C o n t i n u a n d o ...
Casei-me com Anneli no dia 29 de setembro de 1973, em cerimônia presidida pelo meu sogro, David Hämäläinen. Assim, unimos nossas vidas também para trabalhar melhor para o Senhor.
Fomos nomeados* para o Corpo (igreja) da linda cidade de Curitiba em caráter provisório, mas consideramos aquele lugar especial por ser "o nosso primeiro lugar" e bem por isso nos dedicamos bastante, inclusive arrumando nossa casa como se fôssemos viver nela por muito tempo, típico de recém-casados. Tal a dedicação que, no Natal, Anneli se dispôs a participar da campanha de arrecadação para os pobres tocando instrumento de sopro no centro da cidade, no calor que fez naquele ano... No iniciozinho da gravidez, aquilo foi-lhe muito perigoso. Repouso absoluto, foi a recomendação do médico, e assim não perdemos nossa primeira filhinha, hoje uma musicista e uma dedicada serva de Deus que trabalha para o Exército de Salvação aqui na Finlândia também.
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Ser nomeado no ES significa pela liderança nacional, não por nossa própria escolha, muito menos por um determinado Corpo (igreja) ou obra social que queiram que neles trabalhemos.
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Janeiro de 1974 a janeiro de 1977 marca o tempo em que passamos na direção do Corpo de Rio Grande-RS. Ainda que gostássemos muito de Curitiba, fiquei particularmente feliz em voltar para o Rio Grande do Sul, de onde eu saíra para cursar o nosso seminário há precisamente 10 anos (mesmo que fosse em férias a cada ano visitar meus pais). Na foto estamos com os membros da valorosa igreja por ocasião dos seus 40 anos. Não posso omitir aqui a valiosa colaboração recebida naqueles anos pelo Sr. Jurandyr Charão e por sua esposa Dona Iveta, sentados na primeira fila, à esquerda, com sua filhinha que hoje é oficial do ES. Igualmente pela família numerosa e talentosa de Waldemar e Dona Gessy Machado, além de outros.
Recebemos o trabalho das mãos do consagrado e organizado colega Antonio Moitinho, que trabalhou muito com um bom grupo de adolescentes, que se tornaram jovens no nosso tempo e participantes dedicados em todas as atividades. Parte do musical "Espírito", que eu assistira na Inglaterra meses antes, agora era apresentado localmente com grande sucesso em um ginásio da cidade.
Obtive uma permissão para entrada a bordo de navios de diversos países que atracavam no porto local, e assim os visitava com nossa literatura em inglês, arrecadando fundos para a nossa obra e conversando com tripulantes que conheciam o ES de seus países de origem. Fizemos uma campanha financeira para comprar uma Kombi e, durante um tempo, eu ia buscar muitos jovens que trabalhavam a bordo para assistirem às nossas reuniões de jovens.
Nossas duas filhas gauchinhas nasceram em Rio Grande. A motocicleta pertencia a meu irmão que morava em Pelotas e vinha visitar-nos. Mas ela simboliza bem o dinamismo e até velocidade com que trabalhamos naquela bela cidade, ao lado de fiéis e consagrados irmãos na fé.
Grande alegria para mim era viajar a curta distância até Pelotas e, nos nossos dias livres, visitar meus pais, que quando podiam também visitávam-nos. Certa vez fui convidado para pregar na Igreja Episcopal Anglicana, igreja a que pertenciam e que fora a minha igualmente desde o meu batismo como recém-nascido até o meu ingresso no Exército de Salvação, em 1962. Na foto com o pároco e com o bispo da diocese local.
Acima, um dos diversos dramas que apresentamos com os jovens de Rio Grande. E abaixo, a convite da direção do primeiro musical a ser apresentado no Brasil, percorri de ônibus diversas vezes a longa distância até São Paulo para ensaiar e, em um congresso, apresentar o "Gente de Jesus" pela primeira vez. Meu papel era o do discípulo Pedro, juntamente com um grupo de jovens de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Iniciava-se a era dos musicais da dupla de oficiais Larsson-Gowans no ES do Brasil, que atraiu multidões aos locais de apresentação.
