Paulo Franke

31 dezembro, 2012

Abrindo o velho livro de poesias... (1)


O primeiro da série...


O - N - T - E - M

O "ontem" é  uma roupa velha,
Cheia de manchas, surrada e gasta;
Ajuda-me, Senhor,  a jogá-la fora,
Lançando-a no bau do passado.

Não permitas que ande nos meus "ontens";
Que não viva de novo as horas já gastas,
Lamentando os momentos mal aproveitados,
Preocupando-me com as derrotas sofridas,
Passando os dedos nos farrapos de glórias passadas,
Apertando-os avidamento no meu peito.

O "hoje"  é novo, vindo de Tuas mãos,
Brilhando com a promessa que nunca falha. 
Cheio de oportunidades, 
Deveres,
E alegrias,
Misturado,  talvez, com um pouco de tristeza.

Permite, Senhor,  que, vestindo o "hoje", esperançoso,
Seja grato por aquilo que é meu, 
Satisfeito  em poder enfrentar o desafio da vida;
Usando, sem restrição alguma,
Cada momento como e quando aparece.

Esta noite, Mestre, devo tirar
Uma roupa velha,
Manchada, surrada e gasta,
Lançando-a no bau do passado,
Para nunca mais vesti-la, pondo-a de  lado,
E esquecendo-a para sempre.

Flora Larsson

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APRENDE A ESCREVER 
NA AREIA... Malba Tahan

Assim é, meu amigo:

Aprende a gravar na PEDRA os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia que ouvires...

Aprende, porém, a escrever na AREIA as injúrias, as ingratidões, as perfídias e as ironias que te ferirem pela estrada agreste da vida.

Aprende assim a gravar na PEDRA,
aprende assim a gravar na AREIA.


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Para 2013, meus votos:

O fruto do Espírito é:

12 meses de amor e alegria,
52 semanas de paz,
365 dias de paciência e bondade,
8760 horas de retidão,
525.600 minutos de fidelidade e mansidão,
31.536.000 segundos de domínio próprio.

Gálatas 5:22-23

(feito pela Anneli)



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Aguarde, para breve, a segunda da série.
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Blog recém-iniciado, do livro "Edificação Diária",
que Deus me deu a oportunidade de escrever.
Acesse-o e leia uma meditação-alavanca por dia ao longo do ano 2013.
Bem-vindos, caros leitores:

www.paulofranke-edificacaodiária.blogspot.com

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Próxima postagem:

Para cinéfilos: os 70 anos de CASABLANCA

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28 dezembro, 2012

Você já passou por algo deste tipo???



 A campanha das "Panelas de Natal" é tradicional em muitos países. Um dos nossos voluntários quis registrar a última vez em que dela participei e tirou a foto que saiu boa, mas em um sentido "toda errada" e gostaria de explicar  a razão:

O  hipermercado, um dos lugares de arrecadação na nossa cidade, está vazio por ser muito cedo quando um pouco mais tarde a movimentação de Natal foi intensificada. Eu  pareço estar calmo, esperando as pessoas para dar-lhes um sorriso seguido de um "obrigado, feliz Natal!" à medida que forem depositando, suas doações em moedas ou notas.

Mas o que de fato se passava no meu coração sinceramente não era bem isso.   Em vez do espírito natalino - de paz e boa vontade entre os homens, que considero comum em mim durante o ano todo - eu estava em ebulição como uma panela e tive que fazer um grande esforço para cumprir as minhas horas na campanha.  Anneli, minha esposa, na semana anterior, atendera cerca de  200 pessoas que por antecipação receberam vales-supermercados como presente de Natal.  Tudo transcorrera com muita organização, o que lhe é peculiar, e com certa calma, apesar de estarmos cansados pelas longas horas de exaustivo trabalho mas satisfeitos com a sensação de dever cumprido. Então alguém nos conta que uma mulher, insatisfeita, queixara-se de nós no jornal local, lido por grande parte da população. Por um pequeno problema que ocorrera, despejou sua fúria nas páginas do jornal acerca de "problemas ocorridos na campanha natalina de nossa cidade". 

Diante disso, fizemos a campanha deste ano sob ataque e sob pressão - e de muitos telefonemas criticando-nos - e eu confesso que  fui atingido, me entristeci e quase desanimei (pode ser muito bonito ajudar pessoas, mas quem o faz  de forma sistemática certamente conhece o lado difícil dos insatisfeitos e dos ingratos, cujos ataques podem ser muito cruéis e, humanos que somos, fazer-nos esquecer dos tantos que demonstraram satisfação e gratidão por terem sido ajudados).

