ReveR - Conhecendo melhor o dono do blog e seus "altos-e-baixos"...
Uma postagem ReveR de 14.06.2015, com algumas atualizacões.
Já vou avisando aos meus caros leitores que esta postagem vai ser um tanto diferente das demais no meu blog.
Diferente até porque cito de início um versículo bíblico da experiência de meu xará-tocaio apóstolo Paulo... Lendo suas cartas, vejo que me assemelho um tanto com ele - um pouco pedante, não? - e fico pensando na razão pela qual meus pais me deram seu nome...?
Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto de fartura, come de fome; assim de abundância, como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.
-Filipenses 4:11-13-
Até nisto, que foi escrito a respeito do apóstolo, acho que sou parecido:
Love him or hate him, you can't ignore Paul.
Ame-o ou odeie-o, você não pode ignorar Paulo.
Fui batizado, cresci e fui confirmado nesta que considero uma das igrejas mais belas que conheço. Atualmente Catedral Anglicana Episcopal de Pelotas-RS, é a igreja da hera verde que, conforme a estação do ano - bem definidas no sul do Brasil - muda de coloração, no outono avermelhada, no inverno acinzentada, no verão verdejante e cheia de esplendor!
E não é assim a nossa vida? Quando completou 70 anos, um conceituado salvacionista americano declarou: "Ainda que a neve de 70 invernos esteja sobre a minha cabeça, o brilho do sol de 70 verões está no meu coração."
Por muito tempo, Samuel Logan Brengle foi meu heroi espiritual. Eu queria ser como ele na forte experiência espiritual que teve e logo que entrei no Colégio de Cadetes (nosso seminário), comecei a ler seus livros em inglês!
Nunca me esqueci de certa passagem de sua vida a respeito da qual escreveu.
Pastor metodista de grande futuro, sentiu o chamado para o humilde Exército de Salvação em Boston-MA. Um dia, marchando com seu grupinho humilde, que descreve como sendo um velhinho, um homem coxo, uma corcundinha e um afro-americano de grande estatura, passou diante do magnífico templo da igreja a qual pertencera. Ele conta que naquela marcha o diabo zombou dele, mostrando o ministério de honra que deixara na imponente igreja metodista e onde se encontrava agora, com um grupinho mais humilde impossível, marchando até o Corpo salvacionista, também humilde, que agora dirigia. Em vez de sentir-se inferiorizado com o ataque satânico, sentiu sim uma alegria imensa provinda da presença do humilde Jesus Cristo, e prosseguiu sua marchinha orgulhoso de seus soldados, não importava a sua aparência.
Em anos recentes o ano o The Salvation Army / Exército de Salvação completou 150 anos, tendo iniciado em Londres por um pastor também metodista, William Booth, que, com sua esposa Catherine Booth, deixou o promissor ministério para "ir às almas e às piores" na Zona Leste da capital inglesa na era vitoriana.
A princípio perseguido e atacado junto aos primeiros salvacionistas, alvo de tomates e ovos podres, além de pedras que os feriam, na época de sua morte, em 1912, foi aclamado por reis e governadores. Hoje o Exército que fundou opera em 134 países, e seus 150 anos foi celebrado em Londres por um congresso internacional que reuniu milhares e milhares de salvacionistas do mundo inteiro, inclusive brasileiros. Seu centenário havia sido em 1965, com a presenca da rainha Elizabeth II.
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Orgulhoso por pertencer a este Exército de Salvação desde 1962, hoje aposentado na Finlândia, terra de minha esposa, a história de Samuel Logan Brengle e sua "marchinha" pode ser palidamente semelhante à experiência que tive no ano de 1962, quando ingressei nas fileiras salvacionistas.
Certo domingo dirigi-me, entusiasmado, ao humilde Corpo salvacionista de Pelotas. De repente, passando em frente ao belíssimo templo de minha antiga igreja (foto inicial), o lindo coral ao qual eu pertencera cantava vibrantemente e eu pude ouvi-lo enquanto seguia meu caminho. Naquele instante, o mesmo ataque do diabo do qual Brengle fora alvo, também provei. "Olhe o que você está perdendo, olhe que templo, veja os carros estacionados diante dele, dezenas de todos os tipos da década de 60, lembre-se dos amigos que aí deixou... e você indo a pé, sozinho, para o humilde templo do ES, lá no fim da cidade!" Não escondo que enquanto anglicano a idéia de estudar no seminário episcopal já me passara pela cabeça... e muitos reverendos pensavam que eu me "enquadraria" muito bem nele... não era o plano de Deus para a minha vida!
