que me enviou.
*
365 meditações que aplicam a Palavra de Deus à vida contemporânea.
*
Faça dele o seu livro  devocional deste ano de 2014!

http://www.xn--paulofranke-edificacaodiria-kic.blogspot.fi/2013_01_01_archive.html

www.paulofranke-edificacaodiária.blogspot.com

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17 janeiro, 2014

Assista aqui ao filme "O REFÚGIO SECRETO" - Corrie ten Boom













http://www.youtube.com/watch?v=zhuNTpcqPyA

Procure a série legendada em português de "O Refúgio Secreto" no youTube.com

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Link para a minha visita ao Museu Corrie ten Boom, em Haarlem, Holanda:


14 janeiro, 2014

Judeus Sefarditas / Idioma Ladino/ Filme completo "El Último Sefardi"


Quando tive o privilégio de ir pela primeira vez a Israel, em 1986, à beira do Mar Morto, curioso por entrar nas águas e experimentar a sensação de boiar e não poder mergulhar, de repente ouvi duas senhoras falando uma língua  que me parecia familiar... e conversamos  um pouco em "ladino", ambos os lados fazendo-nos entender, outra grande curiosidade além de entrar pela primeira vez nas densas águas do  Mar Morto.

Em Amsterdam, na minha segunda visita, sabendo da Sinagoga Portuguesa, (link abaixo) fui com grande interesse visitá-la. A foto mais escura é minha. Muito interessante: o que chamarei de "altar" li no folheto entregue à entrada foi reconstruído em anos mais recentes com jacarandá do Brasil!!

Esta postagem será valiosa para todos os interessados em saber mais a respeito dos 
judeus sefarditas (quantas vezes em que fui visitar sinagogas perguntaram-me se eu era
um deles!), e inclui o valioso filme completo "El Último Sefardi", do youTube, pleno de 
agradecimento por esta possibilidade de trazê-lo para o meu blog. 

Somadas às tantas preciosidades culturais, o leitor ainda encontrará a lista, no link abaixo, 
dos sobrenomes sefaraditas, tão comuns no Brasil, além dos nomes dos "cristãos novos" 
site da associação dos descendentes dos judeus da Inquisição, tudo no mesmo contexto. 

"El último Sefardi"





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L i n k s:


A Sinagoga Portuguesa de Amsterdam:




Lista de sobrenomes sefarditas:


http://sefaradisefaradis.weebly.com/uploads/1/6/0/3/16031782/lista_de_apellidos_sefaradim_i.pdf

ABRADJIN - Associação Brasileira dos Descendentes de 
Judeus da Inquisição:




11 janeiro, 2014

O que fazer com os nossos ERROS? (Catherine Marshall)

... aqueles que nos pesam como fardos

e cuja lembrança pode afligir-nos...

Presenteie a sua alma lendo até o fim este artigo de 
Catherine Marshall.
E recomende-o.


Quase toda a correspondência que o carteiro me traz inclui cartas de pessoas que lamentam um erro cometido anteriormente - por exemplo, uma escolha errada de cônjuge ou algum pecado que tenha deixado cicatrizes em suas vidas. O ato, em cada caso, tem causado miséria, tornando-se um beco sem saída, aparentemente irreversível.

A crença em Deus ainda permanece na maioria das circunstâncias. Ele não mudou, mas você e eu mudamos. Há um sentimento de nós mesmos havermos rompido as relações com o Pastor, com a Sua direção, voz e bênção.

"Existe alguma possibilidade de retornarmos?" é o que as pessoas estão perguntando. Realmente, existe! E estas são as boas novas de nossa fé cristã. No Salmo 139 o plano de Deus para cada um é demonstrado como um caminho do qual o homem se desvia. Mas o nosso Deus sabe tudo sobre os nossos desvios de Seu caminho. Além disso, a Sua presença vai tanto atrás quanto adiante de nós.

"Senhor, Tu examinaste a fundo a minha alma e conheces todas as coisas a meu respeito. Tu sabes o que acontece comigo quando estou descansando ou quando estou caminhando... Tu conheces muito bem tudo o que eu faço... Tu estás à minha frente e atrás de mim ao mesmo tempo, e me guias e abençoas com a Tua mão. Saber isso é algo tão maravilhoso que eu nem consigo compreender! É impossível fugir do Teu Espírito!" (Salmo 139:1-7 - A Bíblia Viva)

Muitos de nós crêem que Deus pode controlar as "frentes", desde que cooperemos; mas que Ele também possa caminhar no nosso passado, corrigindo os nossos erros, parece bom demais para ser verdade.

