Paulo Franke

26 agosto, 2025

Maxi-postagem sobre o gênio pianista Fredrick CHOPIN - viagens à Polônia e à Ilha de Mallorca.

A ideia desta postagem veio-me ao ver a foto abaixo no Grupo F. Chopin do Facebook.com. Logo, como em um turbilhão - como algumas músicas do gênio pianista - lembrei-me das minhas visitas à bela Polônia, visitas também ligadas a Chopin, as quais estão compiladas nesta que posso chamar de uma imperdível maxi-postagem.

Bem-vindos, portanto, amantes das músicas de Frederick Chopin!



 Prezydent Bolesław Bierut przekazujący przywiezioną z Milanówka urnę z sercem Chopina prezydentowi Warszawy Stanisławowi Tołwińskiemu 1945r

O presidente Boleslaw Bierut entregando a urna com o coração de Chopin, trazida de Milanówek, ao prefeito de Varsóvia, Stanislaw Tolwinski, 1945.

Seu corpo foi enterrado no famoso cemitério de Père Lachaise, em Paris. *



A seu pedido, seu coração foi colocado nesta coluna da Igreja de Santa Cruz, em Varsóvia.



Em inglês: Aqui jaz o coração de Frederick Chopin. Em polonês, em uma extensão da coluna, as palavras de Jesus, dedicadas por seus compatriotas: "Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mateus 6:21).





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Viagem em conexão com os 200 anos do nascimento

 do gênio Frédérick CHOPIN

Frédéric Chopin (1810-1849)


Ouvir um recital de Chopin foi um dos motivos, mas não o único, de ter passado minha última semana de férias de verão, já dentro do outono, na Polônia, amada terra daquele que é considerado o maior pianista de todos os tempos.



A Polônia convidou o mundo para os 200 anos do nascimento de seu filho ilustre, e recebeu turistas como talvez nunca antes em sua história.




À chegada no aeroporto, exato no local de retirar as malas, enquanto elas não vinham fotografei um grande poster com os dizeres: "Aproveite! Varsóvia 2010, este é o meu ano!"


Eu estava na capital polonesa, Varsóvia, no Aeroporto Frédérick Chopin!


No mesmo aeroporto, em uma exposição, esta obra de Dagmara Godles.



Visitando a cidade velha, ao lado do busto de Chopin.

Há 50 anos, de maio a setembro, no Parque Lazienski , ao lado do grande monumento em homenagem a Chopin, há dois recitais ou concertos durante o domingo. Assisti ao penúltimo deste importante ano, pelo pianista suiço Bertran Giron, apresentando-se pela primeira vez na Polônia. E nas rosas, a cor nacional da Polônia.


Frédéric Chopin, um homem melancólico, triste e pálido, que impressionava pela sua aparência doentia. George Sand - nascida Amandine-Aurore-Lucile Dupin - escritora com quem o compositor viveu uma dezena de anos, refere-se a ele como uma criança, "um pobre anjo muito triste". "A delicadeza um pouco doentia de sua natureza aliava-se à poética melancolia de seus noturnos", disse Ernest Legouvé.



Franz Liszt a seu respeito disse: "Seu olhar era mais espiritual do que sonhador; seu doce e fino sorriso se tornava amargo; seu nariz curvo, expressivo, acentuado; sua estatura, pouco elevada; o timbre de sua voz, um pouco surdo, às vezes abafado. Seu andar tinha tal distinção e seus modos um tal caráter superior que involuntariamente se o tratava como um príncipe."


A Polônia, onde o compositor nasceu e passou a primeira metade de sua vida, era uma nação oprimida por potências estrangeiras (Áustria, Prússia e Rússia), que a repartiram entre si desde o final do século 18. Privados de sua independência, os patriotas poloneses insurgiram-se por diversas vezes e desenvolveram um ardente nacionalismo, que encontrou em parte da obra de Chopin uma de suas grandes expressões.



