Paulo Franke

31 julho, 2016

Violino do TITANIC encontrado no Exército de Salvação!


Violino do TITANIC encontrado no Exército de Salvação!



Como fui editor do "Brado de Guerra - contra todo o mal (The War Cry) nos anos 80 e 90 em São Paulo, observo muito os atuais "Brados" de diversos países quando me chegam às mãos. Por exemplo, quando este último número do Sotahuuto, nome em finlandês, nos chegou, fui um pouco crítico, pensando: "Que capa mais sem imaginação, enfocando um de nossosKirpputori (mercado de pulgas, literalmente)!" 
Já dirigimos um deles na cidade finlandesa-sueca de Vaasa/Vasa e na ocasião ouvimos o comentário de uma freguesa: "Lojas deste tipo não podem, como lojas normais, ser muito arrumadas - o grande atrativo é fazer achados no meio de tantas coisas à venda!" (geralmente muito baratas!)



Minha mulher gosta de "dar uma espiadinha" nas lojas de segunda-mão que existem na nossa cidade, do Exército de Salvação ou outras. Tradição escandinava (também em muitos países da Europa ou da América do Norte), muitas pessoas - de todas as classes sociais - visitam essas lojas à procura de coisas interessantes, não só em roupas usadas. 
Um dia ela trouxe esta garrafa em feitio de violino, que comprou por 0.10 centavos de euro. Certamente continha licor antes de ser doada vazia, uma vez que o ES é contra o álcool. 


A bela garrafa está na estante do nosso quarto, aquela que tem de tudo um pouco parecendo uma "estante-mercado-de-pulgas", do meu lado de nossa cama no apartamento anterior onde morávamos.


Leiloado esta semana por uma fortuna, o violino que pertenceu ao músico do navio TITANIC também veio de um "Mercado de Pulgas" (Fleemarket) do The Salvation Army na Inglaterra.



O violino que foi tocado para acalmar os passageiros durante o naufrágio do Titanic foi leiloado neste sábado por 900 mil libras (1 milhão de euros), após meros dez minutos de leilão na Grã-Bretanha.

O instrumento foi tocado pelo músico que liderava a banda do navio, Wallace Hartley - que morreu junto com outros 1.517 passageiros na tragédia de 1912.

Acredita-se que o comprador seja um britânico.

A peça é o item "mais raro e icônico" entre as recordações do Titanic, disse o leiloeiro Alan Aldridge.

Também foram leiloadas outras lembranças do naufrágio, como fotos, jornais da época e peças de cerâmica, por preços a partir de R$ 35.

Autenticidade

O violino fora construído na Alemanha e presenteado a Wallace Hartley por sua noiva, Maria Robinson.

Sua autenticidade foi decretada em março deste ano, após anos de análises de especialistas (que disseram que a peça ainda contém vestígios de água salgada do naufrágio).

Mas há quem duvide da autenticidade do instrumento, alegando que ele não teria sobrevivido a um desastre dessas proporções.

A justificativa é de que a peça foi encontrada dentro de capa de couro e presa ao corpo de Hartley. No diário de Maria Robinson há uma menção ao fato de o instrumento ter sido devolvido a ela.

Após sua morte, em 1939, o violino foi dado ao Exército de Salvação e depois se tornou propriedade de uma família - que permanece anônima e decidiu leiloar o item. 
Hartley, por sua vez, se tornou parte da história do Titanic por sua banda ter continuado a tocar mesmo enquanto o navio afundava. (News)

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Em um desses outonos, um violino que temos no Corpo salvacionista local decorou com folhas a plataforma.


O mesmo violino, não mais utilizado, enfeita uma janela com um menorah (igrejas neste país muitas vezes têm até bandeiras de Israel, como demonstração do amor que os cristãos finlandeses têm pelos judeus).



Um dos grandes filmes apreciados por nossa família em outros tempos era o "Um Violinista no Telhado" (Fiddler on the Roof), a respeito do qual convido o leitor a ver o link abaixo.


Um menino judeu tocando seu violino, quem sabe, no Gueto de Varsóvia, cujo levante este ano comemorou os seus 70 anos.

