Beleza de ARTESANATO, moderno, prático e rentável; copiem!
Sou colecionador-de-tudo-um-pouco, o que "puxei" ao meu saudoso pai. Coleciono, na minha lembrança - também - provérbios, ditos, piadas saudáveis etc. ouvidos ao longo da minha, considero, longa vida (uma idéia para uma futura postagem do blog, quem sabe...).
Muitos foram ouvidos de gente simples a quem ajudávamos ou que pertenciam ao ES, gente com grande sabedoria embora algumas "sem leitura", como diziam em alguns lugares do Brasil. Assim, nunca me esqueci daquela pessoa a quem ajudei com dinheiro e que declarou com muita firmeza: "Capitão, eu não sou viciada em bebida 'alcóca'!" Naturalmente querendo dizer que não gastaria aquele dinheiro com bebida...alcoólica!
Ao iniciar esta postagem-light, em vista de inúmeros alertas sobre o consumo de refrigerantes que recebemos, quero dizer que "eu não sou viciado em Coca-Cola!" Acredite se quiser: tomo uma garrafinha pequena de Pepsi-Max, a light daqui, por semana, e algo a acrescentar: essa garrafinha pequena consumo não "de um gole", mas ao longo de dois a três dias. É vero!
Tenho uma coleção de latinhas de Coke de diversos países, muitos amigos já sabem, pois acho-as artísticas e nostálgicas, já que desde a década de 40 a conheço, inclusive a sua fábrica, antiga na minha cidade. Quando trabalhei no Rio de Janeiro, em 1969, no Natal daquele ano os cariocas estavam alvoroçados com um novo refrigerante que pintara na praça:... Pepsi-Cola! Não pude deixar de rir, pois os gaúchos conhecíamos a Pepsi-Cola desde a década de 50!!
Li certa vez que a Coca-Cola não teve o sucesso esperado ao ser lançada no Brasil, mas a adição de canela na sua composição fez o gosto de nossa gente e aí "pegou". E acredito que hoje em dia leva canela em cada país onde é fabricada, desfazendo aquele gosto de "celuloide", que as Cokes do exterior tinham.
"Catar latinhas" é um, diria, passatempo rentável, pelo menos na Finlândia. Muita gente vai pra rua quando anoitece e, principalmente depois de eventos públicos, fica catando latinhas ou garrafas, que, recicláveis, rendem dinheiro se trocadas no supermercado.
Nunca catei latinhas na Finlândia, mas quando viajo tenho os olhos abertos e, se vejo jogada uma latinha de Coca-Cola do respectivo país, pego e trago pra casa o "tesourinho", cuidando para não amassá-la na minha geralmente mochila ou maleta.
Em um grande outdoor de uma cidade daqui onde trabalhamos, a "briga" dos dois mais populares refrigerantes light: "O que é melhor, Pepsi-Max ou Coke-Zero?"
Recentemente, tive uma idéia brilhante... enviar para um sobrinho, talentoso artesão, algumas latinhas internacionais da minha "abarrotada demais" coleção. Depois de um tempo, ele enviou-me a galeria de fotos do seu belo trabalho, que passo a mostrar a seguir:
Admiro o trabalho do talentoso sobrinho, que consiste, explicando por alto, em inserir uma porcelana no interior da latinha e um cabo pomposo. Pronto, transforma-se em uma caneca/mug, atraente, moderna, colorida e útil! (minha filha que vive na Suécia já "encomendou" uma dúzia!)
Porque o brasileiro é muito criativo, para os leitores talvez isso não seja novidade, mas, "sem puxar sardinha para a minha brasa", as latinhas de Coke que ele tem confeccionado são internacionais, de muitos países europeus e inclusive de eventos esportivos como copas do mundo, olimpíadas, "cocas sagradas da Terra Santa" etc. - todas presente do tio - portanto especiais, penso eu!
Porque o brasileiro é muito criativo, para os leitores talvez isso não seja novidade, mas, "sem puxar sardinha para a minha brasa", as latinhas de Coke que ele tem confeccionado são internacionais, de muitos países europeus e inclusive de eventos esportivos como copas do mundo, olimpíadas, "cocas sagradas da Terra Santa" etc. - todas presente do tio - portanto especiais, penso eu!
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Bem-vindos a deixar um comentário, se sentir fazê-lo...
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L i n k
http://paulofranke.blogspot.fi/2011/06/os-125-anos-da-coca-cola-pausa-que.html
Escute o primeiro comercial da Coca-Cola no Brasil, com Doris Monteiro, sabor de nostalgia pura!
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2 Comments:
Sempre me sinto disposta a "cutuca-lo" amigo Paulo. Falo muito, com respeito sobre sua relação com a Coca-Cola(latinhas do mundo todo mundo e até gravata rssrssss...como garoto propaganda, a industria lhe deve uns bons $$$) Mas jamais ousei pensar que era um viciado!
Sabía que havía presenteado seu sobrinho artezão, na verdade fiquei curiosa para saber o que faría,
confesso ... surpreendeu-me! Parabenize-o. Ficaram lindas, que bom gosto!
Parabéns pela postagem, como disse, leve e suave.
By Yara, at sábado, janeiro 12, 2013 8:42:00 PM
Paulo, gostei bastante do trabalho do Renato, e tenho umas idéias tb, conto logo....bjos
By Clarisse Franke Avila, at quarta-feira, janeiro 16, 2013 1:06:00 AM
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