Paulo Franke

04 agosto, 2020

VIDROS para enfeitar, apreciar e... recordar.



Quem se lembra das antigas cristaleiras do Brasil?


Por aqui eles estão na estante da sala.

Vidraças finlandesas são amplas.


Mesmo a da nossa cozinha, questão de luminosidade no longo inverno.


Meu armário de vidro para souvenirs.


Pratinhos vieram para a mesa de vidro.


Gosto do nosso lustre da sala.


Uma gaiola de vidro.


Desapareceram os faisões neste verão... ficaram os de enfeites de vidro.


Cokes também são enfeites.


Taças... lembro-me de que nos aniversários antigos, refrigerantes eram servidos em taças (hoje em copos de vidro ou mesmo papel).


Atrás do vidrinho, a florzinha edelveiss.


Estes dois vasos finlandeses, pasmem, comprei em 
uma butique em Pelotas-RS!


Dois enfeites salvacionistas.


No fundo dos mesmos, o escudo.


Meu filho o fez quando estudou em escola finlandesa-sueca.


Este vaso é trabalho de meu neto ao visitar uma fábrica de vidros.


Uma linda janela envidraçada quando moramos no Corpo do Bosque-SP. A nota triste é que o amigo que a construiu morreu de Covid-19 no mês de junho.


Linda lembrança de meu saudoso pai.


Quando se usava copos de vidro na VARIG.

Meus avós paternos, Germano e Alayde Franke, ganharam este cálice no seu casamento, em 1909. 


Lindo barco viking que pertencia a uma tia-avó, presente que me deu em um tempo que eu nunca pensaria em viver na Escandinávia.

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"Então me mostrou o rio da água da vida,
brilhante como cristal,
que sai do trono de Deus e do Cordeiro."
Apocalipse 22:1
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The last but not the least

Entre lustres e muitos espelhos no Museu de Versalhes, França.
Abaixo, enfeites de vidro em uma loja do Aeroporto de Tel Aviv, Israel.