A suntuosa igreja e o humilde Corpo salvacionista. Em vez de cantar no lindo coral, eu agora ensinava crianças do bairro pobre na escola dominical, ia às praças em reuniões ao ar livre e a última foto, em um Dia de Juventude, em 1962, marca o meu "sim" a Deus, de servi-lO como oficial/pastor salvacionista até o fim de minha vida. A igreja verdejante falava de esperança para um bom futuro... as fotos em preto-e-branco, um futuro humilde e cinzento. Mas escolhi o último e nunca me arrependi do meu passo.
Na Palavra de Deus há um versículo que me é rhema... Agrada-te do Senhor e ele satisfará os desejos de teu coração (Salmo 37:4). Meu grande sonho naquela fase da juventude era tornar-me piloto ou pessoal de bordo, para viajar muito pelo mundo. Ingressando no Exército de Salvação, entreguei meu grande sonho no altar em consagração, pensando comigo que não iria mais realizá-lo. Resumindo, hoje conheço mais de 50 países!
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Fazendo um olhar retrospectivo, reconheço que houve tempos de bonança na minha vida, de tempestades também, de fartura, mas também, imaginem, de fome e necessidade no meu tempo de solteiro.
Em 1968, fui nomeado para o Corpo de Campos-RJ, um lugar naquele tempo pobre e inexpressivo (hoje um trabalho estabelecido e com muito sucesso). Simpatizei logo com os irmãozinhos salvacionistas do novo lugar, pela dedicação ao trabalho embora eles próprios sendo pobres, alguns até necessitados, mas ricos em fidelidade a Deus e à Sua obra.
Os oficiais, no caso meu auxiliar e eu, morávamos na humilde casa ao lado do Corpo. Não sei a razão por que o ES mandava dois jovens solteiros para trabalhar em um lugar onde as finanças beiravam quase sempre... a zero. (Talvez por serem solteiros e ainda não tinham família...?) Mesmo assim fazíamos a obra com alegria, apoiados pelo amor dos membros. Certo domingo pela manhã, após termos feito a escola dominical e logo após o culto, demos um "até logo" para os salvacionistas (pois haveria a habitual reunião ao ar livre e a reunião à noite) e fomos para nossa casa.
Meu assistente e eu não tínhamos absolutamente nada para comer no almoço, mesmo assim, na cozinha sentamo-nos à mesa e agradecemos ao Senhor pelo alimento (invisível). Começamos a conversar com a barriga roncando de fome e, em dado momento, ouvimos uma batida à porta. Fui atender, imaginando quem sabe se alguém viria pedir-nos um prato de comida...
Abri a porta e vi, cansada, carregando uma sombrinha pelo calor excessivo que fazia, uma jovem senhora salvacionista que trazia consigo marmitas para "o almoço dos oficiais". Que banquete! Que provisão do Senhor para nós!!
Nunca comentáramos com ninguém que "não tirávamos salário" e que às vezes comíamos só arroz sem mistura. E naquela domingo nem arroz havia. Mas veio a promessa também de que, a partir daquele domingo, ela sentira por Deus, nos dar almoço aos domingos, bastando que fossemos à sua casa. Nunca comi comida tão gostosa igual aquela, pois tinha o tempero de ... milagre!
Com outro assistente, hoje um bispo de renome em uma grande igreja, recordo-me de quando achamos a água que bebíamos um tanto estranha e amarga... Ele, então, subiu à caixa de água enquanto eu o observava... e ia atirando morcegos mortos que cobriram o chão. Bebêramos coisa mortífera, como diz a Bíblia, e não nos fizera dano algum.