O profeta Joel provê outra imagem. Ele estava falando ao próprio povo de Deus - os judeus - e, através dele, a outros. Aquele povo necessitava, desesperadamente, da mensagem de Joel, pois, ao lermos o Antigo Testamento, encontramo-lo, como nós, cheio de falhas e desobediência, causando desastres a si mesmo por sua própria insensatez.

Como símbolo de desastre, Joel usa o simples gafanhoto. Então, como agora,
enxames desses insetos podiam formar nuvens espessas o suficiente para cobrir o sol. Dentro de trinta minutos, eles despiam as plantações e árvores de suas folhas e de seus frutos. Assim Joel usa o gafanhoto para demonstrar uma vida em ruínas.

Suponha que a sua situação seja igualmente ruim. Poderia Deus dominar uma situação dessas? Sim, Ele pode, exulta Joel: "Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador... e louvareis o nome do Senhor vosso Deus" (Joel 2:25, 26).

Nossa parte nesta restauração, de acordo com Joel, é fixar o nosso olhar no lugar em que nos desviamos, tendo a coragem de não diminuir o nosso pecado nem colocar a culpa em ninguém mais além de nós mesmos.

A razão por que não devemos fazer parecer menor o nosso erro é que o preço pago para poder endireitá-lo foi muito alto - até mesmo para o próprio Deus. Ele não poderia ter feito aquelas promessas de perdão e restauração através do profeta Joel se não soubesse que, em certo ponto da história, Jesus Cristo morreria em um madeiro, em um monte fora de Jerusalém, a fim de, tendo vertido o Seu sangue, tornar possível o perdão do Pai para você e para mim - do passado, do presente e do futuro. Mas nós, os cristãos, temos ouvido estas palavras tão frequentemente que elas nos escapam, como moedas gastas que escorregam de nossas mãos.

Certa manhã, há muitos anos, Deus graciosamente tornou estas palavras claras e novas para mim. Foi durante um período em que eu estava bem ciente de meus próprios erros, quando os meus desvios deixavam-me com a sensação de estar isolada de Deus.

Enquanto estava sentada em uma poltrona da sala, ponderando sobre isto, passei por uma profunda experiência interior. Não adormeci, portanto não foi um sonho. Tampouco foi uma visão de outro mundo. Parecia real, tão real quanto o tecido da poltrona, quanto o brilho do sol da Flórida que atravessava as janelas ou quanto o cantar dos pássaros abrigados em uma árvore lá fora.

De repente senti a presença de Jesus. "Nós vamos fazer uma viagem", disse-me. Logo estávamos em uma sala muito, muito comprida, semelhante à sala do trono. Centenas de pessoas estavam enfileiradas em ambos os lados do recinto. Enquanto atravessávamos a sala e nos aproximávamos dAquele que eu sabia que era Deus, o Pai, reconheci, na multidão, aqueles meus amados que haviam partido antes de mim... meu pai, Peter Marshall e outros... 

Então olhei para mim mesma. Para meu horror, eu estava vestida de trapos - rasgados, sujos, imundos. Quando paramos diante do trono, eu não ousava erguer o meu olhar. Eu jamais me havia sentido tão indigna!

No mesmo instante, Jesus estendeu o largo manto que Ele estava usando, cobrindo-me completamente com ele. (É interessante notar que não era um manto real, mas, sim, um manto feito do mais humilde pano caseiro. Entendi que, até o dia quando todos os Seus filhos forem levados à glória, Ele continuará a usar o Seu manto de humanidade.)

"Agora",  disse-me, "Meu Pai não a vê de forma alguma - somente a Mim. Ele não olha os seus pecados, mas a Minha retidão. Eu a cubro."

Então me dei conta de me encontrar novamente na sala de estar, sentada na poltrona, só que com sentimentos de alegria fuindo em mim. Portanto, é isto o que a cruz significa. Os teólogos explicam-no com um título que soa imponente - "expiacão substituta". Jesus, em nosso lugar, Jesus, o nosso substituto.

