Containers ou Contêiners... associados ao coronavirus...

Container¸ aquela espécie de baú enorme que cruza os mares em navios e as estradas sobre caminhões. Vem do Latim continere, “conter, manter dentro de si”, formado por com, “junto”, mais tenere, “segurar”. (Google)

Quando viajamos de navio para a Finlândia, víamos grandes navios transportando containers. E quando trabalhei na cidade portuária de Rio Grande-RS, tendo obtido um passe para ingressar a bordo de navios estrangeiros para vender nosso jornal War Cry, observava os grandes navios mercantes e seus containers.

E quem não observou grandes caminhões carregando containers pelas rodovias?

Multi-uso, containers servem também para construir casas, o que vimos muito quando moramos nos USA, casas simples ou mesmo sofisticadas.

Ao lado de grandes construcões, há escritórios para engenheiros, por exemplo do novo hospital de nossa cidada aqui na Finlândia, só que são containers de dois andares. Operários também são acomodados em containers-dormitórios.

Estes tipos de containers são muito usados para restos de construcão, inclusive para conterem móveis não mais desejados. E falando nisso, lembro-me de parentes que foram morar nos USA e inventaram uma palavra, "garbajear", de garbage=lixo... Experiência idêntica tivemos ao chegar na Finlândia... e "coletamos" de containers estantes e até uma cadeira boa de escritório.

Voltando dos USA, nossa bagagem veio em meio container, em uma grande caixa de madeira que transformei em uma casinha para as meninas do orfanato brincarem. Jacutinga, sul de Minas.

Ultimamente temos visto pela TV containers sendo usados como alas de hospitais diante da epidemia do coronavirus.

E não me sai da cabeca o que minha filha comentou  ontem no seu telefonema... na capital Helsinki, perto de hospitais, há containers refrigerados para conter o número de mortos caso casas funerárias não dêem conta,
 diante do Coronavirus... figura tétrica, mas real.

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E concluindo, a propósito da palavra corona, que quer dizer coroa em espanhol, ocorre-me um lindo corinho do Brigadeiro Paulo Tavares Bastos, grande evangelista do Exército de Salvacão do Brasil, "promovido à glória", termo que usamos para os que partem desta vida, em 1974...

QUANTO MEU CORPO BAIXAR À SEPULTURA,

UM NOVO CANTO MINH´ALMA ENTOARÁ,

E LÁ NO CÉU UMA COROA TEREI,

RECEBIDA POR JESUS, PELAS ALMAS QUE GANHEI.

"A fé vive e faz viver!"

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