31 dezembro, 2020
30 dezembro, 2020
ReveR - O telefone... Disque, quando...
07 setembro, 2009
O telefone... Disque, quando...
O Telefone

Foto que tirei no Universal Studios, telefone do filme "O incrível homem que encolheu".
Telefone - que funciona - da coleção "Spirit of St.Louis", presente de minha mulher e filhas.
N ú m e r o s # d e # E m e r g ê n c i a
Quando se sentir triste.................................... chame João 14
Quando se sentir em perigo iminente........... chame Salmo 91
Quando se sentir pecador .............................. chame Salmo 51
Quando sentir pessoas falhando................... chame Salmo 27
Quando sentir que Deus está longe............... chame Salmo 139
Quando sentir a fé fraquejando..................... chame Hebreus 11
Quando se sentir com medo................... ....... chame Salmo 23
Quando se sentir preocupado............... chame Mateus 8:19-34
Quando se sentir ferido pelas críticas........... chame 1 Coríntios 13
Quando se sentir desanimado............... chame Romanos 8:31-39
Quando sentir falta de paz...............chame Mateus 11:25-30
Quando sentir temor ao viajar....................... chame Salmo 121
Quando se sentir deprimido........................... chame Salmo 27
Quando se sentir desiludido com pessoas..... chame João 15:12-27
Quando sentir a esperança falhando............. chame Salmo 126
Quando sentir que a justiça é falha............... chame Salmo 19
Quando se sentir sem frutos na vida............ chame João 15
Quando sentir sem saber como agir............. chame Romanos 12
Quando sentir temor da morte..................... chame João 14:1-3
# # # # # #
"BUSCAI O SENHOR ENQUANTO SE PODE ACHAR,
INVOCAI-O ENQUANTO ESTÁ PERTO"
(Isaías 55:6)
ReveR - Morre o ator Omar Sharif - M/viagem ao Egito
Morre o ator OMAR SHARIF... Quando visitei o Egito, sua terra.
Na semana passada o mundo soube da morte do ator OMAR SHARIF que, entre muitos filmes que fez, o Doutor Jivago foi o de maior sucesso. Eu curtia pelo ator egípcio de pais libaneses, muita simpatia e até, na juventude, logo que assisti ao filme, deixei crescer o bigode, já que muitas pessoas diziam que eu me parecia muito com ele. Um amigo mexicano até me fez a montagem acima.
Em memória a Omar Sharif, revejo aqui a minha viagem ao Egito, caso algum leitor do meu blog ainda não tenha visto e lido a postagem respectiva.
No Agito do Egito
O título desta postagem é um trocadilho e a palavra agito, ainda que usada como gíria, segundo o dicionário é sinônimo de agitacão, o que em um sentido caracteriza bem esta minha primeira viagem à África e a uma nacão árabe (se bem que, segundo um guia de uma excursão que fiz, egípcios não são árabes, são... egípcios).

E assim, após 5 horas de vôo, chegamos ao nosso destino, Hurghada. Da janelinha do avião, a contemplacão da cidade, localizada em uma extensa faixa litorânea entre o imenso deserto e o Mar Vermelho, de um azul impressionante em suas diversas tonalidades que vão do azul profundo ao azul claríssimo. E modernos e imensos resort-hotéis, centenas deles, todos com piscina e grandes palmeiras, e muitos sendo construídos.
Entre os milhares de turistas em Hurghada, milhares de russos pelo fato de agora viagens lhes serem perfeitamente acessíveis financeiramente. Conversando com alguns "vizinhos", soube que atualmente até um professor primário com seu salário pode facilmente passar férias em outro país. Com meus botões, pensei em quando isso acontecerá também com a maioria dos brasileiros...
Em certo momento, descemos do veículo e nosso guia pediu-nos para olhar em direcão a um determinado ponto. Miragens!! Água ao longe e, agachando-nos, podiamos também "ver" a água mover-se!! E não era água do Mar Vermelho!
Um guia de excursão egípcioBem que eu precisava de um descanso no dia seguinte, mas era hora de partir para outra. Dessa vez, a cidade de Luxor, à beira do Rio Nilo. O mini-bus veio buscar-me no hotel às 04h00 da manhã e trouxe-me de volta às 23h00... E assim, por quatro horas, deserto a dentro, dirigimo-nos à histórica cidade, berco do Vale dos Reis, felizmente em uma boa rodovia asfaltada.
Dessa vez, a curiosidade foi ver, como mostra a foto abaixo, o comboio de 60 ônibus e mini-buses tendo nos extremos viaturas policiais. A razão nos foi explicada: desde 1997, quando um grupo de turistas alemães foi assaltado e assassinado, por lei ônibus conduzindo turistas têm de viajar dessa forma, para sua seguranca, em todo o país.

