Paulo Franke

28 setembro, 2023

28 a 30.09.23 - Souvenirs+Selos+Fotos+Links de PAISES que visitei com a letra A

  

Bolsa de tela for Sale con la obra «Letra - A (negro)» de Alphaletters |  Redbubble

 ALEMANHA

 Berlim/ Hamburgo/Bremen/Munique/ Nuremberg

Frankfurt-am-Main/ Celes / Heidelberg/ Fulda

                                             











Ruínas da Gestapo - Berlim



Foto em Hamburgo 1973

http://paulofranke.blogspot.com/2009/11/primeira-visita-berlim-os-20-anos-da.html

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http://paulofranke.blogspot.com/2012/10/i-republica-checatcheca-mais-um-novo.html

(Sobre o Aeroporto de Munique/Munchen)

E

https://www.blogger.com/blog/post/edit/27230448/5015202976192069434

(Viagem a Fulda - jornada pianística de Jordan Alexander)



öööööööööööööööööööö

ARMÊNIA

Yerevan


Com neto JV e ao fundo o Monte Ararat.

http://paulofranke.blogspot.com/2019/07/visita-magnifica-armenia-1a-parte-inicio.html

http://paulofranke.blogspot.com/2019/07/viagem-magnifica-armenia-2a-parte-viagem.html

http://paulofranke.blogspot.com/2019/07/viagem-magnifica-armenia-3a-parte.html

http://paulofranke.blogspot.com/2019/07/viagem-magnifica-armenia-4a-parte.html

http://paulofranke.blogspot.com/2019/07/viagem-magnifica-armenia-5a-parte-hotel.html

http://paulofranke.blogspot.com/2019/07/viagem-magnifica-armenia-6a-parte-final.html


öööööööööööööööööööö

ARGENTINA

Buenos Aires

Passo de Los Libre

 Porto Iguaçu


L i n k 

http://paulofranke.blogspot.com/2014/02/3-conhecendo-buenos-aires-hermosa-ciudad.html


öööööööööööööööööö


AUSTRIA

Viena

Salzburgo




Castelo de Sissi


Escada onde cantam Do-Ré-Mi (N.Rebelde) Salzburgo

L i n k s

http://paulofranke.blogspot.com/2008/07/de-trem-pela-europa-3-salzburgo-ustria.html

http://paulofranke.blogspot.com/2014/10/10-viena-austria-bratislava-eslovaquia.html

http://paulofranke.blogspot.com/2021/01/rever-nossa-viagem-salzburgo-sound-of.html

öööööööööööööööööööööööööö

Austrália

Melbourne/ Sydney /Adelaide/ New Castle

 Na Austrália.

Assim como o país-continente, o assunto Austrália é vasto no meu blog. Obrigado por lerem!


As cidades dentro dos círculos são as principais e maiores da Austrália, Sydney e Melbourne, esta última onde fiz um estágio em 1982. A capital do país é Canberra, situada entre as duas cidades. De Los Angeles a Sydney, escolhi fazer uma escala de dois dias na ilha do Hawai, no meio do Oceano Pacífico. Depois de dois meses em Melbourne, na volta passei três dias em Sydney. E de lá para L.A., fizemos escala no aeroporto de Auckland, Nova Zelândia.



Naquele tempo, a única rota do Brasil era via Los Angeles. Ao chegar, perdia-se - literalmente - um dia pelos fusos horários, dia esse que se resgatava na volta. Interessante! Atualmente a viagem é feita via Chile, sempre no hemisfério sul. Uma amiga que na época trabalhava em uma companhia aérea falou-me que viajar do Brasil à Austrália, via L.A., era não somente uma das rotas aéreas mais longas mas também uma das passagens mais caras. E fui lá sem nenhum gasto!



Aos leitores interessados, o Google fornece informações sobre o país-continente que tem 21.7 milhões de habitantes. Minhas fotos foram tiradas a partir de uma projeção de slides selecionados dos muitos que tirei na minha viagem.


Melbourne, uma moderna cidade, considerada mais snob do que outras australianas, mais estilo inglês, achei.



Bela e moderna, muitas vezes passeei pela área central e mesmo por seus arredores.




Australianos: povo simpático, fácil de fazer amigos, cosmopolita, uma nação multicultural.



Um dia subi ao telhado do Salvation Army Headquarters, onde fiz meu estágio, para melhor contemplar a cidade. Meses depois, o quartel mudou-se para um novo edifício.


A cidade era uma "festa" no verão - com certos dias quentíssimos! - com muita gente nos parques e fazendo o seu lanche na hora do almoço sentados onde houvesse um lugar ao ar livre.




