Esta postagem foi publicada em 2009 com o nome "A ver navios? Não, os navios que eu vi!"
"Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens" (Marcos 1:17) Foto de minha filha Deborah.
"Solta o cabo da nau, toma os remos nas mãos, e navega com fé em Jesus!"Foto de minha filha Martta.
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Ou ainda um outro título para esta postagem:
"Fatos e fotos extraídos do diário de bordo de nossa vida"
E nele a história dos antepassados, turismo, mudança de país, cumprimento de chamados ou simples curiosidades relacionadas a navios (com algumas fotos já utilizadas em outras postagens).
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"A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:'Não há mais o que ver', saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre."
(José Saramago)
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"Eis o mar vasto, imenso... por ele transitam os navios..."
(Salmo 104:25-26)
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País de miscigenação, os ancestrais dos brasileiros - com exceção dos indígenas - utilizaram barcos para chegar ao Brasil, em diferentes épocas e circunstâncias.Nossos antepassados europeus não mantiveram o seu sonho de emigrar trancado em uma garrafa, mas corajosamente deram o passo e se aventuraram pelo grande mar, em embarcações precárias da época, chegando assim ao Brasil.

No meu caso, imigrantes alemães, na segunda leva dos que chegaram ao Brasil, desde o porto de Hamburgo (prato) em 1825, e imigrantes portugueses do continente e das ilhas dos Açores, a partir do ano de 1750 (Postagem "Minhas raízes na Alemanha").

Em barcos como este os emigrantes alemães levavam mais de dois meses a atravessar o Atlântico.

Quadro de Ernst Zeuner sobre a chegada da primeira leva de imigrantes alemães em 25.07.1824, às margens do rio dos Sinos, na cidade de São Leopoldo-RS. Meus ancestrais chegaram 7 meses após.
Na ilha de São Miguel, nos Açores, visitei o museu da emigração, lembrando-me de que muitos brasileiros, não somente de Santa Catarina, descendem de açorianos (Postagem "Visita à Ilha de São Miguel-Açores").

Eles partiram do porto de Hamburgo rumo ao Brasil (veja link abaixo). Adquiri o postal em visita ao porto de Hamburgo. Detalhe: quando chega um navio, o porto o saúda com o respectivo hino nacional em potentes alto-falantes. No momento da minha visita chegava um navio da Polônia.
Meu pai, Darcy Franke, descendente de alemães, portugueses e açorianos, com seu irmão construiu um barco. Estará ele na foto tocando "La Barcarole" enquanto navega na praia do Laranjal, na Lagoa dos Patos, Rio Grande do Sul, a maior lagoa do Brasil? Quando éramos pequenos, comprou uma lancha e era o nosso passeio de fins de semana navegar principalmente pelo arroio Santa Bárbara ou pelo canal de São Gonçalo, que liga as Lagoas dos Patos e Mirim, em Pelotas-RS.

A bela praia do Laranjal hoje. O barcos continuam, e agora também os windsurfs.
E as lembranças vão mais longe ainda... de quando meus pais viajavam Pelotas-Porto Alegre na Lagoa dos Patos pelo "vapor" Cruzeiro, com direito a orquestra tocando "... Está chegando a hora! O dia já vem raiando, meu bem, e eu tenho que ir embora." E pernoitavam a bordo, enquanto que hoje a distância entre as duas cidades é de cerca de 3 horas de carro ou ônibus, não tão romântico.
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Do outro lado do mundo, em um lago da Finlândia, Anneli, entre sua mãe e irmã mais velha, senta-se em um barquinho antes da grande viagem marítima que faria a família, em 1953, indo seus pais como missionários salvacionistas finlandeses para o Brasil.

"Menkää kaikeen mailmaan" = "Ide por todo o mundo" (Marcos 16:15) - o postal de despedida da corajosa família (uma tia preocupava-se de que as crianças cairíam no mar...).