Minha cara esposa Anneli, que tem compartilhado desde que nos casamos do meu ministério, ombro a ombro, tem conhecido igualmente seus "altos-e-baixos", na foto espalhando café recebido de doação de amigos para o orfanato que dirigíamos, no sul de Minas... Ao chegarmos, com a ajuda de algumas meninas, limpara a despensa... tomada de ratos, filhotinhos que - acreditem - faziam um som como de choro!
Na Finlândia, sendo poliglota, foi convidada pelo embaixador do Brasil, à direita, para interpretar o vice-presidente Marco Maciel quando por ocasião de sua visita ao país.
Só para provar os altos-e-baixos para onde o Senhor nos tem colocado.
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Com o passar do tempo no meu ministério como oficial salvacionista, dirigi Corpos verdadeiros templos não luxuosos, mas alguns quase isso. Trabalhei onde conseguir finanças não era problema, mas também em outros onde não tivemos dinheiro nem para comprar um litro de leite, logo ao chegarmos àquela cidade, uma rica cidade. Vimos órfãos orarem para que Deus tocasse o coração de alguns amigos para ajudar o orfanato... e Deus foi fiel e nada faltou nas três obras sociais que dirigimos.
Já vesti uniforme completo ao trabalhar e pregar, como também houve lugares em que uniformes foram substituídos por macacões, pois precisei também pregar, aliás, "pegar no pesado".
Já dirigi carros novos, sim, mas chegando de Nova York, onde dispunhamos de dois bons carros, e sendo nomeado para Jacutinga, sul de Minas, nossa Kombi (verde-clara, na foto) era uma calamidade; felizmente troquei-a por uma semi-nova depois de alguns meses!
Já estive frente a frente com autoridades e gente VIP , como também já visitei favelas para distribuir mantimentos, tendo de deixar o local com a Kombi apressadamente para não ser "linchado" por aqueles que nada haviam recebido, uma "nuvem" deles correndo no fim da rua em nossa direção.
Já provamos, minha esposa e eu, a dureza de trabalhar em uma fábrica na ilha de Åland, província da Finlândia, em um tempo quando durante 5 anos estivemos fora do oficialato salvacionista, uma chance de entender melhor os operários de nossos rebanhos em tantas cidades, concluímos. Por saberem que éramos evangélicos, lembro-me de um operário que nos perseguia a ponto de um dia perguntar a ele em sueco, língua falada na ilha: "Var för du hatar oss?" (Por que você nos odeia?). Isso sem mencionar as nossas "boas-vindas" na ilha, hospedados por uma pessoa no mínimo estranhíssima...
Mas meu oficialato não foi marcado somente por durezas, não pensem. Tive também privilégios, um deles o de ir a Israel pela primeira vez, como parte de "educação de oficiais", sem nenhuma despesa, e sendo hospedado em um dos hotéis mais caros de Jerusalém (em postagem anterior comento do meu encontro naquele hotel com um membro do governo de Israel). Um detalhe: trabalhávamos no ES/SA dos EUA e não no do Brasil.
Jerusalem Ramada Renaissance Hotel.
Visitei 6 vezes Israel e talvez o faça novamente, pois vivendo na Europa pode-se encontrar passagens por muito bom preço. Hotel caro somente o da primeira vez, pois das outras vezes somente me hospedei em hostels (albergues), com outros no mesmo quarto, como no Jaffa Gate Hostel, dentro dos muros da velha Jerusaém e administrado por palestinos.
Finalizando, conto algo de que nunca me esqueci e nem me esquecerei, no "arquivo" de coisas pitorescas que me aconteceram no ministério salvacionista (poderia escrever muito a respeito de coisas também gozadas que me aconteceram, rsrsrs).
Em 1964, como cadete, participei com meus colegas de uma campanha evangelística no Rio de Janeiro. Esta foto, que consegui de uma colega recentemente e que nunca tinha visto antes, foi tirada na frente do Corpo de Neves, em São Gonçalo, para onde fui nomeado cinco anos depois.