Fui levado a muitas áreas rurais, exatamente onde irrompem grande incendios pela secura do mato no verão.



Outra vista do bush da região de Victoria, no sul do país. Algo que não passa despercebido pelos visitantes são as moscas que inundam as cidades, trazidas pelo vento que vem do deserto do interior do país, explicaram-me. Quando o tempo muda, somem completamente. O chapéu com rolhas penduradas ao seu redor não é tanto folclórico, mas é exatamente para afugentar as moscas do rosto.



Nos meus dias livres muitas vezes visitava finlandeses radicados no país. Aqui, um grupo pentecostal. Muitos finlandeses emigraram para a Austrália, certamente para fugir do longo inverno e para viver em um país ensolarado.




O país prima pelo cuidado de sua diversificada flora e fauna.



Ir à Austrália é sinônimo de ver cangurus, o animal mais típico do país, que se ouve às vezes chega a beirar a praga!



Fotografei uma fêmea com sua bolsa levando o filhote no seu interior. "Marsúpiu" é uma bolsa inserida no abdome das fêmeas. É no marsúpio que os filhotes passam a maior parte de seu desenvolvimento, uma vez que nascem bastante imaturos, aproximadamente com um mês de gestação.




Coala (koala), outro animal típico que vive pendurado em eucaliptos - a árvore que o país exportou para o mundo - e se alimenta com suas folhas, que o deixam dopado constantemente... A fauna australiana, por suas peculiaridades, merece que o leitor se inteire mais através do Google, minha sugestão.

O Comissário Arthur Linnett, e sra., líder do Território Sul do Exército de Salvação na Austrália, de quem partiu o convite para a visita ao seu país, através do Comissário Carl Eliasen. Interessante que linnet tem a ver com um pássaro e a coincidência de  ter "voado" para tão longe, como nunca antes nem depois na minha vida.


Foi uma experiência muito enriquecedora para o meu ministério conhecer nossa obra, bastante desenvolvida naquele país...


... nos setores evangelístico, social, musical e em todas as áreas.

Assisti a muitos cultos nas animadas igrejas salvacionistas do sul do país. A Austrália é no mundo um dos países onde o ES é maior em número de membros e pela diversidade de sua obra social.  Fui convidado a subir à plataforma na reunião de comissionamento dos cadetes, um verdadeiro "congresso", e fui apresentado por Linnet à grande congregacão.



Após dois meses, foi a vez de retornar - estava com muita saudade da família! - via Sydney, belíssima cidade, banhada pelo Pacífico, que até podia lembrar-me o Rio de Janeiro, por sua beleza, suas praias e sua gente espontânea.



Fui hospedado por amigos brasileiros, conhecidos de muitos anos do ES de São Paulo, mas que se haviam mudado para a Austrália.



Com eles, visitando o edifício da Ópera, o mais conhecido e marca registrada da cidade e mesmo do país.




https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera_de_Sydney




O histórico primeiro banho de mar no Oceano Pacífico, delícia pura que nunca mais provei! Gaivotas que chegavam perto e não se assustavam, mesmo que não as alimentássemos.



Nessa vez, "o mar não estava pra peixe" - aliás, estava para tubarão, conforme a placa anunciando a interdição da praia.


O amigo, que fazia um curso de pilotagem, tem o meu nome e compartilha do mesmo gosto por aviões.



Souvenirs australianos que guardo até hoje: um ursinho coala, um canguru e um bumerangue onde está escrito Bumerangue of Austrália - made to return (feito para retornar).


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Da visita à Austrália nasceu o artigo abaixo, publicado em um jornal do qual fui o editor tão logo voltei ao Brasil.



O anjo caído

ou


Berimbau em terra de bumerangue.
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NA Austrália, tocar ou cantar nas ruas não é exclusividade do The Salvation Army. Concertos de música clássica ou grupos cantando músicas populares são frequentes, emprestando às cidades uma atmosfera alegre e agradável. Não só orquestras, bandas ou mesmo conjuntos de rock têm a sua vez, mas também estudantes em férias, alguns "arranhando" em seus instrumentos, procuram atrair a atenção dos que passam e, naturalmente, conseguir algumas moedas, que são atiradas nas caixas abertas dos instrumentos.