Uma das reuniões de despedidamais marcantes que temos tido certamente foi a do Corpo de Rio Grande, com direito a serenata na nossa janela na última noite antes de viajarmos. Depois que o grupo se afastou, como conciliar o sono se a antecipada saudade deles me dominava?
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Pertencendo ao Território Leste dos Estados Unidos, de onde viera como missionária ao Brasil, Anneli, no ano de 1977, teve direito às suas primeiras férias missionárias naquele país, podendo dessa vez se fazer acompanhar de sua família. Tenho muitas postagens neste blog em que mostro fotografias daqueles três meses (ex.: Nasa). Marcante foi a experiência do batismo no Espírito Santo que me surpreendeu na ilha de Porto Rico, onde vivia a irmã mais velha de Anneli, um assunto que abordarei ainda neste meu blog. De Porto Rico, parti para uma nova etapa espiritual na minha vida, rica em entusiasmo e ardor, da qual não cansava de testemunhar ao retornar ao Brasil, inflamando assim outros corações, principalmente de jovens.
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Nos Estados Unidos recebemos a notícia de nossa nova nomeação no Brasil: Corpo de Porto Alegre-RS. Fiquei surpreso e sinceramente sem entender a razão de, depois de três anos dirigindo o maior e mais animado Corpo do estado, voltar a trabalhar no RS. Hoje entendo o plano de Deus... meu pai adoecera e o visitei muitas vezes no hospital. Naquele ano de 1977, no mês de julho, faleceu. A foto é do Dia de Juventude naquela igreja da capital gaúcha, reunindo representantes de diversos locais do ES no RS.
Triste pela partida do meu querido pai com apenas 63 anos, só pela força do Espírito Santo consegui dirigir um acampamento de jovens em Pelotas naquele mês de julho de 1977, atividade que foi marcada pela presença e pelo ensino sobre o Espírito Santo, a terceira Pessoa da Trindade, agora uma realidade bendita na minha vida. Na foto, entrego um prêmio a um jovem do nosso Corpo de Porto Alegre, hoje o editor da revista salvacionista RUMO em São Paulo. Anneli entrega o prêmio ao Ademir Martins, um amigo hoje pastor na cidade de São Leopoldo-RS.
O acampamento, realizado no Lar de Meninos de Pelotas, como mostra a foto com parte dos que lá estiveram, teve seu festival no Corpo de Rio Grande, então dirigido pelos colegas John e Pearl Jones, nossos sucessores que fizeram um grande trabalho naquela cidade marítima, aperfeiçoando os jovens musicalmente e assim formando uma grande e bela banda de metais.
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Certa manhã em Porto Alegre fui acordado com o telefonema de meu sogro, o segundo-em-chefe, diretamente do nosso Quartel em São Paulo. Havíamos sido convocados para trabalhar em Portugal. E o choque continuou quando meu sogro deu-nos um prazo de 4 horas para dizer sim ou não. "E digam sim!", acrescentou em tom não familiar, mas de líder. E dissemos sim...
Será que acertamos em aceitar trabalhar no país-irmão? Com o coração fervoroso de minha nova experiência com o Espírito Santo, não havia outro caminho. Ainda que a liderança de Portugal não tivesse aceito minha citada experiência, acho que foi plano do Senhor que lá trabalhássemos. Conhecemos muitos salvacionistas portugueses fiéis e dedicados ao Senhor e ao novo ES, fizemos um bom trabalho entre crianças da escola dominical e alcancei alguns jovens ao trasmitir-lhes minha mensagem inovadora.
Um passeio ao navio Doulos, da OM, em campanha em Lisboa. Nosso apartamento no bairro típico português de Picheleira, em Lisboa, a um quarteirão do Corpo de Picheleira, que dirigimos por alguns meses.
Jovens europeus reunidos para o acampamento, dessa vez em Portugal, em marcha pela cidade de Lisboa. A nossa marcha por terras portuguesas foi bem mais curta do que eu pensava, pois em 8 meses voltamos para o Brasil...
