Paulo Franke

18 outubro, 2008

CArinhoCAnecasCAmisetasCAvanhaques


Aviso aos navegantes: os items desta postagem nada têm a ver entre si, a não ser a primeira sílaba de cada um.


Carinho...









Dia feliz do nosso noivado - São Paulo, marco de 1973.






Não disfarcamos nossa alegria.




Dia inesquecível de nosso casamento - São Paulo, setembro de 1973. Em cerimônias salvacionistas, ambos os noivos oficiais usam o uniforme .






Entre os presentes, uma toalhinha de mesa confeccionada por uma afilhada minha, naquele ano com treze anos, que guardamos até hoje.




Casamentos de nossos filhos, e o orgulho deste pai que oficiou ou participou das cerimônias.


Canoas-RS/Niterói-RJ/São Paulo-SP





Netinhos "setentrionais", mais do que decoracão, parte do nosso coracão.






Eles estão em todas, até na nossa geladeira!






A expectativa de cada sábado para curtir o nosso netinho "meridional" pelo skype.




Bichinhos de pelúcia para prender a sua atencão (pelo menos por um tempinho).








"Deixa-me viver ao lado da estrada e ser um amigo para os que passam."






Um dia resolvi, não sei por quê, retirar a moldura de um velho quadro desses com um pensamento sobre hospitalidade. Quando o fiz, cuidadosamente, a surpresa: o pó do antigo tecido, acumulado por muitos anos entre o bordado em ponto de cruz e o vidro, imprimiu de uma forma exata o desenho do bordado no vidro transparente (veja um edifício no canto esquerdo). Não deu outra: mais uma decoracão para o escritório deste homem para quem o lar e a família são extremamente importantes. Ao olhar para este quadro tão peculiar, paralelamente aos dizeres em si, vem-me a licão de que devemos deixar impressa nas geracões que vêm após a nossa uma influência de peso, de acordo com a verdade expressa no sábio provérbio de Salomão: Ensina a crianca no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele (22:6), complementado com as palavras de Josué (24:15): Eu e a minha casa serviremos ao Senhor. Que Deus me ajude e ao caro leitor nessa imensa tarefa.


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Uma raridade de bule (mas não temos colecão deles, não!). Ele representa a Anneli tomando seu chá e lendo um livro, o que acontece desde que nos casamos, e a lembranca de meu pai que tinha o hobby, além de muitos, de trabalhar em madeira.







O lindo souvenir feito pela bisavó de nosso netinho, de Campina Grande-PB, uma bandeja de doces. Ainda mais em relevo, uma tentacão para mim que não posso comer doces... (e um link para o próximo ítem).



C a n e c a s...





Não é propriamente uma colecão, mas temos algumas... Iniciando a mostra, a caneca (mug) do Brasil, a do Museu da Emigracão Alemã em Hamburgo e outra de bandeiras com o sugestivo nome The world without strangers (O mundo sem estranhos).


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E algumas tipicamente turísticas: Israel, Ilha da Madeira e Canadá...





Nova York, Hawai, Niagara e Chicago...




Londres, Berlim, Paris, Madrid e Vasa (Suécia).







Esta é especial: El Shaddai (Israel). Nela tomo meu café no escritório (um escriba, ao fundo, mas não sou eu... ainda).



Canecas e aviõezinhos: da Embraer e da Finnair.







E, olhem, até a netinha em uma delas! E as mais novas aquisicões, da vila do Papai-Noel em Rovaniemi, Lapônia.







Em sueco: "Hoje é o primeiro dia do resto de minha vida" (para iniciar muito bem o dia!); as outras duas "papos-furados": Café Gelado (?), imitando a Coca-Cola e "Café sem donuts (roscas) é uma semana sem um fim-de-semana"...







Algumas canecas salvacionistas...



outras promocionais.



C a m i s e t a s...


(É possível analisar uma pessoa por suas canecas ou camisetas, algo como "diga-me que canecas - ou camisetas - você usa e direi quem você é!" ? (eheh))






Então vamos a uma autoanálise: Amo o Brasil, meus filhos, meus saudosos pais... (sou um cara que ama o lar e a família).





Amo aviões comerciais e amo viajar por terras bíblicas (gosto de viajar por lugares com significado).




Amo a Bíblia, tesouro que herdamos do povo judeu (sou um sujeito religioso, mas não fanático).




Amo o meu blesSINGospel choir; amo o mundial Exército de Salvacão e sua fascinante história e missão; amo a recordacão do dia em que fui batizado no rio Jordão, em Israel... (faltou uma camiseta do cinema da década de 50). Sou um crente sadio, não bitolado, do contrário nem T-shirt usaria!


C a v a n h a q u e s


Já que não sou autoridade para falar em CAbelos, falemos de barbas e cavanhaques. Na Finlândia usar barba é tão comum quanto, por exemplo, sentir frio (talvez por esta razão?).

O povo é quieto, tímido e "não gosta de aparecer", no entanto, em matéria de vestuário, cores de cabelo ou mesmo barbas, radicalizam!




Barba finlandesa tradicional, barba disco (de lancar em competicões), barba semi-boêmia...




... barba gunther, cavanhaque de rei, barba de Lenin...





... barba radical, barba radical aparada, barba Z (de resgates rápidos),...



cavanhaque pista de corrida, pista de corrida curta, barba cortina-de-queixo...


cavanhaque hippie moderno e João-suave (e pasmem, já tenho visto ainda outros tipos).



- extraído da revista finlandesa YHteis 10-2008 -

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Próxima postagem:



A origem do Halloween (Dia das Bruxas)



A origem das cartas de baralho



(oportuno e imperdível!)

4 Comments:

  • Olá Franke,
    Lembro de quando vi pela primeira vez as lembranças que você guardou ao longo da vida. Foi em Jacutinga - MG, certamente a coleção está muitíssimo maior é mais bonita. Ainda tem água do mar morto guardada em um frasquinho?
    Das fotos referentes aos casamentos de seus filhos posso me gabar que presenciei o enlace da Martta e do Leandro.
    Legal também ver que sua barba tem nome, identifiquei como sendo o "cavanhaque do rei".
    Grande Abraço
    Saulo

    By Anonymous Anônimo, at quarta-feira, outubro 22, 2008 5:33:00 PM  

  • Fala major "Omar Sharif" aBRacos.
    Dona Anna, Ana Lúcia, Eliel e Anneli. ;)

    By Blogger Pensamentos de um Gaudério, at quarta-feira, outubro 22, 2008 6:46:00 PM  

  • Gostei de ver suas lembranças, confesso que tenho a mesma manía, as vzs tenho que fazer uma faxina, mas tem algumas das quais não me desfaço jamais...enviei por e-mail algo que gostaría de presentea-lo.Quem sabe um dia fará parte do seu acervo....heimmmm?
    aBRaços

    By Blogger Yara, at quarta-feira, outubro 22, 2008 7:35:00 PM  

  • Seu Paulo como os comentaristas acima gostei de ver suas lembranças e singelas recordações são uma parte de nós...pois nos lembram momentos as vezes inéquecíveis sempre com muito carinho...e a família e a casa ...meu Deus deveriam ser como o senhor traduziu...parte essencial de todos pois são a base de uma vida feliz e mais rica que todos os tesouros do mundo!Olha que bacana também sou do Párana ...assim como a bisa descrita pelo senhor...feliz coincidência!um abraço!

    By Anonymous Anônimo, at quinta-feira, outubro 23, 2008 3:09:00 AM  

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