As recordações daquele ano de 1969 não dizem respeito ao estado precário do local, embora me lembre de que quando chovia alagava o templo, tendo os salvacionistas que levantarem as pernas e acomodarem seus pés no banco da frente (até me lembro de uma colega visitante que, ao pregar, usou uma sombrinha, tantas as goteiras no teto, chuvas reais e não somente de bênçãos, como costumamos cantar!). Minhas maiores recordações dizem respeito à gente boa, amiga e consagrada de que se constituia o meu rebanho. E que mal fazia o fato de o lugar não ser bonito nem bem-cuidado? Sentia-me privilegiado pelo fato de estar tão próximo à Cidade Maravilhosa, aonde ia muita vezes, não só a trabalho*, mas para visitar parentes gaúchos que lá viviam, além de explorar belos lugares que conhecia só de ouvir.
* O trabalho a que me refiro era o de vender nosso jornal "Brado de Guerra" em bares e restaurantes da zona sul, oportunidade que tive de contatar muitos artistas e músicos famosos até hoje. Mencionando isso, lembro-me do casal Yoná Magalhães e Carlos Alberto, que me esperavam em um bar chic do Leblon para dar sua oferta, ultra simpáticos! Mas também de encontrar no centro do Rio o autor de "Carinhoso" e ao oferecer-lhe o jornal, sempre me xingava e, nada carinhosamente, me dizia "Saia pra lá!" (teimoso, sempre o abordava com o jornal). Nota - depois de vender durante anos o jornal, fui promovido a "editor do jornal", hoje chamado de "RUMO".
Solteiro, lavava minha roupa em um tanque meio quebrado. Um dia minha vizinha que era lavadeira olhou através do muro baixo e ao me ver ofereceu-se para lavar minha roupa, o que aceitei, aliviado.
Certa vez ouvi conversas diferentes que vinham da casa dela. Eufórico, seu filho dava a notícia de que recebera o primeiro lugar nas escolas estaduais por ter escrito uma redação baseada em uma personagem folclórica brasileira que se encontrara com "Maria Antonieta". Aquilo bastou para eu tentar escutar através do murinho a história e ficar impressionado com o prêmio que o jovem vizinho receberia pelo que escrevera : uma viagem a Paris!
O tempo foi passando e certo dia não ouvi mais a voz do jovem... que partira para gozar o seu prêmio: uma viagem à França. E novamente ouvi, dias depois, o clima de alegria na casa da vizinha lavadeira: o filho viajante voltara.
Novamente tentei escutar suas experiências gloriosas, eu que ainda não havia viajado para o exterior, um sonho que eu ainda no fundo acalentava. Que privilégio para um rapaz simples, porém inteligente e esforçado, ter conhecido Paris!
A primeira foto, de 1964, fez-me lembrar daquele episódio, principalmente ao ver a foto da porta da vizinha lavadeira, repetindo a foto, onde um menino sentava-se calmamente (não o filho da lavadeira, que talvez lá não morasse ainda).
Mas voltando ao que eu contava, passado um tempo curto de relatos da voyage à France glorieuse pelo jovem estudante - talvez no máximo de 40 minutos ou até menos - sua mãe com voz de autoridade interrompeu-lhe bruscamente e exclamou: "Muito bem, mas agora não posso ouvir mais, tenho que lavar roupa!"
Incrível que, já nos anos 2000, quando visitei novamente a França com meu neto, no Museu de Versalhes, residência de Maria Antonieta, recordei-me do "Vamos parar agora porque eu tenho que continuar a lavar roupa!"
Pitoresca lembrança de Neves, onde fazia tanto calor que o nome do lugar parecia ridículo, mas que, por isso mesmo, consumia muita roupa suja cuja trouxa eu precisava entregar por cima do muro para a boa vizinha lavadeira.
A propósito, o filme em cartaz no dia em que nasci nos cinemas da cidade era exatamente "Maria Antonieta", com Tyrone Power e Norma Shearer. E mencionando isto, agradeço à minha afilhada - filha da saudosa irmã Norma, que recebeu seu nome por minha mãe gostar muito da atriz - sobrinha brilhante que trabalha na belíssima Bibliotheca Pública de Pelotas, pela cópia do Diário Popular de 06 de outubro de 1943, dia em que nasci... na cidade que considero La petite Paris. Fotos da biblioteca local que comprovam isto:
Finalizando, considero-me parecido com meu pai terreno, um homem que foi rico e que, por revezes na vida, perdeu quase tudo que tinha, mas nunca a fé em Deus, como seu Castelo Forte.