O compositor, embora não fosse um ativista político, sempre apoiou seus compatriotas nacionalistas e exilou-se junto com milhares deles. Em Paris, para onde se dirigiu a maior parte dos poloneses exilados, Chopin participava de espetáculos beneficentes para ajudá-los. Deixou a Polônia em 1830 e nunca mais retornou, proibido de voltar ao seu país pelo resto da vida. Com suas mazurcas estão presentes as raízes folclóricas polonesas; o ímpeto nacionalista expressa-se nas polonaises. E sua nostalgia em quase todas as suas composições.



Além de um polonês, pelo lado de sua mãe, ele foi também um francês, pois seus ascendentes paternos provinham da França, somado ao fato de que lá viveu a segunda metade de sua vida. As aulas de piano foram a sua principal fonte de subsistência. Nas salas de concerto de Paris, o compositor esteve sempre cercado pela mais alta aristocracia francesa, pelos intelectuais e artistas da moda. No início de sua estada em Palma de Mallorca, para tratamento, "sob as palmeiras, os aloés, o céu em cor turquesa" - como escreveu ao amigo Fontana, Chopin viveu alguns de seus melhores momentos com George Sand, desenvolveu intensa atividade criativa e sentia-se feliz: "Estou muito perto do mais belo dos mundos, sou um homem melhor". Pouco depois, porém, sua moléstia, tuberculose, se agravou e o casal teve de partir para Marselha.


No verão de 1847, o casal resolve separar-se. No ano seguinte entra em fase de grande depressão. Desolado e abatido, aceita o convite da aluna Jane Stirling para visitar a Inglaterra e a Escócia. Bem-recebido pela aristocracia britânica, dá um recital diante da rainha Vitória e do Príncipe Alberto; encontra-se com Dickens, Carlyte, Lady Byron e outras personalidades. Faz recitais em Manchester, Glasgow e Edimburgo, mas o faz sem o menor prazer, apenas para ganhar o sustento. Em Londres dá um concerto beneficente para refugiados poloneses. Cada vez mais frágil em virtude da tuberculose, anseia voltar a Paris.


A morte de Chopin, quadro de Kwiatkowski.

Viveu seus últimos meses em um subúrbio da capital parisiense, sendo constantemente visitado por seus amigos, mas no final de setembro é levado novamente para o centro de Paris, instalando-se em um apartamento na praça Vendôme, n. 12. A 17 de outubro de 1849, termina seus dias, deixando obras que se situam entre as mais importantes da literatura pianística de todos os tempos.
Nota: Até 2008 acreditou-se que morreu de tuberculose; estudos de Wojciech Cichy, da Faculdade de Medicina da Universidade de Poznan atribuíram a sua morte a uma fibrose quística.

Em diversos locais de Varsóvia, algo muito interessante: um banco com o roteiro de locais ligados à vida do grande pianista (diversas casas, igrejas, bosques etc. que pelo tempo limitado não me foi possível visitar).


E à direita do banco há um botão. Ao apertá-lo, uma das muitas músicas de Chopin é tocada e a pessoa pode sentar-se para escutá-las. A menininha descobriu o botão, mas levará um tempo até apreciar as famosas músicas de seu famoso compatriota.


Um rapaz alemão que dormia no mesmo quarto que eu no hostel. Quando o achei "a cara de Chopin", muito pelo seu nariz acentuado, parece que se deu conta disso, gostou e enviou-me uma foto sua tirada junto à famosa estátua!




Esta postagem foi feita ao som de polonaises e baladas de Chopin, contidas em um disco de vinil que ganhei de um sobrinho pianista na última vez em que estive no Brasil. O texto - em resumo - sobre a vida do grande compositor foi extraído do livreto que acompanha o disco LP, da coleção "Mestres da Música", interpretado pelo pianista Peter Frankl, e lançado pela Abril Cultural, em 1982.



O souvenir da viagem para a minha estante.


Magnéticos comemoraticos para geladeira:
presente para as filhas!



Minha filha, pianista desde os 5 anos. Como gostava de ouvi-la, nos bons tempos de casa, estudando algumas lições do Conservatório, entre elas as valsas de Chopin!

