TOY STORY: Woody, Buzz etc....parecidos conosco!
Os bonecos do Toy Story só me são familiares por vê-los nas mãos de meu netinho. A história deles, transformadas em três filmes de sucesso, desconhecia totalmente. Há pouco lembrei-me de um artigo que publiquei acerca deles quando era editor do nosso jornal, na década de 90, certamente quando recém haviam sido lançados. É o assunto desta nova postagem, ilustrada com minhas fotos "pra lembrar meu netinho que deles é fã" e tiradas na DisneyParis no ano passado.
"Logo que Andy, de seis anos, vira as costas, os seus brinquedos passam a ter vida. O cowboy Woody - o favorito de Andy - é feliz por ser o xerife e mostrar a sua capacidade como líder da turma do quarto de brinquedos. Mas Woody e a turma não estão felizes. Andy vai-se mudar logo de casa e os brinquedos estão preocupados em serem deixados para trás.
Pior ainda, Andy está tendo uma festa de aniversário surpresa. A ameaça de ser substituído por um novo brinquedo dá calafrios no Woody e causa pânico entre os seus colegas.
Andy pensa que você é o maioral, não porque você é um astronauta de verdade, mas porque você é divertido, diz Woody tentando desesperadamente encorajar Buzz. Por que Andy iria querer brincar comigo quando ele tem alguém como você? Eu é que deveria ficar preso em um foguete, comentam.
Apesar de Woody animar-se, Buzz ainda tem que enfrentar o lançamento da nave. De alguma maneira eles precisam escapar das malévolas e chegar em casa antes da transportadora de mudança partir. Ou então ficarão perdidos, sem Andy para sempre.
O que lemos acima é parte da história do primeiro projeto de filme animado - Toy Story - produzido inteiramente por computador. Apesar dos artistas não serem nada além de gráficos produzidos por computador, eles representam muitas caracteríticas humanas. Woody, Buzz e seus colegas têm inseguranças, invejas, fantasias e temores. Precisam desesperadamente ser amados, aprovados e desejados pelo seu proprietário.
Na maneira como pensam, sentem e reagem os brinquedos são como nós. Tememos ser rejeitados. Precisamos ser amados, aprovados e desejados. Queremos ficar a salvo do perigo.
Felizmente, a Bíblia registra o que o nosso Criador projetou para nós: Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
Aqueles que colocam a sua fé em Jesus não precisam temer rejeição, pois Ele jamais rejeitará alguém. Eis uma idéia que não é brincadeira e que deve ser colocada em ação! Faça-o e verá a diferença que acontecerá em sua vida!
(The War Cry - Inglaterra)
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Os 200 anos do compositor húngaro Franz Liszt
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