Em 1958, com 10 anos, Anneli segurando a bandeirinha do Brasil, prestes a embarcar para as primeiras férias missionárias de seus pais à sua terra natal, depois de cinco anos de trabalho no nosso país. Colegas foram ao porto do Rio de Janeiro despedir-se da família, que viajou até a Itália e continuou a viagem até a Finlândia de trem.

Achei um porta-retrato com motivo de navio e nele coloquei a hoje vovó de 7 netinhos junto às fotos deles, 3 dos quais nascidos na mesma terra em que ela nasceu.
Em 1969 trabalhei na cidade de São Gonçalo-RJ e tomei incontáveis vezes a barca para atravessar a baía, de Niterói para o Rio de Janeiro. Nessa ocasião fotografei o contorno da Cidade Maravilhosa. Terá o autor do hino nacional se inspirado nessa paisagem para escrever o "... gigante pela própria natureza" ou o "...deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo"?
Em 1968, trabalhando na cidade de Campos-RJ, vim ao Rio servir de cicerone a dois salvacionistas ingleses que tocavam na banda do iate Britânia que trouxe a Rainha Elizabeth e sua comitiva pela primeira vez ao Brasil ( Link para a postagem na 3a parte).
Em 1974, já casados, e até o final de 1976, trabalhamos na cidade portuária de Rio Grande-RS, onde nasceram nossas duas filhas. Uma das minhas atividades era visitar navios cargueiros de diversos países ancorados no porto. Contatava o pessoal de bordo, vendia-lhes nossa literatura em inglês, arrecadando com isso fundos para a obra, e muitas vezes os buscava para assistirem as atividades para jovens no Exército de Salvação local.
A chegada de navios finlandeses era uma oportunidade para tomarmos banho de sauna típica! E, na ocasião da foto, jantarmos na cabine do comandante.

Sabendo-nos na Flórida, em 1977, o amigo inglês - usado por Deus para trazer-me para o Exército de Salvação - pagou-nos a passagem para visitá-lo e à sua família em Nassau, nas ilhas Bahamas. E um dia convidou-me para patrulhar com ele a ilha em uma lancha inflável de socorro.

"Eu me meto em cada uma!!"

O iate de Niarchos, primo do armador grego Onassis, estava ancorado do outro lado, e pode ser visto nas duas fotos anteriores também.

No ano seguinte, 1978, fomos nomeados para servir em Portugal. A Torre de Belém, à beira do rio Tejo, em Lisboa, data do tempo dos descobrimentos.

Naquele ano, visitou Portugal o navio Doulos, da Operação Mobilização (OM), que possui navios-bibliotecas que percorrem o mundo fazendo reuniões evangelísticas a bordo. Jovens de diversos países passam um tempo trabalhando no navio. Na época, o capitão do navio era um americano chamado Frank, que tinha uma esposa finlandesa chamada Anneli... Sabendo da coincidência dos nossos nomes, convidaram-nos para jantar em sua cabine.

Em um certo dia levamos parte das crianças da nossa escola dominical de Lisboa para assistirem a um programa infantil a bordo e visitarem o navio. O mesmo navio, anos mais tarde, visitamos no porto de Santos e o Logos II em Helsinki.

Em dezembro de 1981, em caminho para um curso na Austrália, fiz escala em Los Angeles e fotografei o Queen Mary, ancorado permanentemente no porto de Long Beach. Hoje um hotel, tem a fama de ser assombrado, quem sabe para com isso atrair clientes.

Nova escala, agora no Hawai. Ao decolar, vi nitidamente o USS Arizona submerso após o ataque surpresa a Pearl Harbor. Sobre ele foi construído um memorial onde há um muro com os nomes de mais de 1.100 homens que pereceram, em dezembro de 1941 (Postagem "Uma experiência havaiana").