E nas recordações dos filmes assistidos na década de 50, "À Noite Sonhamos" (A Song to Remember), da Columbia Pictures, estrelado por Cornel Wilde e Merle Oberon. O grande pianista José Iturbi tocou as músicas de Chopin. E nessas recordações, algo de que nunca me esqueci: o momento quando o teclado fica manchado de sangue ao tossir o compositor.

Obs: Acredito que o filme, dublado em português, ainda possa ser encontrado no YouTube.com Recomendo!!

Uma das minhas músicas preferida de Chopin, Noturno Opus N. 2 (cena do filme mencionado):



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Em uma outra visita à Polônia...

- Visita ao Museu Frederick CHOPIN


Saindo para um motivo quente de minha segunda visita à Varsóvia.


Até no hotel, referências a Chopin...


 Na longa caminhada até o museu, uma pausa para descansar e matar a sede.


Informaram-me no hotel que a caminhada levaria 15min... levou uma hora!!


Enfim, o museu à vista!



Fui o primeiro a chegar... uma hora antes da abertura.


Deu tempo de com calma admirar o que havia à venda na butique do museu que abriu bem antes.


Lindos mugs da casa onde nasceu Chopin, em Zelazowa Wola, em 1 de março de 1810. (Àquela altura eu nem imaginava que visitaria a casa onde nasceu...)


Adentrando o museu, um selfie na sua imponente escadaria.


O registro no livro de batismo do pequeno Frederick Chopin.


Outro documento importante, mas o acervo do museu é tão grande que conclui ser impossível fotografá-lo na sua totalidade.


Frederick e seus pais, a mãe Justyna née Krzyzanowska e o pai, um francês "polonizado", Mikolaj Chopin. Frederick, o segundo filho, teve três irmãs, Ludwika, Izabela e Emilia, que morreu com catorze anos em 1810.


O anúncio de um de seus concertos em Varsóvia.


Em uma sala especial, projeção ininterrupta de suas músicas...



... pelo exímio pianista Seong-Jin-Cho.


Chopin em Paris tocando para a alta-sociedade, empolgada pelo seu talento.


Este piano...


... foi o que Chopin usou...


... nos dois últimos anos de sua vida.


Mapa do museu.



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Conhecendo Valldemossa, 
na ilha de Mallorca, Espanha, 
onde viveu Chopin por 1 ano.

Eu estava tão entusiasmado
 em conhecerValldemossa
 que me esqueci do 
guarda-chuva no único 
dia em que choveu
 a cântaros em Mallorca. 
Peguei dois ônibus de linha, 
com passagens incrivelmente 
baratas, e não demorou estava 
na região montanhosa da ilha, 
molhado da cabeça aos pés,
mas satisfeito em 
tomar um banho de cultura, 
o que efetivamente aconteceu.


Frederick Chopin viveu no
 mosteiro da Certosa, do postal. 
Mosteiro ou monastério, do grego "monasterium","lugar de viver
 sozinho",
 de monos, "um".  
Mas no caso ele viveu com
 George Sand, escritora que adotou 
um nome masculino porque 
naqueles dias mulheres 
não obtinham sucesso.


Minha direção ao chegar 
não era para a direita, 
mas para cima, subindo 
uma elevação o que fazia
 sentido... 
para elevar o espírito!


Certamente estava no lugar certo.


Mesmo com muita chuva,
 parei para fotografar 
esta linda casa...


... típica de Mallorca.


Bastante "excitement" 
para ver aquilo tudo.


O bilhete para entrar na cela 
(claustro) de Chopin, 
somente € 4.00, tendo já
 pago € 8.00 para 
ingressar no mosteiro, 
no interior do qual situa-se
 "la celda".



Fotos, objetos, cartas, 
manuscritos, livros 
do par romântico.


Adentrando o mosteiro, 
o altar e uma sentadinha 
para descansar da subida 
e para examinar os 
folhetos ganhos à entrada.


A farmácia cartusiana, 
no interior do mosteiro,
 foi fundada por monges 
no início do século 18 
e contém tudo o que 
foi usado como medicina 
na época.