No último dia da campanha - que  graças a Deus não foi afetada em seu resultado financeiro pelo ataque do jornal - um homem aposentado sentou-se naquele banco que pode ser visto na foto, esperando sua esposa que ainda fazia compras.  E assim começamos a conversar, enquanto eu era constantemente interrompido para agradecer aos doadores. Depois de  contar-lhe a razão por que eu, um brasileiro, estava na Finlândia, chegou o momento  de eu perguntar-lhe acerca de seu trabalho antes de aposentar-se. "Eu trabalhei sempre com doentes mentais", respondeu-me. Fiquei curioso  ao saber, pois aquele homem parecia possuir um equilíbrio emocional muito grande, que combinava com seu porte de lord inglês. Depois de contar-me alguns lances de seu  difícil trabalho ao longo de muitos anos, perguntei-lhe diretamente: "E como o amigo, passando horas diariamente com doentes mentais, não parece ter sido afetado pelos problemas das pessoas à volta?" Sua resposta veio rápida e convicta: "Ah, eu nunca levei os problemas da clínica para casa." E ilustrou seu segredo com a história - que eu já conhecia - do pato que em suas penas possui uma substância oleosa, razão pela qual nunca se molha (por coincidência, a palavra "pata" em finlandês significa panela...) Não estava eu levando meu fardo de tristeza e até indignação para casa naqueles dias, ocupando horas do dia naquela semana e até da noite, revolvendo sempre em minha mente? De alguma forma meu peso foi aliviado no transcorrer da conversa com aquele homem que, ao ver afastar-se com sua esposa, deixara não só uma contribuição para a obra, mas uma imensa contribuição para mim, pessoalmente.

Chegando em casa, liguei para a minha esposa, ainda envolvida  arduamente na organização da campanha, que envolve muita gente e muitos lances de contar dinheiro, levar ao banco etc.  Ao ouvir minha experiência, que contei  animadamente de tanto que me ajudara, ela contou a sua  experiência,  praticamente simultânea. Um homem que conhecia de vista e sabia tratar-se de alguém que se recuperava no AAA (Associacão de Alcoólicos Anonimos), notando o olhar triste que ela trazia em seu semblante, associou-o à reportagem do jornal, e falou-lhe, repetidas vezes: "Não deixe 'aquilo' ir parar no seu coração!".

Ao telefone, ambos louvamos a Deus pelas duas pessoas que  encontramos e que tanto nos encorajaram! Eram "as pedras clamando", como costumamos falar, isto é, a ajuda e a alavanca vindas de pessoas das quais jamais esperaríamos. E ao contar isso preciso acrescentar que dos lugares e das pessoas que mais deveriam ajudar-nos tivemos incompreensão e críticas  pelo fato de termos "ido parar no jornal", o que em um sentido mais nos feriu nessa história toda que envolveu ataques externos e internos, meio difícil de explicar... e pra quê? Foi uma injustiça, sim. Diante disso, Deus  acionou o seu infalível plano chamado de "as pedras clamando" e com isso tanto nos ajudou!

A experiência que tive levou-me ao "anjo de pedra tocando sua trombeta", belo texto extraído do "The War Cry" da Austrália:


Eu o vi na esquina pela qual meu ônibus estava passando. As nuvens tornavam-se douradas e o céu escurecia-se com a aproximação da chuva e da noite.
Lá estava o anjo, pronto para soar a sua trombeta. Para quê?
Olhei pela janela da condução e vi as casas daquele bairro residencial de classe média, tão respeitáveis, tão prósperas! Depois olhei novamente para o anjo. Por que o anjo quereria tocar a sua trombeta? Será que ele compreendia o impacto que um toque de trombeta causaria em um lugar como aquele? Que direito teria um anjo de chamar a atenção das pessoas comuns, ocupadas com as tarefas do dia-a-dia, para fazê-las pensar na eternidade?
Seria por isso que o anjo tocaria a sua trombeta, para tornar-nos cientes de que a vida é mais do que contas a pagar e carreiras a seguir, mais do que procurar alcançar sucesso e sentir o desejo de ser amado?
Será que ele queria que compreendêssemos que estamos procurando respostas em lugares errados? Será que ele nos estaria chamando de volta à igreja - e, se voltássemos, será que encontraríamos as respostas ali?
Será que ele daria um toque de alegria? Será que ele queria que olhássemos os últimos raios do por-do-sol e os formatos das nuvens? Será que ele queria que víssemos o mundo cheio da glória divina e que a nossa própria busca de glória pessoal fosse obscurecida pela divindade em nosso meio? Era essa a mensagem?
Ou será que ele queria tornar-nos cônscios uns dos outros, tirando-nos de nossos casulos de proteção para um contato vivo uns com os outros? Se um anjo tentasse fazer isso, nesta cidade, ele teria de estar preparado para soar a trombeta por um longo tempo.
Talvez ele já estivesse soando a trombeta por um longo tempo - e ninguém tivesse escutado. Eu mesmo havia passado pela igreja umas cem vezes, mas nunca havia olhado para cima e visto a estátua de um anjo ali, uma figura imponente em frente das nuvens. Fico feliz de a ver notado naquele entardecer. Fez-me lembrar de que Deus está no no meu mundo... e eu precisava deste lembrete.

