Paulo Franke: RevendO - Viagem à mini-ilha grega de KOS/CÓS

A idéia de visitar uma mini-ilha grega neste miniverão finlandês surgiu de um minipreço em uma agência de turismo que se ajustava às minhas duas miniaposentadorias: a de um salário mínimo do Brasil (depois de ter trabalhado durante 40 anos...) e a de um teto mínimo que recebo da Finlândia (por ter trabalhado 16 anos aqui). Assim, aproveitei e embarquei pela primeira vez para a ilha de mininome,

CÓS/KOS, onde inclusive meu chará/xará (ou tocaio como dizem os gaúchos), o apóstolo Paulo, cujo nome significa pequeno*, fez uma miniescala de navio.

* Originário do latim paullus, o nome Paulo significa "pequeno" ou mesmo "humilde". Era um nome de família romano bastante comum. Ele mesmo afirmou: "Eu sou o menor dos apóstolos..." (1 Coríntios 15:9)

Atos dos Apóstolos 21:1, menção à mini passagem de Paulo por Cós.

Biblia de Estudo de Genebra

Pavlos Παβλος

(Paulo no idioma grego moderno)

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Assim, convido o caro leitor a mais esta maxi experiência de viagem - neste maxi paraíso de viagens baratas que é a Europa - relatada em 5 partes.

A ilha de Cós/Kos assinalada em vermelho no Mar Egeu

... em foto de satélite, perto da Turquia, ao norte de Rodes, visitada na mesma viagem do apóstolo Paulo.

Em um antigo e raro mapa de rotas que tenho da PAN AM, Jet Clipper.

No painel do aeroporto de Helsinki, Kos. Por coincidência, com exceção a Kuusamo, conheço todas as cidades assinaladas , inclusive trabalhamos por dois anos em Vaasa, na costa oeste da Finlândia.

Kos, a terra de nome mais mini que já visitei.

Aegean (Egeu) ... meu primeiro voo com esta companhia aérea.

Depois de quase 4 horas de voo, chegamos à ilha de Cós/Kos, na minha segunda viagem à Grécia (a primeira feita de trem).

Traslado do aeroporto aos diversos hotéis utilizados pela Apolo Tourism, que nos levou até lá.

Dando um bom intervalo de hospedar-me em hostels - desde Tel Aviv, em janeiro, compartilhando o quarto com outros - a satisfação de um quarto só para mim no apart-hotel Anastasia, sem luxo mas muito bom, o qual certamente recomendo.

Nunca na minha vida fui à piscina em hotéis onde me hospedei, por não haver piscina ou pelo frio que fazia.

Em Cós foi diferente... muitas vezes estive no pedaço, pelo calor reinante...

... sempre acima dos 30 graus!!

Era só espiar do meu quarto... se a piscina estivesse vazia eu me "adonava" dela, num maxi-relax!

Da sacada do meu quarto, a bela visão de olivais.

Para ir ao centro da cidade eu escolhia um atalho que passava pelas também bíblicas oliveiras.

Tão logo cheguei, adquiri este livro-guia sobre a cidade e o li para inteirar-me dos tantos assuntos históricos, culturais ou mesmo turísticos a respeito de Cós.

No porto da ilha, beleza em cada canto para onde se olhasse.

Veleiros e barcos de todos os tipos...

... que aportam em Cós, mesmo alguns vindo de terras distantes como os americanos.

Este de madeira atraiu-me para fazer um passeio pelo mar Egeu, o que não aconteceu.

Concluí que passara da idade para os tipos de tour marítimos que ofereciam em ilhas próximas - o mais comum "a três ilhas" - com saltos do barco, natação, mergulhos, snorkeling etc.

Uma casa do governo grego da ilha.

Muitos restaurantes à beira-mar.

Este, bem típico!

Algumas vezes era hora de parar e escolher um restaurante à sombra de
floridas e frondosas árvores.

... igual a este, o Select.

Procurava memorizar os caminhos sem usar mapas, pois os nomes das ruas mais confundiam do que esclareciam.

Pinturas típicas em tons branco e azul, cores da Grécia.

Cós da arqueologia, mitologia, cultura helenista... mas também com aquele toque grego caseiro que nos faz lembrar muito o brasileiro. Aliás, considero os gregos mais parecidos com os brasileiros do que mesmo os portugueses, espanhóis ou italianos, vá saber por quê.

Belos hoteis e resorts para acomodar os muitos milhares de turistas que Cós recebe anualmente, grande fatia de sua economia.

Gostei deste restaurante onde vinha de bandeja, enquanto esperávamos o lanche ou a refeição, um laptop para usarmos.

Embarcando em um trenzinho para um sightseeing pela cidade, fotografam-nos de surpresa - vê-se pela expressão do meu rosto - e na volta nos oferecem a foto com paisagens de lugares da ilha, alguns visitados, outros não, na única semana em que lá passei.