Outra foto da farmácia.


No livro da autoria de 
Georges Sand, "Um inverno em 
Mallorca", a escritora menciona 
e descreve a farmácia 
que certamente, 
no mesmo prédio,
 serviu tanto aos habitantes 
da vila quanto, imagino,
 a Chopin, que sofria 
de tuberculose, 
razão por ter-se mudado 
por um ano para Mallorca 
buscando alívio, o que
 infelizmente não aconteceu.


No largo corredor que 
leva à cela ou aposentos 
do casal, dois bonecos
 gigantes parecem dar 
as boas-vindas aos turistas.


Não há engano, 
a entrada é aqui.


Muita gente para posar 
diante do piano de Chopin,
 mas tiveram que 
esperar a minha vez...


... por sinal, duas fotos para 
certificar-me de que 
"saíram bem"!


Chopin, ao sair da ilha, 
vendeu seu piano 
a uma família, que 
muitos anos mais tarde 
doou-o ao museu.


Foto do aposento mais amplo.


Partituras e partituras 
de músicas, algumas que 
certamente foram 
compostas em Mallorca.


Uma varanda que 
pertenceu também à cela.


O aposento que leva ao jardim.


Percorri devagar
 esta parte da cela...


... observando o tipo 
de plantas e vasos...


... até chegar ao muro 
onde se descortina 
a paisagem que Chopin 
contemplava, das montanhas 
de Valldemossa, certamente 
trazendo-lhe inspiração.


Janelinha usada 
como cofre ou o quê?


As salas adjacentes 
exibem pertences do 
casal, não necessariamente 
trazidos por eles na época.


Adornos e mesmo a face de Chopin.


A casa na Polônia onde 
nasceu Frederick Chopin, 
na minha mira para ser 
visitada um dia, se Deus permitir.
Permitiu!!


Manuscritos.


Quadros que 
pertenceram ao casal...


... inclusive do navio 
que os levou a Mallorca.


Um acervo muito grande,
 considerado o segundo
 mais importante depois 
do de Varsóvia.


Uma parte fundamental dos
 documentos de George Sand 
vieram de sua neta,
 Aurora Sand. 
Em 1969 foram 
incorporados à coleção
 acervo do músicografista
 Arthur Hedley ligados 
ao compositor polonês.


Uma mecha do cabelo loiro 
de Chopin e uma jaqueta, 
um anel prateado de 
George Sand, nem tudo 
pode ser fotografado.



Ao fim da visita, somos 
conduzidos a um pequeno 
auditório onde um pianista 
profissional de plantão 
nos delicia com músicas 
de Chopin, muito aplaudido 
por sinal.


Os lindos vitrais do auditório 
me chamam a atenção.


No livro de visitantes...


E logo deixo o lugar 
visitado por milhares 
de turistas que vão a Mallorca, 
nem só para gozar as praias. 
A chuva havia amainado, mas o 
banho de cultura fora real.


Um gato de Valldemossa 
para agradecer à minha
 saudosa irmã Neiva,
 que amava  felinos
 e que foi quem, através
 de um disco de vinil
 que mostrarei mais tarde, 
me "introduziu" às músicas 
de Frederick Chopin.


Para terminar o dia 
com a classe que ele merecia, 
uma torta de maçã com 
sorvete e creme e
 acompanhada de um bom café 
em uma confeitaria de 
Valldemossa antes de
 voltar ao hotel.
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O disco vinil a que me referi 
anteriormente, comprado
 por minha irmã na década de 50,
 na interpretação de 
Oriano de Almeida, 
brasileiro que venceu o
 concurso de música da época, 
"O céu é o limite" ao executar 
Frederick Chopin.


Uma caneca-souvenir 
de minha visita à 
Polônia em 2010.

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17 a/to 24.09.2023 - 

Casa onde nasceu Chopin/

House where Chopin was born

Visita que fiz com meu neto David / 

Visit that I made with my 

grandson David.