Quero ser parecido com o Filho de Deus, meu humilde Salvador Jesus Cristo, e quem não quer?
Enfim, nunca agradei-chefes-para-ser-promovido. Houve superiores que gostaram muito de mim, outros que gostaram de mim... "bem longe deles"! Sempre fui eu mesmo e nenhuma capa ou forma coube em mim, o que sempre considerei uma alegria, uma aventura que me traz paz comigo mesmo e com Deus e liberdade inigualável, ainda que algumas vezes o preço a pagar por isto não seja muito pequeno! Nunca fui "rico em promoções", nunca fui além de "major", grau de honra, pois significa "maior", rsrsrs
E meu nome, por outro lado, tem o significado de "pequeno, de baixa estatura" (1.68 nem tanto!)
Adivinhem meu leitores por que gosto tanto do texto abaixo, que publiquei no Boletim do Corpo de Picheleira-Lisboa em 1978, quando lá trabalhamos?
Desejando obter este texto - de autor desconhecido - em inglês ou sueco, favor contatar-me por e-mail, colocando o título do mesmo no assunto:
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Quero ser parecido com o Filho de Deus, meu humilde Salvador Jesus Cristo, e quem não quer?
Enfim, nunca agradei-chefes-para-ser-promovido. Houve superiores que gostaram muito de mim, outros que gostaram de mim... "bem longe deles"! Sempre fui eu mesmo e nenhuma capa ou forma coube em mim, o que sempre considerei uma alegria, uma aventura que me traz paz comigo mesmo e com Deus e liberdade inigualável, ainda que algumas vezes o preço a pagar por isto não seja muito pequeno! Nunca fui "rico em promoções", nunca fui além de "major", grau de honra, pois significa "maior", rsrsrs
E meu nome, por outro lado, tem o significado de "pequeno, de baixa estatura" (1.68 nem tanto!)
Adivinhem meu leitores por que gosto tanto do texto abaixo, que publiquei no Boletim do Corpo de Picheleira-Lisboa em 1978, quando lá trabalhamos?
Desejando obter este texto - de autor desconhecido - em inglês ou sueco, favor contatar-me por e-mail, colocando o título do mesmo no assunto:
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The last but not the least
Já carreguei sofás que pessoas doaram que eram verdadeiros lixos de tão velhos e sujos... mas também já me sentei no sofá de Friends no estúdio da Warner Brothers...
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E neste exato momento nas Olimpíadas:
Nosso segundo ouro nos Jogos Olímpicos... Rebeca, uma menina, filha de faxineira que morava na favela e a mãe ia para o trabalho a pé para não gastar o dinheiro que ia para a menina praticar seu esporte (ouvido do finlandês).
Parabéns, Rebeca!
Parabéns, Brasil!
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L i n k s:
Quando, como e por que ingressei no Exército de Salvação:
http://paulofranke.blogspot.fi/2008/05/quando-como-e-por-que-ingressei-no.html
Cidades onde servi a Deus nele:
1 - Cidades onde servi a Deus no Exército de Salvação
Quando, como e por que ingressei no Exército de Salvação:
http://paulofranke.blogspot.fi/2008/05/quando-como-e-por-que-ingressei-no.html
Cidades onde servi a Deus nele:
1 - Cidades onde servi a Deus no Exército de Salvação
- 2 - Cidades onde servi a Deus no Exército de Salvação
- 3 - Cidades onde servi a Deus no Exército de Salvação
Recomendo o que de melhor li sobre nossa organização-igreja, de condensação de livros de Seleções, publicada no ano do centenário da obra, em 1965:
1/O melhor que já li sobre o início do Exército de...
2/O melhor que já li sobre o início do Exército de...
- 3 - Cidades onde servi a Deus no Exército de Salvação
Recomendo o que de melhor li sobre nossa organização-igreja, de condensação de livros de Seleções, publicada no ano do centenário da obra, em 1965:
1/O melhor que já li sobre o início do Exército de...
2/O melhor que já li sobre o início do Exército de...
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Visualizacões atualizadas de meu blog:
1.532.309 = 08.08.2024
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