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Recebemos boas-vindas calorosas da chefia no Brasil e dos colegas. Pela primeira vez vi um líder nacional, um coronel argentino na época, com lágrimas nos olhos. Em vez de sermos "castigados" por não termos cumprido o tempo que de nós era esperado em Portugal, recebemos nossa primeira nomeação em uma obra social, e em uma instituição de grande porte e de nome conceituado, o Lar de Mães Solteiras "Rancho do Senhor".
Anneli atuou eficientemente como diretora interna. Nesta retrospectiva, faço uma auto-análise: quando o desafio é grande, quando por algum motivo não me julgo apto para a nomeação que me é dada, apelo para a oração e... para o macacão! Vendo o prédio tipo mansão precisando de uma série de reparos e o imenso jardim descuidado, minha veia paisagística entrou em funcionamento e vesti o macacão de trabalho... Dirigimos a instituição nos anos de 1979 a parte de 1981, tempo suficiente para, após alguns melhoramentos que exigiram muito suor e ajuda de um irmão batista, que veio trabalhar conosco, confeccionar um lindo cartão postal para divulgar a obra, como os leitores poderão conferir abaixo.
Uma grande sala sem propósito foi transformada em sala de jogos e proporcionando entretenimento às internas (inclusive a uma menina de 11 anos e grávida que nos foi enviada pela FEBEM).
E a tradicional casinha da Branca de Neve, idealizada e construída pela fundadora do Lar, a norueguesa Hélène Löndahl, pioneira da obra em 1938 - lamentavelmente servindo então de lugar de estocar colchões velhos - foi lindamente restaurada e utilizada pelas crianças.
Uma espécie de "orfanatozinho" que funcionava toda a semana somente para algumas crianças- cujas mães nem sempre as buscavam para passarem juntos o final de semana - foi encerrado e transformado em creche para a comunidade, que foi expandindo-se e até hoje funciona em um prédio próximo. Um pensionato foi aberto para acomodar ex-internas e seus filhinhos. (Tomando um taxi para o aeroporto, nestas férias no Brasil, fiquei feliz em saber que o motorista tem o seu neto nessa creche, chamada "Ranchinho", da qual gosta muito, assim como muitas famílias do bairro do Bosque da Saúde que dela se utilizam.)
No famoso encontro nacional "Geração 79", realizado no Anhembi, de repente encontrei vendendo o seu primeiro disco, "Celebraremos com Júbilo", o jovem Asaph, que conheci anos antes em Porto Alegre, dirigindo o louvor da "Seara Latina". Convidei-o, e ao seu parceiro no disco, Don Stoll, também à sua irmã Carmélia e esposo, para fazerem um culto para as internas no domingo no Lar e almoçarem conosco. Aceitaram de pronto e naquela manhã foram muitas as bênçãos pela presença do grupo e por seu louvor ungido. Eu costumava levar algumas internas às reuniões da animada igreja do "tio Cássio", no bairro de Indianópolis, no meio da semana. Era bonito vê-las, sentadas ao chão como qualquer outro jovem, o que era costume naquela igreja, louvando animadas ao Senhor e ouvindo atentas à Sua Palavra.
A festa tradicional da obra, o Dia do Quilo, deixou de ter uma conotacão de festa junina para dar lugar à ideia brilhante de meu concunhado Daniel, uma Feira das Nações, o que provou ser um sucesso. Para isso, amigos do Lar de diversas nacionalidades em suas barracas serviram comidas e doces típicos do seu país: Alemanha (na foto com minha saudosa mãe junto à barraca), Estados Unidos, Inglaterra, Finlândia, Portugal, Austrália, Bolívia etc. O grupo "Rebanhão", com o saudoso cantor Janíris, fez um show no pátio do Lar, dando ao mesmo tempo o seu testemunho como ex-viciado liberto por Jesus no "Desafio Jovem", dirigido por nossa amiga tia Arlete, que mais tarde foi trabalhar para Deus na Espanha.