Setembro 2023 




The long-awaited moment
 arrived that morning... 
visiting the house where 
Frederik Chopin was born,
 in Zelazowa Wola, 
50km from Warsaw.
O tão esperado momento 
chegou naquela manhã... 
visitar a casa onde
 Frederik Chopin nasceu, 
in Zelazowa Wola, 
a 50km de Varsóvia.



Tickets and the program 
of pianist Tobias Koch's recital.
Bilhetes de entrada e 
programa do recital do
 pianista Tobias Kock.



The historical house of Chopin.
A histórica casa de Chopin.


The house seen by its side.
O lado da casa


My grandson David, 
who sang in Cantores Minores
 in Helsinki Cathedral.
Meu neto David, que cantou 
nos Cantores Minores 
da Catedral de Helsinki.


My name Paul means 
"small", but I consider 
that I have had 
great privileges.
Meu nome Paulo
 significa "pequeno",
 mas considero que tenho 
tido grandes privilégios.


Speakers, throughout the 
entire area around 
the house, play songs 
by the Polish genius.
Speakers, ao longo de toda 
a área em redor da casa,
 tocam músicas do 
gênio polonês.


Inspiration...
Inspiracão ...


... while we waited the
 open air recital.
... enquanto aguardávamos 
o recital ao ar livre.


David walked around 
the big green area...
David saiu a passear

 pela grande área verde...


I stayed listening the songs...
Eu fiquei ouvindo as músicas.



The pianist Tobias Koch
O pianista Tobias Koch



After one hour playing
 mazurkas, he receives the applause.
Uma hora tocando mazurcas 
e recebendo os aplausos.


After the recital, the house
 is opened to the visitors..
Logo depois, a casa é aberta 
aos visitantes.


In this room the genius
 F. Chopin was born.
Neste quarto nasceu
 o gênio F. Chopin.


A rose of the big garden.
Uma rosa do grande jardim,



David at the exit
David à saída...


The driver of the taxi 
showed us the Jewish cemitery.
O motorista do taxi fez questão 
de nos mostrar o cemitério judeu.


Tired, David slept at 
the train to Warsaw.
No trem para Varsóvia,
 o companheiro "despencou".


All that remained was 
to combine the useful 
with the pleasant...
 sit in a bench that, at the press 
of a button, plays Chopin songs.
Restava somente unir o
 útil ao agradável... sentar em um
banco que, ao apertarum botão, 
toca músicas de Chopin.

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Miscelâneas




Ímas de geladeira



Meias compradas na Polônia, 
que uso com prazer!







À esquerda, sacolas que 
comprei na butique da casa 
de Chopin, mas que dei de 
presente a dois amigos pianistas.

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Medley de músicas de 
Chopin por Liberace.

https://www.youtube.com/watch?v=biiQEebrKIc

No youTube.com o leitor 
encontrará músicas de
 Chopin em profusão!


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The last but not the least

1

*
No cemitério Père Lachaise, 
limitei-me a ver o túmulo de Chopin, 
enquanto meu neto
 João Vinícius e sua tia Anália  
foram ainda ver a de Jim Morrison.
 Sepultados naquele cemitério 
estão Molière, Oscar Wilde, 
Simone Signoret e Yves Montand, 
Sarah Bernhardt, 
Isadora Duncan, Edith Piaf e outros.

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2

Trailer do filme, quando Chopin 
toca Etude 3 Opus 10, "Tristesse":


Não deixe de encontrar um 
tempo para assistir ao filme 
completo legendado em
 português, uma obra-prima:








3

A jornada pianística 
de Jordan Alexander,
 meu talentoso jovem amigo!

https://paulofranke.blogspot.com/2024/03/150324-viagem-fulda-alemanha-jornada.html


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Atualizando as visualizações do meu blog:

Updating the visualizations of my blog:

1.603.323 - 
26 de agosto de 2025

Se aprecia meu blog - obrigado! -
 não hesite em passá-lo adiante
a um amigo ou conhecido
que esteja próximo ou distante
... principalmente àqueles que tocam piano
ou curtem música clássica!

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