Em 1985, vivendo nos Estados Unidos, participei de uma viagem de estudos a Israel com colegas americanos. Na foto, nosso barco parou no meio do Mar da Galiléia e tivemos um momento devocional marcante.
A tempestade no mar, o milagre da multiplicação dos pães e peixes, o casamento em Canã, o lugar das bem-aventuranças e outros episódios bíblicos do Mar da foram lembrados com emoção ao navegar naquelas águas (Postagem "Terras bíblicas por onde andei").
Em 1987, sentimos ambos o chamado de Deus para trabalhar na Finlândia, terra natal de minha esposa. Recebendo uma resposta negativa do Exército de Salvação para partir, desligamo-nos por cinco anos. Tínhamos somente o chamado que queríamos obedecer. Quando um homem que conheci em um acampamento da Igreja Maranata, do Pr. Paulo Brito, no Rio, apresentou-se a mim como um dos diretores de uma companhia marítima que fazia a rota Brasil-Escandinávia e doou-nos as passagens para viajar, gratuitamente, aquilo para nós foi o sinal de que Deus estava naquele passo que tomamos, de fato a aventura mais arrojada que já enfrentei na vida.

Assim, despedímo-nos dos parentes no RS e em SP e viajamos, em 1989, pela fé, da cidade de São Francisco do Sul-SC até Oslo, na Noruega (postais), durante 17 dias pelo navio cargueiro alemão Lapland. Anneli desde criança já havia viajado pelo mar cinco vezes; para nós, o restante da família, era a primeira vez.

Visita à torre de comando e passando diante das ilhas de Cabo Verde.

Nosso filho, ouvindo dos tripulantes que garrafas dão na praia, escreveu uma mensagem em português ao passarmos por Cabo Verde, e atirou-a ao mar.

Na piscina do navio, com meu violão cantando "Eu navegarei no oceano do Espírito" diante do desconhecido que envolvia a nossa primeira viagem à Finlândia... Olhando o pôr-do-sol em alto-mar.

Passando pela linha do Equador, cada um de nós recebeu um diploma. Encarei aquilo como um "diploma de coragem", mesmo com os joelhos tremendo (estávamos enfrentando uma grande aventura-desafio: irmos viver na Finlândia, sem o respaldo do ES)!
A caravela que faz lembrar-me de meus antepassados que fizeram a travessia pelo Atlântico, também em navio alemão, em direção oposta à nossa, mais de 150 anos antes de nós.

E mencionando antiquidade... em Oslo visitamos um navio viking preservado em um museu. Anos mais tarde visitaríamos também o navio viking Vasa, em Estocolmo.

Vivemos por quase quatro anos na ilha de Åland, província da Finlândia de língua sueca, situada entre os dois países. Era a vez de todos nós aprendermos a nova língua sueca.

Vivendo em uma ilha, mais perto da Suécia do que da própria Finlândia, tendo ao norte o mar Botnia e ao sul o mar Báltico, o mar se tornou familiar para nós, também por ele viajar. Os homens da casa, nas primeiras férias do meu trabalho - como operário em uma fábrica de brinquedos! - fizemos um mini-cruzeiro a Estocolmo pelo navio de uma companhia da ilha, o Birka-Princess.

Típicas paisagens da ilha de Åland, que em finlandês se chama Ahvenamaa.

Pela companhia sueca Viking Line visitamos mensalmente, mesmo no inverno rigoroso, uma igreja - Livets Ord - na cidade de Uppsala, na Suécia, cuja costa ficava a somente 3 horas da ilha, enquanto que a Finlândia a 9 horas, pelas milhares de ilhotas que formam um grande arquipélago, precisando o navio percorrer uma rota bem mais complicada e, portanto, mais demorada.

Depois de quatro anos, voltamos para o Brasil, fixando-nos em Pelotas-RS onde fizemos trabalho evangelístico em uma casa alugada no centro da cidade como também de porta-em-porta. Dali reingressamos novamente no Exército de Salvação, sendo nomeados para dirigir um Lar de Meninos na cidade de Joinville-SC, cidade onde eu tivera a primeira nomeacão como oficial.
O chamado para a Finlândia foi renovado por Deus - para surpresa minha - durante uma conferência a que assisti em 1995 , em Suzano-SP. Nova recusa por parte do então líder do Exército no Brasil que nos havia nomeado no departamento editorial e de traduções da sede nacional em São Paulo, e parecia satisfeito com o nosso trabalho. Também nós gostávamos tanto do que fazíamos que deixamos tudo nas mãos de Deus para Ele decidir o tempo certo de nossa transferência. Isso aconteceu em 1999, quando um novo chefe foi instalado e perguntou-nos: "Vocês ainda gostariam de ir trabalhar na Finlândia?" ...Viajamos, na segunda fase, em agosto de 1999. Dos 10 anos em que aqui estamos, em 8 trabalhamos na capital Helsinki, no postal com suas belas marinas.

