Paulo Franke

15 outubro, 2016

10 - Adeus... e voltando para a Finlândia via Lisboa.

E onde estão os tantos amigos que se sentaram comigo no sofá do Friends?


Evaporaram-se? Deixaram-me sozinho?...



Restam-me as doces lembranças de bons momentos em família ou com amigos e colegas...


Com o cãozinho York...


De gargalhadas com os netinhos ao assistir seus filmes no sofá...


Ou de passeios maravilhosos que davam geralmente em modernos shoppings. 


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Ainda bem que não dependo de cartas de papel e selo para me comunicar com amigos como no passado!


Temos agora a Internet, o Facebook... o Skype, que só utilizo para falar com o filho e netinhos!!


Adeus, Brasil! Voltarei um dia novamente?

sDq...


"Posso viver na Finlândia, mas eu fui feito no Brasil"


Então, vamos voltar... novamente pela TAP, com escala de oito horas em Lisboa.


E a fiel amiga que foi minha soldada no Corpo de Picheleira, esperava-me no aeroporto de Lisboa.



E dali, a meu pedido, fomos de metrô ao Roccio (Bom estar entre portugueses e imigrantes no metrô abarrotado!).


"Lisboa, velha cidade, cheia de encanto e beleza"...
tão bom revê-la!


Não haveria energia para subir ao Castelo de São Jorge depois de tantas horas de voo desde o Brasil, mas valeu contemplá-lo sobre a montanha.


Aqui almoçamos comida típica lusitana. Turistas do norte da Europa... muitos!

 

Fontes, não me recordava desta...


... e nem me importei com a água que o vento trazia naquele dia de calor (ainda) na primavera europeia.


Também nunca percebera o ladrilho típico de Copacabana, para combinar com o calor.


O obelisco a um heroi da Pátria.


Desde quando não sei, mas hoje é o teatro nacional.


Longa conversa com minha amiga portuguesa, até que se juntou a nós sua irmã, também amiga do tempo do Corpo da Picheleira. Foram as últimas horas no grande e moderno aeroporto - horas muito agradáveis - antes de embarcar.



E mais 5 longas horas de voo até Helsinki, um voo ultra cansativo, mas que me fez colar o rosto na janelinha quando sobrevoamos a baixa altitude durante a noite, por bem mais de uma hora, a cidade que o piloto falou-me mais tarde tratar-se de Copenhagen. Embora a tenha visitado um par de vezes no mínimo, não a imaginava tão gigantesca!

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Do aeroporto tomei um ônibus
 de madrugada para a nossa cidade, Hämeenlinna, a 95km... depois um taxi e, chegando em casa, esgueirei-me quarto a dentro, com a recomendação de sempre de não acordar a mulher. No outro dia, a vista de nossa janela.



Outro mundo... mas estou em casa embora falte voltar à realidade... À direita, pessoas levando seus cães para passear. Ainda bem que essa não é a minha realidade, felizmente!!


Ao chegar, o outono rebentando em paisagens de todas as janelas. A temperatura quando cheguei era de 11 graus positivos... uma semana depois já está a 02 dois graus positivos, e prometendo um inverno dos mais frios das últimas décadas. 
Porém, graças pela calefação que torna a casa quente e confortável, enquanto que ficou pra trás o frio que passei em pleno mês de setembro no Rio Grande do Sul e em São Paulo (isso, sim, é dureza brasileira!).

Obrigado a todos que têm acompanhado as postagens das minhas cinco semanas no Brasil, escritas daqui do meu cantinho da Internet na ampla sala de nossa casa (foto).

A Deus, minha gratidão, principalmente por saúde, proteção e bons e abençoados momentos durante toda a jornada!

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