E foi Jesus Quem nos deu a melhor ilustração de todas, a ser acrescentada às do salmista e do profeta Joel: a história do filho pródigo, que se desviou muito do caminho traçado por Deus. Mas, quando o rapaz "caiu em si" e voltou para casa, Deus, o Pai, não somente o recebeu, mas correu, na estrada, ao seu encontro.

Há um caminho de volta para mim e para você? Sim, mil vezes sim! O caminho tornou-se possível através de Jesus, na cruz, "pairando sobre as ruínas do tempo". É por isso que as ruínas não precisam permanecer como estão. Jesus não ficou naquela cruz.

No final do caminho está o Jesus glorificado, esperando-nos, diante do trono do Pai, pronto a cobrir a cada um de nós.

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Extraído de Guideposts e publicado no "Brado de Guerra - contra todo o mal",
tendo sido traduzido por Anneli Hämäläinen Franke.

Catherine Marshall, falecida em 1982, abençoou milhares de pessoas com seus artigos e livros, sendo o mais famoso o "Para todo o sempre" (A man called Peter), um best-seller que trata da biografia de seu marido, Rev. Peter Marshall, também levado às telas com muito sucesso na década de 50 
(ver link)

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L i n k

O livro e o filme "Para todo o sempre":


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09 janeiro, 2014

Prestes a ceder às pressões da vida? Foto de HAROLD LLOYD...


CTRL + para ampliar e ler devidamente.



05 janeiro, 2014

BOLOS - Cakes - Doces ... quem não gosta deles?

Uma postagem água-com-açúcar para começar o ano? Eu diria, "leite-e-farinha"... Para lembrar dos quilos a mais que alguns leitores adquiriram nas festas de fim de ano? Diria melhor, para celebrar o novo ano de 2014 em seus primeiros dias, com salpicos nostálgicos dos bolos e doces "lá de casa" também ou saboreados no passado. 
Bom proveito!

Acredita-se que a elaboração de bolos exista desde o Egito Antigo na forma de pães adoçados com xarope de frutas, tâmaraspassas. Os antigos gregos e romanos o aperfeiçoaram, Nero, por exemplo, os apreciava. A real diferença entre pães e bolos só veio a ser caracterizada durante o Renascimento. A denominação teria vindo de bola e os bolos teriam formas associadas a lua, a cone.
O primeiro bolo alto, de andares, teria sido feito para o casamento de Catarina de Médici com Henrique II da França em 1533. Em 1568 na Alemanha, no casamento de Guilherme da Baviera com Renata de Lorena (França), o bolo tinha mais de 3 metros da altura e dele saiu Ferdinando da Áustria. No reinado da Rainha Vitória I do Reino Unido houve muitas festa com bolos de até 200 kg com 2 metros de altura.
As velas usadas nos bolos de aniversário são originadas da Grécia Antiga, das festas de Ártemis no dia 6 de cada mês do Calendário egípcio. (Wikipédia)



Os primeiros bolos "lá de casa" de que me lembro tinham um furo no meio! Depois minha mãe foi evoluindo e chegou a tornar-se uma doceira de mão cheia. (foto Celso Lara)

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Um dos doces que ela fazia, de que eu mais gostava, era o "Rei Alberto"; na memória gustativa por muito tempo, encontrei o mesmíssimo no Google.


Quem veio ao Brasil, em setembro de 1920, foi o rei Alberto da Bélgica, na companhia da sua mulher, a rainha Elisabeth. Eles fizeram uma refeição na Confeitaria Colombo, no Rio de Janeiro, que existe até hoje num maravilhoso ambiente Belle Époque. Ao receber o rei belga, a Colombo o homenageou com esta sobremesa que leva seu nome (gelatina, abacaxi em calda, doce de ovos moles e merengada). A receita foi difundida pelo Brasil, com variações que substituem o abacaxi por outras frutas. No Rio Grande do Sul, a receita original foi divulgada por Yayá Ribeiro em seu livro lançado em 1934. (Blog Célia Ribeiro - receita no link)

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E também nas lembranças, os famosos e tradicionais doces de confeitaria de Pelotas. Meu pai dava uma folga para a minha mãe doceira e comprava doces de confeitaria na passagem do ano novo


Há poucos anos mandaram-me de presente a obra "A Doçaria Tradicional de Pelotas - um doce sabor português", elaborada pelo historiador pelotense Mario Osório Magalhães, do antropólogo Raul Lody, do designer Rodolpho Oliva e do fotógrafo Humberto Medeiros (produção SENAC).