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Que Deus nos conceda um espírito de gratidão, em meio a qualquer experiência pela qual passemos:

Mathew Henry, autor de diversos comentários bíblicos, estava caminhando nas ruas de Londres há 300 anos. Em dado momento, uma gang de ladrões pulou sobre ele e levou todo o seu dinheiro. Mais tarde, de volta à sua casa, ele escreveu no seu diário o que lhe havia acontecido:

"Eu devo ser grato a Deus! Primeiro, eu nunca havia sido roubado antes. Segundo, embora eles tenham levado meu dinheiro, não levaram minha vida. Terceiro, embora tenham levado todo o meu dinheiro, não era tanto assim. Quarto, sou grato porque eu é quem foi roubado e não eu quem roubou."


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Para 2013, meus votos:

O fruto do Espírito é:

12 meses de amor e alegria,
52 semanas de paz,
365 dias de paciência e bondade,
8760 horas de retidão,
525.600 minutos de fidelidade e mansidão,
31.536.000 segundos de domínio próprio.

Gálatas 5:22-23

(feito pela Anneli)

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L i n k s


Sozinho no meio da multidão em Estocolmo.



http://paulofranke.blogspot.fi/2007/12/sozinho-no-meio-da-multido-em-estocolmo.html

"Lançar o pão sobre as águas" - já experimentou isso?


http://paulofranke.blogspot.fi/2011/06/lancar-o-pao-sobre-as-aguas-ja.html


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A n ú n c i o

Neste 01/01/2013, início do meu terceiro blog, 
enfocando o livro que Deus me deu a oportunidade de escrever.
 Serão 365 meditações publicadas a cada dia ao longo do ano.
 Acesse-o - seja abençoado com as leituras - e divulgue-o:

www.paulofranke-edificacaodiária.blogspot.com


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Próxima postagem:




Abrindo o velho livro de poesias (1)

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20 dezembro, 2012

Meu versículo bíblico preferido de Natal:

Foto: The War Cry, Holanda.


"Para isto se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras do diabo."
 (1 João 3:8b)

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16 dezembro, 2012

Lembrando neste Natal... o Coral Aberto, saudoso!!

Então, é Natal...


http://paulofranke.blogspot.fi/2006/11/international-open-gospel-choir.html

(Copie e cole na sua barra de enderecos)

Imagem: gentileza Finnair

"O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz... Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 10:2 e 6)

15 dezembro, 2012

~ ~ ~ **ACuriosaARTEdaNEVEedoGELO**~ ~ ~


É impossível não deixar de mostrar mais fotos de nossa
 cidade no inverno.


Meu relacionamento com a neve vem de muitos anos.... Quando, em 1989, viemos morar na ilha de Åland, fomos trabalhar em uma fábrica que, entre outras coisas, fabricava removedores-de-neve (snöskuffare, em sueco). Minha tarefa era a de juntar as peças e parafusá-las. Montei centenas desses snöskuffare sem nunca ter usado um (naquele tempo!).


Há 13 anos viemos novamente morar na Finlândia e há 3 anos vivemos na mesma cidade, no apartamento no primeiro andar deste prédio.



Apartamento pequeno, mas ultra aconchegante. Dizem que parece um museuzinho... eu acho que parece uma selvazinha, pelas plantas com que a Anneli o decora. E a temperatura de 25 positivos dentro de casa ajuda no crescimento delas.



Hämeenlinna/Tavastehus significa "Castelo de Hame/Tavaste", em ambas as línguas oficiais do país. E mostrar o nosso castelo medieval para os que nos visitam é uma constante.


Temos o antigo e o moderno também...


 Se bem que o calçadão da cidade, com toda esta neve e o mercadinho de Natal, parece zona rural.


Comidas e doces típicos, enfeites e tudo o mais se encontra aqui.


