V ... Ilha de CÓS - Miscelânea / Conclusão

C o n t i n u a ç ã o...

Só por curiosidade, passeios extras à Turquia, onde já estive, a somente 15min, à ilha de Rodes a 3 horas, e à ilha de Patmos, onde também já estive, não muito distante, mas precisando pernoitar uma noite pelo menos... 

Decidi: há tanto o que ver em Cós e tenho tão pouco tempo... passeios extras, para quê? Quem sabe um dia, se encontrar boa promoção, vou à ilha de Rodes.

Mera coincidência? (Angry birds foram criados na Finlândia) A propósito, não encontrei nenhum brasileiro por estas bandas nem ouvi o nosso idioma, que fosse pelo sotaque lusitano. Isto é raro hoje em dia em qualquer lugar aonde se vá. Música brasileira, sim, ouvi, algumas bossas-novas e aquela... "Ai se eu te pego!" (Bah!)

Olhem a coincidência: um bau como este Anneli trouxe dos EUA quando foi para o Brasil antes de nos casarmos. Por muito tempo, bem pintado e sem ferrugem, decorou as salas das casas onde moramos.

"Hora de matar aquela que estava me matando"... a fome.

Comida deliciosa, igual a muitas mediterrâneas...

... mas molho-zero; então, como não bebo vinho nem cerveja, "pra não levantar poeira", caiu bem uma Coca-zero. Mas fui raramente a restaurantes pelo calor que não convidava a comer muito, pelo contrário.

No "Méqui", só um sorvetinho que pelo calor logo se derretia.

Passando por uma sorveteria grega, atraíram-me as sugestivas mesinha e três cadeiras!

A casinha de passarinhos ao lado da piscina do hotel.

Cós, e certamente toda a Grécia, é também paraíso de felinos, pelos quais os ilhéus parecem ter grande carinho. Este tem uma coleira, mas a maioria está à solta.

A gaúcha Gisele em papelão, desbotada pelo sol grego.

As havaianas brasileiras, já vistas em Israel (Eilat), também aqui.

Ah! não, também este macaquinho com o meu nome... bah!

Por que a foto da bolsa com Justin Bieber? Porque em breve estarei enfocando no meu blog a história de sua mãe, Pattie Mallette, que foi abrigada pelo Exército de Salvação, no

 Salvation Army’s Bethesda Center, em Toronto, obra de assistência que a acolheu sendo mãe solteira. Aguardem.

O Chaplin, que também teve conexões com o Exército de Salvação na sua infância, tema abordado no meu blog.

Muitos Internet-Cafés visitados! Senão em troca de comprar um lanche ou um refri, somente € 2.00 a hora!!

Primavera (Bougainvillea glabra) em toda a parte! Lembro-me de vê-las no jardim da casa daquela que chamávamos de avó, lá na rua Marcílio Dias!

Sem muita variação de cor, como em certos lugares.

Há quanto tempo não via uma parreira, profusas em solo gaúcho!!

E também limoeiros e laranjeiras, que não crescem no norte da Europa.

Oliveiras, sempre apreciadas, tanto pelo sabor das azeitonas como pelas lições bíblicas que encerram.

Enquanto minha esposa viu passar Jacqueline Kennedy-Onassis na Quinta Avenida em NY, no início dos anos 70, eu fotografei o iate do primo de Onassis, o armador Niarchos, nas águas das Bahamas (1977). 

De onde vem o costume grego de quebrar pratos?

Ninguém sabe ao certo como o hábito surgiu, mas os especialistas dizem que ele já fazia parte da cultura grega há 4 mil anos. Uma das possíveis explicações seria o fato de os gregos antigos acreditarem que o barulho afastava os maus espíritos. "Mas, além disso, quebrar pratos é prova do desapego aos bens materiais", diz a pedagoga Alexandra George Stavracas, diretora do Instituto Educacional Ateniense, em São Paulo. Nos tempos modernos, a quebradeira também adquiriu sentidos mais simples, sendo usada para demonstrar apreciação do público por um cantor ou para animar um grupo de pessoas que estivesse dançando. Por volta da década de 1930, quebrar pratos havia se tornado uma prática tão comum que os restaurantes costumavam comprar cerâmicas especiais para serem espatifadas no final da noite. Hoje, porém, esse hábito é ilegal nos restaurantes, clubes noturnos e tavernas na Grécia. O tradicional costume foi substituído pelo ato de atirar flores.

Tudo por causa da grande quantidade de pessoas que acabavam se ferindo com os pedaços de cerâmica quando a festa ficava muito animada. (Google)

vvvvvvvv

Selos gregos da minha antiga coleção

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The Salvation Army (Exército de Salvação) desde 2007 na Grécia (no Congresso Europeu em Praga, em outubro p.p., ouvimos impressionantes testemunhos do que salvacionistas gregos estão fazendo para aliviar o sofrimento das pessoas, em Tessalônica):

www.salvationarmy.gr

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Para cinéfilos e músicos:

Dois filmes, um americano e outro grego, a que assisti na década de 50, quando era cinéfilo de carteirinha:

"Boy on a Dolphin" (1957)

Escute Sophia Loren cantando a música-tema em grego e dançando com um grupo grego:

http://www.youtube.com/watch?v=BJzjMnBoXy8

Uma típica guitarra grega... "Never on Sundays"

http://www.youtube.com/watch?v=cx5ijyACOxs

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Enquanto eu visitava ruínas gregas, minha filha, genro e dois netinhos visitavam ruínas na Itália de onde nos enviaram postais.

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E os presentinhos pra família?

Sabonetes naturais das ilhas gregas, de mel, de laranja, de chá verde, de azeitona etc. ...

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Minhas últimas fotos em Cós foram de pores-do-sol. Teriam sido especiais se as tivesse tirado de uma praia, o que não aconteceu, mas somente da sacada do meu quarto...

Καλό Βράδυ = boa noite em grego

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The last but not the least...

Alguns me tem perguntado sobre a crise grega... De fato, fui discreto e não perguntei para não embaraçar o povo tão amável, usando o termo carinhoso dos brasileiros: um povo tão querido! Um garçom, no entanto, comentou sem eu sequer ter perguntado: "Os gregos antigos eram muito inteligentes... os atuais se fossem inteligentes não estariam nesta crise!" Enquanto isso, eu me ligava na crise brasileira através da Internet a cada dia...

O ônibus para nos levar ao aeroporto fez-nos madrugar, e às 08h00 tomamos o voo direto Kos-Helsinki.

Impresso no avião o site da Aegean. Recomendo!

A conhecida estranha escultura de madeira na chegada de passageiros no aeroporto de Vantaa-Helsinki.

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F i n a l i z a n d o...

Grato a Deus por mais esta viagem, transcrevo nesta conclusão a introdução que fiz a estas postagens.

A idéia de visitar uma mini-ilha grega neste mini verão finlandês surgiu de um mini preço em uma agência de turismo que se ajustava às minhas duas mini aposentadorias: de um salário mínimo do Brasil (depois de ter trabalhado durante 40 anos...) e de um teto mínimo que recebo da Finlândia (por ter trabalhado 16 anos aqui). Assim, aproveitei e embarquei pela primeira vez para a ilha de mini nome,

CÓS/KOS, neste maxi paraíso de viagens baratas que é a Europa.

Pavlos
Παβλος

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Bem-vindo à próxima postagem do meu blog,

ainda não definida quanto ao tema a ser abordado.