Li com interesse em "Seleções" que muitos meninos-prodígios do violino são judeus. Um dos maiores violinistas do mundo, o judeu Isaac Stern, explica: "Na última metade do século dezenove e no início do século vinte, na Rússia e na Europa Oriental havia severa perseguição aos judeus. Como era-lhes proibido expandir-se no campo profissional e não em palcos de concertos, eram considerados artistas livres e gozavam da proteção direta do czar. Os judeus não tinham liberdade para deslocar-se dentro da Rússia e, em consequência disso, todas as mães judias passaram a colocar um violino sob o queixo de seus filhos mal estes tinham robustez para aguentar o instrumento. O sonho de qualquer família judia era ter um filho no conservatório, o que significava passaporte para o mundo livre."


Muitas vezes enquanto estou no laptop assisto ao canal francês MEZZO, com programas durante 24 horas principalmente de música clássica, um espetáculo dentro de nossa sala! Acontece muitas vezes de, enquanto estou digitando, parar para apreciar orquestas de muitos países bem como recitais de exímios pianistas ou violinistas.


Um violoncelo, da família do violino, esculpido em madeira, beleza pura!

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"... louvai-o com instrumentos de cordas..."(Salmo 150:4)


Muitas igrejas evangélicas do Brasil ou do exterior utilizam o violino para louvar ao Senhor! Lindo ver a senhora de 75 anos tocando violino ao lado de uma menina de 10 anos!

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Não faz muito tempo, vi algo pela primeira vez e achei bonito:

No enterro de um jovem cristão, enquanto o corpo era levado da capela do cemitério até a sepultura, uma jovem ia tocando violino atrás do caixão durante todo o trajeto.

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No mesmo contexto, o link com o meu blog2...



Por trás do conhecido hino "Mais junto, ó Deus, a Ti" há tanto uma história de tragédia pessoal quanto nacional. Tem sido associado com o naufrágio do transatlântico Titanic, que em 1912 chocou-se com um iceberg a 1.600 milhas de Nova York, durante a sua viagem inaugural desde a Inglaterra. Somente 600 pessoas sobreviveram nos poucos botes salva-vidas do transatlântico, e muitos dentro desses botes, nos momentos finais do Titanic, ouviram a banda do navio tocar "Mais junto, ó Deus, a ti" enquanto passageiros que não puderam escapar cantavam o hino que foi escrito para o conforto pessoal de uma mulher.

Sarah Flower Adams, autora do hino, nasceu na Inglaterra em 1805. Sua mãe morreu quando a menina tinha somente 5 anos. O sonho de Sarah era tornar-se atriz, e começou uma carreira cheia de sucesso nos palcos de Londres, representando Lady Macbeth de Shakespeare.
Sua saúde precária, no entanto, forçou-a a abandonar a carreira artística, transferindo seu talento para escrever. Com a saúde cada vez mais frágil, Sarah morreu aos quarenta e três anos.

As palavras do hino que escreveu foram inspiradas no texto bíblico de Gênesis 28:11-17, a história de Jacó que, em meio à sua grande tristeza, sonhou com uma escada que alcançava o céu. A mensagem do conhecido hino lembra-nos a sua experiência, simbolizando também a peregrinação do cristão que, em meio a trevas e dificuldades, pode pela fé achegar-se mais junto a Deus.

O hino era o favorito do presidente americano, William McKinley, que foi assassinado no seu escritório. Enquanto agonizava, diz-se que sussurrou suas confortantes palavras. Em 19 de setembro de 1901, toda a nação americana parou e os cidadãos cantaram seu hino preferido, "Mais junto, ó Deus, a Ti".

Fonte: Songs of the Night

Texto e foto do meu blog2

www.paulofranke-historiasdoshinos.blogspot.com


L i n k s


Violino, sua origem e seu desenvolvimento.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Violino

Postagem "O violinista do Telhado"/ Fiddler on the Roof




Abertura: "O violinista no Telhado"

29 julho, 2016

Quando visitei Auschwitz-Birkenau


A visita do Papa a Auschwitz-Birkenau fez-me lembrar da que fiz àquele campo de concentração na Cracóvia, sul da Polônia, o primeiro dos quatro que visitei. Os outros foram: Bergen-Belsen, na Alemanha, e  Treblinka e Sobibor, ambos na Polônia, todas as visitas documentadas no meu blog.



Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau-Polônia, primavera de 2001.



