Paulo Franke

11 julho, 2016

Euro2016 - "Viva Portugal!" à minha maneira...


A famosa foto da vitória no Euro2016

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Explicando o "À minha maneira" =

... procurando ligações, no caso do país, comigo.


Meus saudosos pais, ambos descendentes de portugueses...



... ele, através da família Barcellos, de Portugal continental e da Ilha Terceira, Açores; ela, da família Medeiros, das ilhas de Açores e Madeira.



O livro que conta a história e a genealogia dos Barcellos, com
menção a mim e e aos meus filhos.


Meu pai à esquerda e seus irmãos, em foto de 1936. Filhos de Alayde Barcellos, descendente de portugueses, e de um descendente de alemães, Germano Franke. Germano era louro de olhos azuis, seus filhos todos típicos portugueses. 
O único vivo é o menino, hoje com 89 anos.

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Pouco sabia de minhas ligações tão estreitas com Portugal quando fomos transferidos, através do Exército de Salvação, para trabalhar naquele país-irmão em 1978.





Como oficiais dirigentes do Corpo de Picheleira, em Lisboa (amplie).


Passeando com nossas filhinhas em Lisboa,
onde moramos.


Anneli, com um casal português de nossa igreja, na grande concentração do congresso de 1978, no estádio Wembley, em Londres.

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Depois de um grande intervalo sem contato com Portugal ou com os amigos portugueses, vivendo na Finlândia tive a curiosidade de visitar os Açores (veja link).



As Sete Cidades, belíssimo lugar no interior de uma imensa cratera vulcânica desativada.


No centro de São Miguel.


Tendo visitado os Açores, chegou a vez da ilha da Madeira, passeio maravilhoso para o qual convidei minha filha Martta (veja link).


Certa noite no hotel na Madeira, um grupo típico veio apresentar-se para os hóspedes. Foi um verdadeiro "bailinho da Madeira", com todos convidados para dançarem ao final da apresentação.

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Trinta e oito anos depois de que trabalhamos em Lisboa, tive a feliz oportunidade de voltar, possível pelo fato de voar pela TAP ao Brasil e na volta para a Finlândia fazer uma escala proposital de muitas horas em Lisboa antes de retornar a Helsinki (2015).



Revendo o Corpo salvacionista da Picheleira, onde trabalhamos.



Com amigos portugueses em um famoso restaurante em Belém 
(veja link)


E antes de embarcar de volta à Finlândia...



... um feliz encontro no aeroporto com velhos e queridos amigos do curto tempo em que trabalhamos no país.



Muitas recordações...



... montes de SUVENIRES, usando a palavra francesa aportuguesada,
no momento mais adequada... 

E fica a esperança de voltar, se Deus permitir, em breve!

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L i n k s

Visita a São Miguel, Açores

http://paulofranke.blogspot.fi/2006/07/minhas-razes-ii.html


Basta clicar:



Voltando a Lisboa depois de 38 anos:

http://paulofranke.blogspot.fi/2014/03/5-lisboa-voltando-depois-de-38-anos.html

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The last but not the least:

Aristides de Sousa Mendes, o "Schindler português", que salvou judeus do Holocausto:



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