Em Luxor, um dos nomes Tebas, hoje cidade altamente turística, visitamos museus e templos egípcios, ouvindo extensas explicacões sobre os faraós, suas vidas, seus feitos, suas crencas, sua importância , vendo suas múmias.. Ali ouvimos e vimos altas estátuas de Ramsés II e de sua esposa Nefertari, idem do famoso Tut-Ankh Amon. O museu mostrado abaixo é maior mesmo do que o museu do Cairo em seu acervo, não exposto à visitacão de uma só vez. É o maior museu ao ar livre do mundo. Em tudo, o desejo de imortalizar-se em granito. O Google dá ampla explicacão do Egito nos tempos dos faraós e suas sucessivas dinastias, e pode-se ler sobre as atracões de Luxor, para mim a maior e mais bela, o motivo principal desta minha excursão: o Rio Nilo.


No centro da foto acima, vimos o antigo palácio de cor amarela, há muitas décadas transformado no luxuoso Hotel Winter. Nele hospedou-se Agatha Christie e ali escreveu sua famosa novela "A morte no Nilo", best-seller levado às telas e tendo o ator Peter Ustinov no papel do detetive belga Hercule Poirot. Nunca li o livro e nem sou achegado ao gênero, mas hoje assistiria ao filme novamente, para admirar as belezas do Nilo, onde luxuosos barcos fazem turismo de até três dias e três noites de duracão.
Do outro lado do rio, que atravessamos em um pequeno barco, visitamos o Habu Temple, colossal pelas suas gigantescas colunas e estátuas. Interessante foi ver as pinturas preservadas em suas cores naturais. Ouvimos também como eram produzidas as cores básicas usadas na época, que não se apagaram até os dias de hoje.
A volta se deu por uma ponte, onde paramos para fotografar o pôr-do-sol sobre o Nilo. Uma última atracão nos esperava no caminho de volta a Hurghada, a visita a uma fábrica de objetos de alabastro. Ali vimos a matéria-prima sendo processada de modo primitivo, sempre com as mãos e pequenos e rudes instrumentos, até transformar-se em lindos objetos de decoracão. Os mais bonitos, talvez por lembrarem a passagem bíblica da mulher quebrando um vaso de alabastro com perfume aos pés de Jesus, eram exatamente os vasos. Curiosamente, se colocados através da luz pode-se vê-los quase transparentes. Como minha grana não era suficiente para comprar de presente um vaso para a Anneli, comprei um pequeno prato de alabastro, mais um enfeite para a nossa sala-museu!


Um jovem que trabalha no navio, com sua pele escuro-avermelhada pelo sol egípcio, no verão implacável.
No dia seguinte, após o café-da-manhã no hotel (desta vez incluído!), fomos transportados ao aeroporto para mais 5 horas de viagem de retorno à Finlândia. E no avião da Finnair, com todos os seus assentos ocupados, muitos finlandeses vermelhos pelo sol que, assim como eu, foram buscar.
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http://www.nostalgiabr.com/epicos/oegypcio/oegypcio.htm



































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