"Vida sedentária = matador silencioso?"

Ainda que drástico, achei interessante o título acima do artigo que li. Aliás, foram muitos os do gênero  publicados antes das Olimpíadas. Por um lado, incentivando as pessoas a tomarem a decisão de fazer ginástica - de qualquer tipo desde que se movimentem - aproveitando a onda dos jogos olímpicos; por outro, prevenindo-as do perigo de passarem horas a fio diante do televisor assistindo aos jogos sem fazer o mínimo de exercícios físicos.

No site Scribd. há um excelente artigo sobre "Educação Física e Sedentarismo".

Outro artigo, de um profissional na área, que o leitor interessado certamente encontrará no Google.com, compara o perigo da vida sedentária ao perigo do cigarro, na mesma proporção, algo pouco difícil de acreditar. 

Como os Jogos Olímpicos ainda não terminaram, continuo com uma postagem alusiva, narrando minhas poucas experiências, confesso, na área esportiva.

Quando, em 1989, fomos hóspedes em um apartamento que dava vistas para o estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, tive a idéia de levar meu filho de 10 anos (foto abaixo) a uma partida de futebol. Seria algo para ele lembrar de sua terra, uma vez que tínhamos viagem marcada para vivermos na ilha de Åland, uma província de língua sueca da Finlândia. (Veja "A maior aventura de fé de Paulo Franke" no Índice do blog).

Comprei naturalmente os bilhetes mais baratos, em um lugar onde se enxergava o campo e a ação dos jogadores, mais perto impossível. Cheguei até a pensar inocentemente  em "como este lugar tão privilegiado custou tão barato?" Claro, assistimos ao jogo em pé e vimos bem de perto o Zico em sua despedida antes de ir para o Japão. Quando papéis higiênicos começaram a desenrolar-se desde as arquibancadas e cair perto de nós  -  felizmente nada do que me contaram depois que poderia ter sido jogado de lá aconteceu! - senti que tivemos a proteção do Alto, ou melhor, do Altíssimo. 

Aquela foi a última vez a que assisti uma partida de futebol. Em 1971, levei um grupo de jovens de Brasília, onde trabalhava, ao Estádio "Mineirão" em Belo Horizonte (foto). 
Quando trabalhamos em Lisboa, passamos algumas vezes diante do "Benfica", e indo em férias ao Brasil, fiz um sightseeing em Madri e vi o "Real Madri, sem nunca adentrar os mesmos.

Estou esperando assistir 

pela TV ainda 
nestes jogos olímpicos

 ao que acontecer 

no famoso 
Wembley Stadium, 

chamado de 

o "lar espiritual 

do futebol inglês".

Em 1978, quando trabalhávamos em Lisboa, assistimos ao grande congresso do Exército de Salvação/The Salvation Army, realizado no Wembley Complex, em Londres.  Na foto estamos nos encaminhando ao Wembley Stadium, onde aconteceu o grande desfile de salvacionistas de centenas de nações onde opera nossa obra. O selo é comemorativo aos Jogos Olímpicos de 1948, que teve lugar em Londres, com a maioria das competições realizadas no Wembley Stadium. (1948... neste ano nasceu a Anneli, portanto muito fácil de conferir quantos anos ela tinha na ocasião da foto.) 

A tocha olímpica passando, dias antes do início dos jogos olímpicos, diante do nosso Quartel Internacional em Londres. Em uma cidade inglesa, a oficial do Corpo local foi convidada a carregar a tocha.

O O O O O

E entrando na parte esportiva do nosso círculo familiar, na qual não me incluo, meu tio-avô Mario Franke não só deu um salto imenso em transferir residência do RS para o Rio de Janeiro, creio que na década de 40, como também, em lá chegando, escalar montanhas (foto)! Um primo contou-me que ao visitá-lo no Rio o tio falou-lhe de cerca de 10 escaladas no Pão de Açúcar! Decididamente, dos antigos, é o parente que ganhou "ouro"!

Vão-se os pais, vão-se os tios... mas os morros permanecem. Veja comentário sobre este monte, que meu tio-avô escalou, nos comentários.

Em foto recente, três sobrinhos-bisnetos de Mario Franke sobem o mesmo morro no Rio, mas pela trilha que agora existe.