A foto do diretor com os olhos sonolentos me faz lembrar das tantas vezes em que fui acordado no meio da noite para, juntamente com a funcionária de plantão, levar uma interna que sentia as dores do parto para a maternidade, em uma travessa da Av. Paulista. E na recordações, a de, chegando de volta ao Lar e aprontando-me para voltar a dormir, outro aviso para levar outra interna para a maternidade... "Mas por que ela não foi junto com a outra?" - "Ela estava com medo de ir para a maternidade", foi a resposta. O fruto do Espírito é paciência, e ali era o lugar de exercê-la.
A propósito dos olhos semi-cerrados da foto, procurei tê-los assim ou, melhor dizendo, ouvidos fechados às críticas que ouvia de quando em quando, de como estávamos administrando a obra, diferente da forma tradicional como vinha sendo por décadas... (no entanto, por que motivo nesta retrospectiva preocupar-me com essas lembranças, tipo concentrar nas espinhas de um peixe quando há tanta carne boa para saborear em minhas memórias daquele ou de outro lugar por onde passamos?)
Convidado novamente para participar de um musical, dessa vez o "Espírito", o mesmo cuja première assistira em Londres em 1973, uni-me ao novo elenco totalizando quase 100 em sua maioria jovens (muitas fotos desse inesquecível musical da dupla Larsson-Gowans - que conta a história da descida do Espírito Santo no Pentecoste - estão no meu álbum do Facebook, acessível aos meus amigos)
Algo marcante de nosso tempo no "Rancho do Senhor": o nascimento de nosso querido filho, na foto sendo dedicado ao Senhor pelo vovô David. Cultos especiais no lindo salão do Lar, com seus belíssimos vitrais, tinham no programa dedicação a Deus dos bebês nascidos naquela casa, momento tocante para as mães dos quais certamente nunca se esqueceram.
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Por um tempo dirigimos o Lar juntamente com o vizinho Corpo do Bosque. Por um ano, no entanto, dirigimos somente nossa igreja. Um Fusquinha foi comprado, o que nos facilitou o trabalho. Algumas lembranças daquele tempo considero importantes: as reuniões de oração diárias às 07h00 da manhã, pessoas responsáveis trazendo cadeiras do salão social para o salão de reuniões para acomodarem as pessoas que chegavam nas reuniões do domingo à noite. E, naturalmente, as de muitos salvacionistas ativos e dedicados à obra do Senhor, entre eles a fiel Sargenta Esther Monteiro, de saudosa memória. É-nos inesquecível o casamento japonês-chinês da filha de membros de nossa igreja em que participamos cantando.
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No final do ano de 1981, cumprindo mais um termo de trabalho no Brasil, Anneli viajaria agora sozinha, com os filhos, para férias no seu território de origem, o Leste dos EUA. Grande surpresa me foi dada quando o líder da época, Carl Eliasen, em contato com o líder do território sul da Austrália, proporcionou-me uma viagem àquele país, visando um treinamento para a minha próxima nomeação. Assim, viajei com a família para os EUA, passamos o Natal com o meu cunhado Markku Hämäläinen e família em Michigan e de lá parti sozinho para Melbourne, onde permaneci por quase três meses junto ao departamento editorial do quartel, curtindo grande saudade da famíla que ficara em New York. Tenho uma postagem neste blog sobre reflexões de meu tempo na Austrália.
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De volta ao Brasil, fui nomeado para a Redação do nosso jornal - Brado de Guerra - contra todo o mal - situada no porão do Quartel Nacional, na Brigadeiro Luiz Antonio, em São Paulo. Minha esposa ajudava-me com traduções e também no departamento de Intendência, do qual éramos também responsáveis. Um amigo de origem japonesa foi nosso fiel assistente. Na decoração do departamento editorial um toque antigo: cadeiras, rádio, máquina de escrever...
Preparar o nosso jornal foi um trabalho que me deu muita satisfacão, também pelo fato de ser distribuído em todo o Brasil onde operava o ES. Aquele mesmo jornal, que me fora vendido em um bar de minha cidade, sempre considerei um passo muito importanto para ingressar no RS - agora eu era o seu editor, algo bem significativo de que eu não me esquecia. Nossa família iniciou a cantar em grupo e nossa filha mais velha começava a aprender piano e violão.