Finamente encadernado, traz também receitas... a abaixo, de fios de ovos, imperdível ao lado do bolo em muitas festas de que me lembro no passado no RS.


Mas os doces caseiros de abóbora, batata doce e figo são coisas da recordação somente... mas eis que um dia minha mulher me traz do supermercado vidros franceses contendo doces bastante semelhantes, e ainda por cima sem adição de acúçar!!



Típicos consumidos entre os gaúchos são a alemã popularmente chamada "cuca" (de kuchen), e na nossa região o "bolo inglês" chama-se "quéque" (de cake).

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E quem se lembra do seu bolo de casamento? Ainda bem que temos a foto do grande bolo feito pela colega neozelandeza major Mary Manning.



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Uma festinha de aniversário na família. Verdade seja dita, Anneli nunca deixou faltar nos nivers de cada filho um bolo com velinhas (e falar em dita, a nossa grande e saudosa amiga Ditinha geralmente estava presente aos aniversários do meu filho Aaron).


Nem sempre as velas eram as corretas, mas o bolo de chocolate era o preferido do filho. Na foto, seus 6 aninhos, com a presença da Ditinha e do guaraná Jacutinga, que ganhávamos de doação para o orfanato que dirigíamos, refrigerante que fazia a alegria da criançada a cada domingo.
Pelos "rocamboles da vida", antes de dirigirmos o orfanato no sul de Minas, trabalhávamos em Nova Jersey (ah! os doces americanos, principalmente os brownies, quanta saudade nos deram!).


 E do belo sul de Minas Gerais, "rocamboleamos", toda a família, para viver durante quatro anos na ilha finlandesa autônoma de Åland, de língua sueca, que se orgulhava de sua tradicional panqueca (foto acima).

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São poucos os produtos do McDonnalds que me atraem, mas saliento a torta da maçã, servida em alguns lugares só no breakfast e em outros durante todo o dia. A razão é porque sua massa é a que mais me lembra a dos pastéis brasileiros - talvez por ser frita?


Minha sogra Martta quando completou 80 anos, o fez em grande estilo com uma festa com muitos convidados na capital Helsinki, onde mora (no último mês de julho completou 90 anos!). Meu concunhado Daniel e sua esposa Lys, e alguns auxiliares, mais uma vez prepararam o enorme e famoso bolo de frutas, mais do que um espetáculo aos olhos, ao paladar! Os finlandeses de modo quase geral servem-se educadamente com fatias pequenas, a fim de não faltar para os outros. Naquele dia, ao perceberem o enorme, gostoso e diferente bolo, lembro-me, esqueceram-se da sua costumeira etiqueta e serviram-se muitas vezes, e não faltou.


Daniel e Lys são proprietários de uma fábrica de bolos em Jacareí-SP, próxima da cidade onde vivem. Deram à fábrica o nome de MARTTA FAZZER (z com som de tz), lembrando os conhecidos doces finlandeses que Dona Martta, sogra e mãe, respectivamente, fez durante décadas para ajudar em bazares salvacionistas, no que foi e ainda é hoje incansável. No Brasil ficaram famosas as suas "lasquinhas de aveia". Os produtos da MARTTA FAZZER são altamente apreciados na região do vale do Paraíba.


No Facebook da amiga gaúcha Luciane, que vive na Suécia, a foto deste bolo gigante!


E do Face da amiga finlandesa Anna, que conheci em Israel, o bolo abaixo, típico finlandês, com blue/red berries que é costume do povo ir às florestas colher na época certa, fazendo um estoque para o ano inteiro. Morango é outra fruta muito comum - a grande maioria de frutas são importadas - e bolos de creme e morango talvez os mais comuns, servidos em festas seja de aniversário ou casamento e, pasmem, até em encontros logo após o funeral de uma pessoa, ocasião quando se reúnem para reverenciar o falecido.