E nos EUA outro sobrinho-bisneto de Mario Franke, da família Barum, tem uma conhecida academia de jiu-jitsu!

Primo, da família Barum, subiu o El Avila, em Caracas (2.740m). O tio-avô tem tido os seus seguidores nas novas gerações da família.

Aqui, nos Alpes Suíços, a 3.600m. Olha a elegância do arrojado primo, que também já fez sky no Chile!

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Meu neto, sobrinho-tataraneto do Mario Franke, já leva jeito para escalar montanha...

http://www.youtube.com/watch?v=NWGt8zmYPxw

(na foto com a mamãe em Chipre)

... para pular de benji.jump...

http://www.youtube.com/watch?v=Ci9ubyjTNZs

... e, vivendo na Finlândia, para esquiar (com um amigo gaúcho que viveu aqui por alguns meses).

Genro no Chipre (também faixa azul no jiu-jitsu)

 O O O O

Em visita recente ao Brasil, participou de uma corrida em São Paulo com meu filho, outro sobrinho-bisneto de Mario.

No escritório do meu filho, na casa dele, as medalhas de participações diversas em corridas de 5 a 42km (maratona).

Que alegria e orgulho tivemos, Anneli e eu, em esperar o nosso
 querido filho na chegada da Maratona do Rio de Janeiro, em julho de 2011!

E havia também um grupo de amigos para recebê-lo, inclusive o Elizier, à direita, que correra momentos antes meia-maratona (o amigo correu recentemente em Amsterdam!!). E quando o Aaron vem correr aqui na Europa??

Uma foto que me emociona é esta, de meu netinho indo ao encontro do papai no término de uma de suas corridas!

A nora - diante do Estádio do Pacaembu - aderiu às corridas!

Nossa filha, que com sua família foi transferida para o Exército de Salvação na Suécia há duas semanas, em uma de suas visitas experimentou os aparelhos de ginástica que foram colocados no parque diante do medieval Castelo de Häme (Hämeenlinna, onde vivemos).

Sei que hoje são comuns em muitas cidades do mundo, inclusive do Brasil, um convite à população fazer ginástica, mas estes foram os primeiros aparelhos de ginástica ao ar livre que vi, em 2009, na cidade de Ashdod, na costa mediterrânea de Israel.

 A outra filha também não herdou isso de mim... faz ginástica bem feita, diariamente, e mantém-se sempre elegante e em boa forma!

Minha mulher, Anneli, no início de dezembro 2011, começou o hobby de fazer cachecóis e presenteá-los. Neste início de agosto 2012, atingiu o centésimo confeccionado!! Mereceu um pódio com um na cor ouro, e dois nas cores prata e bronze, no alto da pirâmide de cadeiras.

Quando me aposentei, em 01.11.11, deixei de usar uma gravata que gostava de usar com meu uniforme - comemorativa à ação do ES nos jogos olímpicos de Atlanta, em 1996 - e a presenteei a um colega iniciando a carreira salvacionista. O PF na gola não foi uma medalha que recebi por 45 anos prestados como oficial, mas as duas letras iniciais usadas na lapela do uniforme dizem respeito ao nome ES neste país bilíngue, Pelastusarmeija, em finlandês, e Frälsningsarmén, em sueco. E assim, finalizei a longa carreira de serviço ao Senhor... inteirão!! Aleluia!

O O O O O

Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaracando-nos de todo o peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, JESUS.

(Hebreus 12:1-2a)

O O O O O

L i n k

"Aos Descendentes de Carl e Adolphine (Ebling) FRANKE"

em 3 partes:

http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/05/1-aos-descendentes-de-carlos-e.html

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Postagens anteriores sobre as Olimpíadas:

(procure-as no Índice, à direita)

Olimpíadas... e todos os caminhos levam a Londres!
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Esther Williams/Adhemar Ferreira da Silva - SALTOS!
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Olimpíadas e suas reflexões de ouro.
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Filatelia - selos esportivos antigos.
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Próximas postagens:

A fazenda Hadleigh, propriedade do The Salvation Army, usada na modalidade
de Ciclismo de Montanhas destas Olimpíadas.
e
"Passatempos e talentos= meu pai! - Dia dos Pais, curiosidades"

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