Nas minhas primeiras férias de verão, cumpri o antigo sonho de ir à Alemanha em busca de minhas raízes (postagem "Minhas raízes na Alemanha"). Tomei o ferry-boat da companhia finlandesa Silja Line, que fez uma escala em Tallin, na Estônia, e viajei até Rostock, na Alemanha, uma viagem que durou 24 horas.
O navio enfrentou uma terrível tempestade no mar Báltico, lutando por quase duas horas contra as ondas que cobriam completamente as janelas acima, que ficam no compartimento no alto do navio, chamado Panorama, onde dormiam, em cadeiras ou no chão, os turistas pobres (entre eles, eu). Duas moças apavoradas prometeram, se fôssemos salvos, visitar nossa igreja em Helsinki, promessa que cumpriram semanas mais tarde. Nunca me esqueço de um rapaz no compartimento em plena tempestade usando uma camiseta do filme Titanic e desfilando com ela para reforçar o susto de alguns passageiros... Oito anos antes naufragara o ferry-boat Estonia, naquele mesmo mar.

Felizmente, o mar se acalmou e fiz uma muito bem-sucedida viagem às minhas raízes na Alemanha. O mar se acalmou, mas a minha vontade de viajar não... Nas férias do ano seguinte, Anneli levou-me ao porto para tomar o belo navio da foto que me levou à minha primeira InterRail global, isto é, viajar de trem pela Europa. Fui a 13 países em 21 dias, um recorde!! Curiosamente, a geografia da Finlândia fez com que eu iniciasse no norte a viagem "de trem" em navio, tomando o trem na Suécia.
Atravessei da Itália para a Grécia também de navio e no porto de Pireus, perto de Atenas, tomei o barco rumo ao sul, passando pelas ilhas gregas durante 9 horas e chegando ao meu destino, a ilha de Patmos, onde o apóstolo João escreveu o livro de Apocalipse, grande experiência!
No retorno à Finlândia, uma novidade já mencionada neste blog: o trem da Alemanha para a Dinamarca literalmente entra neste navio da Scandlines. Os passageiros do trem sobem ao navio e, feita a travessia, voltam ao trem que prossegue viagem pelos trilhos.
Viajamos na segunda vez sozinhos para a Finlândia, sentindo imensa saudade dos nossos filhos e naquele tempo dos dois netinhos que havíamos deixado no Brasil... Mas Deus chamou nossas duas filhas casadas para trabalharem também neste país. Nosso filho não veio morar e trabalhar, mas a passeio diversas vezes, inclusive no Natal do último ano, com sua esposa e filhinho. Na foto, com a mãe diante de um estaleiro finlandês na primeira vez que nos visitou.

A Finlândia possui 6 navios quebra-gelos. É o único país do mundo que possui tais navios que oferece uma viagem turística enquanto quebra gelo!

Ferry-boats da Viking Line que ligam a Finlândia à Suécia e vice-versa. Cruzeiros nesses navios são populares e não caros, dependendo da cabine que se escolha. Brasileiros chamam a travessia de "bate-e-volta", isto é, quando vão de um porto a outro sem sair do navio, uma opcão barata.

"Empurrado" por minha filha, de costas, arrisquei cantar "Only you" no karaoke do navio finlandês da Silja Line.

No grande hall do mesmo navio, com nosso filho que nos visitava e que quis rever a capital sueca e praticar o idioma que ele aprendeu na escola em Åland.
Regatas na bela Estocolmo.
Um cruise para comemorar o Natal em família, em 2004.

