Eu poderia ter estado naquele avião da VARIG em Paris...
Não é algo agradável de se lembrar, assim como outros tantos "quases" que quase me tiraram a vida, os quais enfocarei acrescentando a esta postagem em outra ocasião.
Corria o esperado ano de 1973, quando eu iria para Londres, primeira vez para a Europa... Hoje penso que se o diretor do Colégio de Cadetes, onde eu era nomeado, não me tivesse dado alguns dias de férias, e meu sogro não me tivesse convidado para vir conhecer a Finlândia, terra onde nasceu minha noiva, sua filha, eu provavelmente teria ido pela VARIG a Londres, via Paris, participar do curso de Oficiais no Colégio Internacional, e muito provavelmente teria tomado aquele fatídico avião que caiu um dia antes de meu curso comecar, algo que sempre penso e louvo a Deus pelo livramento.
O testemunho do único passageiro sobrevivente é impressionante:
Corria o esperado ano de 1973, quando eu iria para Londres, primeira vez para a Europa... Hoje penso que se o diretor do Colégio de Cadetes, onde eu era nomeado, não me tivesse dado alguns dias de férias, e meu sogro não me tivesse convidado para vir conhecer a Finlândia, terra onde nasceu minha noiva, sua filha, eu provavelmente teria ido pela VARIG a Londres, via Paris, participar do curso de Oficiais no Colégio Internacional, e muito provavelmente teria tomado aquele fatídico avião que caiu um dia antes de meu curso comecar, algo que sempre penso e louvo a Deus pelo livramento.
O testemunho do único passageiro sobrevivente é impressionante:
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