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Um bonito bolo de alguém chamado Flávio, mostrando que há doceiras e doceiros! Sou negação, não em comer, mas em fazer bolo... certa vez em Brasília quis muito comer bolo e resolvi aventurar-me em fazê-lo... só que me esqueci que levava fermento, mas mesmo assim comi minha "doce sola de sapato".

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Minha querida neta, Judith (Judy), de apenas 15 anos, é expert em fazer bolos e tortas criativas de preferência.


Não somente porque aprendeu na escola finlandesa, onde estuda...


... mas prepara-os porque gosta, mesmo sabendo que deve manter a linha e comer só um pedacinho. Morena linda, daria para modelo nestas bandas do mundo, diz não só o vô coruja!


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Quando vou à Alemanha, cadê força para vencer a "tentação" de comer pelo menos uma vez suas maravilhosas tortas (aqui, numa confeitaria de Bremen)?



E os mais do que deliciosos "pastéis de nata", ou "pastéis de Belém"? Quando vivemos em Lisboa, era comum saboreá-los... hoje, faz muitos anos, mas fica a esperança de ainda neste início de ano, in loco, prová-los novamente ao redor de amigos lusitanos. (foto PracticePortuguese.com)


Da Alemanha para Portugal e agora Itália, mostro o panettone preparado pela minha sobrinha e afilhada, que aprendeu a fazer o típico quando morava na cidade de Bento Gonçalves-RS, cidade de colonização italiana onde deixou o coração.



Pedi à minha filha preparar-me este bolo que vi no Face, ela o fez e ficou muito gostoso:

Bolo saudável (sem leite, sem açúcar e sem farinha!)

3 ovos
5 bananas nanicas bem maduras
2 xícaras de aveia
1 copo de damasco picado
1/2 copo de nozes picadas
1/2 copo de uva passa
1/2 copo de ameixa preta picada
1 colher de sopa de fermento em pó
Modo de Preparo

Bater no liquidificador os ovos com as bananas.
Passar para um refratário e misturar os outros ingredientes
Colocar em forma untada e assar em forno médio até dourar.


(do Facebook)



Os escadinavos têm doces para datas certas, como estes para a época do Natal. A foto é de Eva Kleman que, com seu esposo Johnny Kleman, atuais líderes suecos do Exército de Salvação na Finlândia, são excelentes doceiros.




Cobertura de marzipan, que primeira vez vi por aqui, em 1989.


O gostoso bolo dos meus 70 anos, preparado este ano por minha filha mais velha. Os brigadeiros brasileiros à volta fizeram a festa dos netos presentes.

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Gosto do programa de tv "Cake Boss" do simpático italiano e dos bolos criativos que, sob encomenda, prepara com sua equipe nas duas fábricas que tem, em NY e NJ, respectivamente. Nas fotos, um bolo que homenageou  bombeiros, outro para um encontro de russos e ainda outro para o niver de uma atriz famosa, o bolo em seu formato, o que lhe parece ter agradado muito!

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Já pensaram saborear essas delícias em um bom café parisiense?

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The last but not the least...




Gosto deste artesanato da bisavó materna de meus netinhos, que vive em Campina Grande-PR.
Talvez goste muito porque estes da bandejinha eu posso comer, outros de preferência não... sou diabético.

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O bolo de Deus, para aqueles que têm problemas...



Resumindo...  Uma filha, ao lado da mãe que fazia um bolo, queixava-se da vida. A sábia mãe quis dar-lhe uma lição e ia perguntando à medida que acrescentava um igrediente: você gosta de beber óleo? de comer farinha? de comer ôvo cru? e assim por diante. A filha respondia enojada que não. "Mas todas estas coisas misturadas tornam-se um delicioso bolo, exatamente este de que você gosta tanto! Deus trabalha da mesma forma, permitindo com que passemos por bons e maus momentos, mas com a finalidade de cooperarem para o nosso bem. Devemos apenas crer que Ele está fazendo algo maravilhoso para nós."

E mais esta...

Perguntaram à nossa colega Luiza Lopes, esposa do Alexandre Lopes, que tiveram oito filhos, a quem ela dava a "rapa" do bolo... ela respondeu: "Ao filho que estiver mais perto".
Não é o mesmo com Deus?

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L i n k 

http://cybercook.terra.com.br/receita-de-verdadeira-receita-do-rei-alberto-r-99-35658.html

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