Responsável também pelo departamento literário, participei do grupo de revisão do novo hinário do ES ; a foto mostra o momento da dedicação do mesmo em uma reunião unida no Corpo Central, na Liberdade.
Na época fui requisitado para ensinar dramatizacão no nosso seminário e as fotos mostram cenas de "O diário de Anne Frank", apresentada nos Corpos do Bosque e de Niterói pelos cadetes-seminaristas. Um sobrevivente de Auschwitz veio assistir a uma das apresentações em São Paulo.
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Depois de quase 4 anos felizes trabalhando no Quartel Nacional, fomos nomeados para o Território Leste dos Estados Unidos, ao qual pertencia minha esposa, com a responsabilidade de oficiais dirigentes do Corpo de Perth Amboy, em New Jersey.
As fotos mostram nosso tempo naquele Corpo multicultural, que possuía também uma movimentada obra social de distribuicão a pessoas necessitadas (necessidade bem diferente da dos pobres brasileiros, convenhamos).
A foto acima é da tradicional campanha das Panelas de Natal (Christmas Kettles) do Corpo que dirigimos. E as fotos abaixo de minha participacão, com uma equipe de oficiais americanos que falava o idioma espanhol, na ajuda às vítimas do terremoto do México, em 1975, um tempo chocante em todos os sentidos possíveis já abordado neste blog.
Aprender o know-how de país de neve certamente me foi útil para estes anos vivendo na Finlândia.
Algo impactante daqueles tempos nos EUA foi a participacão com colegas americanos de uma excursão a Israel. Todas as despesas pagas como parte de educacão de oficiais. Das quatro vezes em que visitei a Terra Santa, aquela primeira foi a mais sofisticada, sendo hospedado em hotéis de luxo, tendo ônibus de turismo à porta dos hotéis para conduzir-nos a uma série de locais ligados a episódios bíblicos etc. As três posteriores viagens que tenho feito a Israel não se comparam em comodidade àquela primeira; no entanto, a aventura e o entusiasmo têm sido os mesmos, ainda que me hospedando em albergues (hostels). Cada viagem está registrada neste blog.
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De Perth Amboy, em New Jersey, fomos transferidos para o Corpo de Fall River, em Massachusets. Pela primeira e única vez na minha vida, transportei nossos pertences - junto com nossa família - em um caminhãozinho da famosa transportadora Ryder.
Nossa volta ao Brasil se deu após quase dois anos em terras americanas. Retornando, recebemos da chefia brasileira daquele tempo - não o mesmo líder que me enviara à Austrália e com quem trabalhara tão bem - não o tipo de recepcão de nossa volta de Portugal, mas uma nomeacão que consideramos em um sentido rotulada como "castigo", mas que Deus tranformou em um tempo precioso e único, para uma de minhas filhas o tempo mais especial de sua adolescência.
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Leia na continuação:
"De Nova York ao sul de Minas Gerais"
2 Comments:
Olá Franke!
Gostaria de dizer que acompanhando o seu blog é possível reconhecer a vida de Cristo em sua vida e da sua família.
Vejo também algumas intersecções entre a sua vida e a minha. Meu Pai
certamente ficará feliz da forma como foi lembrado por ti quando dele recebeu o Corpo de Rio Grande/RS. Acho que reconheci uma uma foto minha quando criança no colo de minha mãe em um encontro em Pelotas/RS. E há muitos anos pertenço a mesma congregação do Asaph Borba.
Gosto muito de lembrar que fui batizado com o Espírito Santo no período em sua família estivera em pelotas no anos de 1993, quando vocês conduziam as reuniões no Quartel do 9º BI Mtz (o mesmo 9º RI em que tu serviras).
Em que pese a passagem dos anos e a distância, fico feliz de manter contato contigo sabendo que tudo decorre da vida de Cristo em nossas vidas!
Grande Abraço
By Saulo Moitinho, at sexta-feira, outubro 21, 2011 3:43:00 PM
Foi muito emocionante ver a foto dos 40 anos valeu.
parabéns!!!!!
By Madalena Andrade, at quarta-feira, outubro 26, 2011 2:40:00 AM
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