Berimbau



Certo dia, andando por uma das principais ruas de Melbourne, fui atraído por um estranho som que ao mesmo tempo me pareceu familiar. Foi então que vi, rodeado por curiosos, um rapaz tocando berimbau. Mal pude acreditar! À minha frente, naquele extremo do mundo, um jovem cearense, com roupas soltas e cabelos encaracolados à Caetano, tocava o seu berimbau! As pessoas ficaram ainda mais curiosas ao ver-me vestindo o conhecido uniforme salvacionista e conversando na mesma língua com o estranho rapaz! Que feliz foi aquele momento para nós dois, brasileiros tão longe da Pátria! Não me recordo em detalhes de sua história, mas sei que cantava nas ruas a fim de conseguir dinheiro para voltar.


Alguns dias depois, sentindo vontade de falar a nossa língua, tentei localizar famílias brasileiras através da lista telefônica. Localizei, enfim, dois brasileiros que trabalhavam no centro da cidade. E contaram-me que estavam envolvidos na preparação de um baile carnavalesco - era o mês de janeiro - para eles um meio de "matar a saudade" e divulgar as coisas do Brasil. A vida lhes corria bem, mas a idéia da volta era seriamente encarada.



Bumerangue




O brasileiro que vive na Austrália sofre do mal da saudade. Fiquei sabendo de diversas famílias que, emigrando para o distante país, voltaram não muito depois; mesmo o clima e a vegetação, bastante semelhantes aos do nosso país, não ajudaram a abrandar a difícil adaptação.


Penso comigo: o brasileiro assemelha-se ao bumerangue, uma arma usada pelos aborígenes, nativos australianos. Esta arma de caça, se não atinge o seu alvo, pode descrever vários círculos no ar e voltar para perto de quem a arremessou.

Apesar de minha curta permanência - somente dois meses - pude entender o sentimento dos brasileiros lá residentes. As palavras da canção popular, quase esquecida, voltaram à memória: As luzes e o colorido que você vê agora, nas ruas por onde anda, na casa onde mora; você olha tudo e nada lhe faz ficar contente, você só deseja agora voltar pra sua gente.

O bumerangue dera voltas por muitos céus, mas queria retornar. No meu caso era a saudade não só do Brasil, mas da mulher e filhos que haviam ficado nos EUA.



O anjo caído




Ao contrário dos brasileiros que encontrei na Austrália, os judeus exilados na Babilônia recusavam-se a tocar suas harpas em terra estranha, por isso penduravam-nas em árvores, como relata a Bíblia.


Um dos famosos negro spirituals revela o anseio da alma escrava: Foram-se os dias quando o meu coração era jovem e alegre; foram-se os meus amigos para os campos de algodão distantes... e eu os ouço me chamando: vem, velho negro Joe, vem!
Outro hino fala do anelo que a alma sente pelo céu: Da linda pátria estou bem longe, cansado estou, eu tenho de Jesus saudade, quando será que eu vou? Passarinhos, belas flores, querem-me encantar. Ah, vãos terrestres esplendores, de longe vejo o lar!


Desconheço o autor do pensamento O homem é um anjo caído que sente saudade do céu. Sim, criado à imagem e semelhança de Deus, o ser humano não se satisfaz plenamente fora de Deus. No íntimo, sente saudade de suas origens espirituais e este anseio, expressando-se das mais variadas formas, só será satisfeito quando houver o reencontro cItálicoom o Criador.


Agostinho deixou-nos suas célebres palavras: Senhor, Tu nos fizeste para Ti, portanto as nossas almas só encontrarão o repouso em Ti. O salmista cantou: Como suspira a corça pelas correntes de águas, assim, por Ti, suspira a minha alma
(Salmo 42:1).
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No país um dos grandes problemas sociais é o de jovens desaparecidos, e anúncios com suas fotos podem ser encontrados em todos os estabelecimentos públicos.
O filho pródigo, da parábola de Jesus, como um bumerangue deu voltas a esmo, tentando encontrar o que preenchesse a fome do seu coração, até que voltou à casa paterna, prefigurando o encontro da criatura com o Criador. Na volta do filho pródigo houve comemoração com grande júbilo. Uma festa passageira e pecaminosa como o carnaval , pela qual muitos esperam o ano inteiro, não expressa o anelo profundo da alma, mas uma festa permanente em comunhão com o seu Criador é a realizacão pela qual ela tanto pede.


Conta-se que certa vez um hábil aborígene lançou um bumerangue que nem atingiu um animal nem voltou, surpreendendo aos seus espectadores. Conclui-se que a arma batera em uma pedra e estranhamente caíra ao solo. O pecado pode ser comparado ao bumerangue, pois uma vez atirado sempre volta com suas consequências maléficas... O pecado, entretanto, se bate na cruz de Jesus, cai por terra. Fica livre a alma pecadora.