Decoração bem típica escandinava, com certeza.


A neve, no entanto, se encarrega de fazer a sua própria arte...


E parece que é mulher mesmo, pois gosta de tecer cortinas.


Bem perto de nossa casa, no caminho para o centro da cidade, o cemitério sueco, luterano e ortodoxo, com sepulturas centenárias em um parque aberto.


O gorro que a neve teceu nesta sepultura é meio de lado, elegante!


Nesta, a neve quase enterrou a cruz, mas não conseguiu.


Posso estar enganado, mas acho que a neve nesta sepultura fez com que ela  desse uma risadinha, não acham? E foi naturalmente,
 pois está cercada de grade.


O que é isto que o gelo fez, uma cadeira à beira da rodovia que atravessa a cidade?


A sacadinha espera o Natal, quase às portas.


Estes pilares pequenos parece que brincam de soldadinhos ou de crianças de mãos dadas.


Nem o sinal é poupado.


Anneli hoje convidou-me para comer em um restaurante, do lado de dentro, naturalmente.


O nome... Pannu, que vem a calhar, pois haja pano para aguentar estas temperaturas que têm chegado a 15 negativos neste inverno de 2012!


Dispensei saladas desta vez, para tomar sopa e comer comida quente, claro!


A Coke está bem geladinha!


Gosto de enfeites de madeira típicos finlandeses. Este não é obra nem da neve nem do gelo, mas das mãos de alguém bem criativo.


Hemingway não vivia na caliente Cuba? O que está fazendo aqui no calçadão?


 Esta estranha escultura não foi o gelo que fez...


Neve por certo é mulher, pois gosta de agasalhar estátuas!


Já o gelo por certo é homem, pois faz trabalhos mais vigorosos...


... como congelar canos.


Usando novamente linguagem do Facebook, dirigir aqui não é "pros fracos".


Uma das bênçãos deste lugar: não preciso dirigir!!!


Toalhas, almofadas e tapetes confeccionados pela Dona Neve!


"Violinista no Telhado" daqui também é pros fortes!


A lavanderia procura atrair fregueses com o nome: SOL!


A neve cobriu a camponesa e o porco à entrada do museu de arte.


Entrada dos fundos do Exército de Salvação. Quantas vezes tive de remover com a pá esta neve para a van do voluntário chegar com o que distribuímos a cada quinta-feira!!


Bonito, mas vá subir esta escada de um edifício público!!


Os balanços do nosso prédio congelaram-se.


A uma certa temperatura, cada galho de árvore gelifica-se.


Há bancos...



... e bancos.



Ainda não, pois ainda nem entramos oficialmente no inverno, mas todos anseiam pelo dia quando a primavera baterá às portas, acompanhada com raios tímidos de sol...



... e quando o céu por muitos meses nublado se tornará azulado.


O cortinado teima em ficar mais um pouco.



E a neve ainda se acomoda onde pode.


Com as semanas contadas, neve e gelo promovem um desfile de sua arte.


Telhados de inverno, sempre os vencedores!


Os lagos, por meses congelados, ainda divertem snow-mobils, esquiadores e mesmo patinadores.


Mas o céu agora azul prenuncia que ele bem devagar vai-se descongelar.


Fotos tiradas desde o interior do uimahalli, simhallen, clube de natação...


Resolução para o novo ano: ir duas vezes por semana nadar e exercitar-me nas piscinas...


A garotada espera a rampa de skate descongelar-se.


Quando eu vinha caminhando do clube, estes dois "extraterrestres" deram-me passagem com seus snow-mobils, mas agradecendo pedi-lhes para posarem para uma foto.


Voltando do centro... meus leitores já reconhecem que estou chegando, pois nossa casa fica diante deste quartel construído no tempo do domínio russo...


O cortinado foi confeccionado nestes últimos dias...


 Este, pelo céu azul, é da última primavera.


 Caminho para casa, pelo cemitério no parque ou pela calçada do quartel... 
E oro a cada vez que passo por aqui: "Congelem-se as armas de destruição!"


E também estas, pequenas, mas que tantas vidas têm destruído e podem destruir!

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Links

Se o leitor ainda não congelou...

Outras fotos do inverno desta cidade. 

http://paulofranke.blogspot.fi/2010/01/hameenlinna-onde-vivemos-no-inverno-4_06.html

Inverno finlandês nas fotos de amigo brasileiro.

http://paulofranke.blogspot.fi/2011/01/inverno-finlandes-nas-fotos-de-amigo.html


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Próxima postagem:

Natal ¤ ¤

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