Quem não tem lancha passeia de bote, uma constante nos milhares de lagos durante o fugidio verão finlandês (no momento desta postagem, fazendo 12 graus positivos, em pleno verão...)
Gosto desta foto de paisagem finlandesa, tirada por minha filha Martta, enriquecida pelo detalhe do barco.

Depois vieram as viagens à belíssima Turquia... com paisagens marítimas, tanto em Alanya quanto em Marmaris, de fazerem "cair o queixo" (Postagem "Porque gosto tanto da Turquia").

E ao Egito... Nesta foto, navegando pelo Mar Vermelho, e ao meu lado um rapaz egípcio com um olhar enigmático. Indescritível a cor do mar!

A travessia do rio Nilo, em Luxor, foi curta, mas já dá pra dizer que nele naveguei. E da embarcação avistamos o hotel - no centro da foto -onde Agatha Christie hospedou-se e foi inspirada a escrever seu famoso "A morte no Nilo", um de seus contos passados a bordo de um barco que fazia turismo pelo Nilo (Postagem "No Agito do Egito").
Curiosamente, em antigas igrejas escandinavas há barcos pendendo do teto, associando barcos à profissão de pescadores de alguns discípulos de Jesus. E, penso eu, fazendo-nos lembrar de que somos passageiros nesta vida.
O "Titanic" afundando em uma garrafa... (Postagem recente sobre "O Titanic e o Exército de Salvação). Mais tarde visitei o Museu do Titanic, em Belfast, Irlanda do Norte.
"Tente outra vez". Gosto desta foto com uma mensagem-alavanca de esperança e ânimo aos que, por alguma razão, encalharam na viagem por esta vida, ou "naufragaram na fé" como diz a Bíblia. Se este é o caso de algum leitor, dedico o conhecido hino: "Se as águas do mar da vida quiserem te afogar, segura na mão de Deus e vai! Não temas, segue adiante, e não olhes para trás!"
Finalizando, um convite de uma publicação salvacionista da década de 40, com ilustração acima do Krigsropet
EMBARQUE JÁ!
Nome do barco: Evangelho
Nome do Piloto: JESUS
Bandeira: O sangue de Cristo
Data do embarque: Hoje
Passagem: O perdão dos pecados
Preço: Gratuito
Lugar de partida: A cidade da perdição
Porto de chegada: A Nova Jerusalém
Tripulacão: Os apóstolos
Passageiros: Os pecadores remidos
Bússola: A Bíblia Sagrada
Farol: A fé em Deus
Âncora: A esperança
Leme: A verdade
Forca: O Espírito Santo
Sustento: A graça divina.
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Links:
O navio "Cruzeiro"
https://paulofranke.blogspot.com/2012/06/cruzeiro-pela-lagoa-dos-patos-rs-nos.html
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Navio Vasa, em Estocolmo
https://paulofranke.blogspot.com/2013/06/1-ver-naviosviking-vasa-em-estocolmo.html
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Quando o trem entra no navio...
https://paulofranke.blogspot.com/2008/08/de-trem-pela-europa-12-copenhagen.html
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Visita ao Museu do Titanic em Belfast
https://paulofranke.blogspot.com/2014/09/6-visita-ao-museu-do-titanic-em-belfast.html
https://paulofranke.blogspot.com/2015/12/rever-visita-ao-museu-do-titanic-em.html
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Meu cruzeiro aos países do Plata
https://paulofranke.blogspot.com/2014/02/2-cruzeiro-aos-paises-do-plata-punta.html
https://paulofranke.blogspot.com/2014/02/3-conhecendo-buenos-aires-hermosa-ciudad.html
https://paulofranke.blogspot.com/2014/02/4-em-montevideu-bela-capital-do-uruguai.html
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Atualizando as visualizacões do meu blog:
Updating the visualizations of my blog:
1.559.177 = 28 de janeiro de 2025
Se aprecia meu blog (Obrigado!),
não hesite em passá-lo adiante,
a um amigo ou conhecido,
que esteja próximo ou distante.
https://paulofranke.blogspot.com
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