Voltando do exterior, a alegria nos inunda ao aviso de aterrissagem no solo pátrio. A Bíblia menciona a alegria entre os anjos de Deus quando um pecador se arrepende, isto é, quando a alma decola e atinge as alturas espirituais - outra comparação -através da salvação obtida por Jesus Cristo na cruz do Calvário.

O vazio que sentes, caro leitor, a busca por algo que nem podes definir, serão com certeza preenchidos quando Deus ocupar o Seu verdadeiro lugar como Criador, Pai Celeste e Senhor absoluto de tua vida, e Seu Filho Jesus com teu Salvador. E cabe a ti tomar a iniciativa e empreender o caminho da volta.

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Nota - Este artigo foi escrito e publicado em 1982, normal que esteja um tanto desatualizado, principalmente com relação aos brasileiros se sentirem at home no país. A situação espiritual do homem, no entanto, permanece a mesma através dos tempos.

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The last but not the least




A foto acima tem uma história. A Austrália, uma terra tão distante, foi em um sentido usada por Deus para trazer-me mais perto dEle.

Explico a razão na postagem "Como, quando e por que ingressei no Exército de Salvação" e isso em parte devido à cena final de um filme a que assisti - "A Hora Final", com Gregory Peck e Ava Gardner, Anthony Perkins e Fred Astaire - filmado em Melbourne vinte anos antes de minha viagem àquela linda terra especial! Convido o leitor a ler meu testemunho:

http://paulofranke.blogspot.com/2008/05/quando-como-e-por-que-ingressei-no.html

Quando o fotógrafo do departamente ficou sabendo, pediu-me para eu colocar o meu quépe e o acompanhar. Em poucas quadras chegamos à Biblioteca, onde foram feitas as locacões do filme do grande diretor Stanley Kramer. Lá "posei" para diversas fotos, uma delas que foi capa para o jornal com minha história, com grande circulacão por todo o país.


Outros lances interessantes com respeito à minha viagem ao país, ao filme "On the Beach" (A hora final)
a "surpresa" do diretor do ICO etc no link abaixo:

 http://paulofranke.blogspot.com/2013/10/australia-incendio-sarmy-filmes-selos.html

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A continuacão desta postagem, no caso os países de letras BCDE serão publicados oportunamente.

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país-continente.

https://paulofranke.blogspot.com
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26 setembro, 2023

26 e 27.09.23 - Meus Links importantes no contexto Holocausto Polônia



Os campos de concentracão aqui citados, embora geograficamente situados em território polonês, foram da Alemanha nazista e não da Polônia.

Gueto de Varsóvia (partes 1 e 2)

http://paulofranke.blogspot.com/2010/09/3-o-que-sobrou-do-gueto-de-varsovia.html

http://paulofranke.blogspot.com/2010/09/4-o-que-restou-do-gueto-de-varsovia-2a.html

Visita ao campo de concentracão de Treblinka

http://paulofranke.blogspot.com/2010/10/7-o-dia-escuro-em-que-fui-treblinka.html

Visita ao campo de concentracão Auschwitz-Birkenau

http://paulofranke.blogspot.com/2006/08/campo-de-concentraco-de-auschwitz.html

Visita ao campo de concentracão de Sobibor

http://paulofranke.blogspot.com/2014/10/11-varsovia-polonia-lublin-sobibor.html

Pernoite no Hotel-Sinagoga ILAN em Lublin

http://paulofranke.blogspot.com/2014/10/12-lublin-hotel-sinagoga-ilan-um-oasis.html

Visita à Fábrica de Otto Schindler na Cracóvia

http://paulofranke.blogspot.com/2013/10/visita-fabrica-museu-de-oskar-schindler_7282.html

Filme "O Pianista" e o nazista que o livrou da morte

http://paulofranke.blogspot.com/2015/10/pianos-filme-o-pianista-e-o-nazista-que.html

Livros de Leon Uris recomendados e filme "Exodus":

http://paulofranke.blogspot.com/2008/11/livrofilme-exodus-ator-paul-newman.html


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25 setembro, 2023

25.09.23 -Livros escritos por uma amiga judia.

 

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A autora, minha amiga Blima Lorber:
"Há um mês lancei meu livro Brasileiros no Holocausto e na Resistência ao Nazifascismo 1939-1945, fruto de uma pesquisa inédita. Editora Intermeios
O livro integrará o catálogo dos Arolsen Archives, Alemanha.
O primeiro livro é a respeito dos Brasileiros, que pode ser adquirido na página da Editora Intermeios:


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