Paulo Franke

13 março, 2021

ReveR - Hämeenlinna - onde vivemos - no inverno.

 


06 janeiro, 2010

HÄMEENLINNA - onde vivemos - NO INVERNO (4)



O inverno severo deste ano no centro e sul da Europa, causando cáos em tantos países, para os escandinavos é simplesmente um inverno normal e conhecido. Atípicos eram os invernos de anos recentes, considerados "invernos quentes". Possuindo know-how de neve, a Finlândia tem infraestrutura para enfrentar baixíssimas temperaturas e fazer a vida dos seus cidadãos tocar para a frente. Em qualquer temperatura, as pessoas vão normalmente para o trabalho, os estudantes para a escola, os bebês e criancas bem pequenas para as créches, os velhinhos saem para a rua para, a conselho médico, se exercitarem empurrando os seus carrinhos (rullator) e aí por diante.
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O manto branco sobre as cidades - inclusive Hämeenlinna - torna o país mais Finlândia!



























Abaixo, na feira-livre, que funciona também no inverno, a raridade de um forno inglês de 1892, a gas, em pleno funcionamento para assar pão ou peixe. O salmão que compramos não poderia estar mais delicioso!










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A neve e suas obras de arte...


















































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O castelo medieval de Hämeen, construído em 1.200 A.D.


































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O quartel construído pelos russos quando dominavam a Finlândia, até a sua independência em 1917; ainda em funcionamento. Nosso apartamento fica no edifício em frente ao quartel.

















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Inverno, tempo de intensificar atividades no nosso Exército de Salvação.


















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A maioria das cidades finlandesas possui o seu clube de natação (uimahalli), que frequento tipo duas vezes por semana. Muito bem equipados, possuem também aulas de ginástica e diversas saunas. Abaixo, ao fundo, a grande piscina de hidromassagem, minha preferida.












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Hora de chegar ao lar-doce-lar, mais aconchegante ainda com o frio e a neve lá fora.






























As três fotos acima foram tiradas no momento da virada do ano novo, quatro horas adiante do Brasil.