SEXTA-FEIRA - Um poema que escrevi sobre HELÈNE LÖNDAHL

 Helène Löndahl - Ela amparou a mãe solteira

Não me considero um poeta, mas quando era Redator do "Brado de Guerra", escrevi sobre a Coronel Helène Londahl por ocasião dos 25 anos de sua "promoção à glória", poema livre que foi publicado no exemplar 10/1998.

Um pé de juazeiro.

A mansão que foi o RANCHO DO SENHOR até, no grande terreno, ser erguido o Quartel Nacional do Exército de Salvação no Brasil.

Anneli e eu fomos administradores do "Rancho" nos anos 1980-1981. Tão belo lugar fez com que eu encomendasse um cartão postal para divulgar a obra.

 Conheci uma das primeiras internas protegida de Helène Londahl, Benedita Lima (Ditinha), logo que me tornei oficial e fui nomeado como dirigente do Corpo de Joinville-SC, em 1966, e desde essa data tornamo-nos grandes amigos. Ditinha trabalhava na lavanderia do Lar "João de Paula", vizinho ao Corpo naquele tempo. Seu filho, Fernando, ajudava-a na lavanderia. Hoje, com 66 anos, é cuidado pelo Adam, neto-adotivo da saudosa Ditinha (veja link abaixo, uma postagem que fiz sobre essa grande amiga quando nos deixou.)

Os administradores do Rancho... Anneli ocupava-se com o trabalho interno do Lar, incluindo entrevistas com novas moças de primeira gravidez, requisito para ingressar na entidade. 
Eu do trabalho externo, que incluía também levar e buscar moças da maternidade, levar funcionárias para coletar frutas, verduras e legumes no mercado de São Paulo e, ambos, responsabilidades as mais variadas e... árduas.

Lembro-me aqui de muitos dos nossos antecessores e sucessores que procuraram levar o alvo de Helène Londahl adiante. E onde estejam hoje as ex-internas e seus filhos, que uma vez passaram pelo "Rancho do Senhor", possam os ensinamentos, mensagens bíblicas e hinos ecoarem ainda em seus corações. 
Graças à Helène Londahl, cuja vida foi um sermão de consagração.

***********************