Diante da entrada do Campo de Concentração de Birkenau, hoje, por exigência do povo polonês, Auschwitz-Birkenau. Campo de concentração e de Extermínio Nazi-Alemão. Libertos mas desorientados, perguntaram: "Para onde iremos?" E a resposta seca do soldado foi: "Olhem para o norte, para o sul, para o leste epara o oeste: em qualquer lugar não quererão vocês!" Então, esqueléticos mas com uma chama viva em seu olhar, contemplam uma colina onde uma multidão de sobreviventes na mesma situação canta: "Yerushalayin Shel Zahav Ve-Shel NechoshetVe-Shel Or", que quer dizer "Jerusalém de ouro, de luz e de bronze, sou o violino para todas as tuas cancões". Sim, em Jerusalém eles seriam estabelecidos, cumprindo-se profecias milenares. E assim eu assistia emocionado as últimas cenas do filme "A Lista de Schindler", de Steven Spilberg, que conquistou 8 Oscars na Academia de cinema, tornando-se o mais famoso de todos os filmes do tema Holocausto, a respeito do qual tantos livros lera.



Vivendo na Finlândia desde 1999, quando planejei minhas férias, incluí uma visita à Polônia, precisamente ao campo de concentracão de Auschwitz-Birkenau, chamado de o maior cemitério do mundo e memorial do martírio de judeus, poloneses políticos, ciganos e outras minorias perseguidas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.


Antes de ingressarmos no local, assiste-se a um documentário de 20min. que mostra as atrocidades cometidas pelos nazistas, e muito do que vimos projetado veríamos ao vivo momentos depois através dos prédios e máquinas de morte nazistas. A duração da turnê é de 3 horas e, surpreendenetemente, há milhares de pessoas visitando o campo diariamente - inclusive grupos de Israel e mesmo da Alemanha, o país que mais colabora para a manutenção do lugar, que foi estrategicamente escolhido pelos nazistas uma vez que se situa no centro da Europa, quase a mesma distância a ser percorrida pelos trens que faziam a deportação de diversos países.





Logo à entrada do campo de Auschwitz depara o visitante com a irônica inscrição em ferro: "Arbeit macht frei" (O trabalho liberta) e visitando os diversos prédios de dois andares pode-se ver, através de gigantescas vitrinas, exposicões de malas portando ainda os nomes de seus donos, de roupas, de sapatos (uma somente de sapatos de criança), de óculos, de escovas, de cabelos (há uma amostra do tecido feito de cabelos) e, além de outras ainda, a dos chales de oração de judeus, o que me emocionou e fez-me pegar a máquina fotográfica com um nó na garganta.


A visita continuava ao campo de Birkenau, a 5km dali, cuja estrada de ferro - com seus trilhos originais - atravessa um prédio com sua torre de vigia (foto), lugar conhecido de filmes e documentários. A perderem-se de vista, a partir dali, barracões de madeira e de alvenaria com suas respectivas guaritas e cercas antes eletrificadas. Visitamos diversos e vimos as camas onde se amontoavam os prisioneiros. Muitos prédios foram preservados em ruínas, com o propósito de mostrar que foram destruídos de forma proposital antes da chegada dos russos e dos americanos para liberarem o campo.

Em dado momento fiquei para trás do meu grupo. Estava no "lugar de seleção" junto aos trilhos (foto), devidamente ilustrado com ampliacões de antigas fotos, as quais se vê em muitos lugares. Logo ao desembarcarem, um médico 
nazista examinava superficialmente a pessoa e seu dedo polegar para cima ou para baixo determinava o seu destino: os trabalhos forçados ou imediatamente para as câmaras de gas... E assim milhões de homens, mulheres e crianças foram direto para as câmaras de gas, julgando que eram conduzidas a um "banho desinfetante". 






Vimos réplicas das câmaras e também dos fornos crematórios, uma vez que os originas foram cuidadosamente destruídos para remover as evidências das atrocidades perpetradas pelos nazistas. Em volta dos prédios das câmaras de gas, para efeito de propaganda, havia um belo jardim florido. Vimos no mesmo local ruínas da casa do diretor do campo, e o local onde seus filhos brincavam como se nada estivesse acontecendo, retratados fielmente no filme de Steven Spilberg.



Finalizando a turnê, nosso guia nos conduziu a um grande monumento em memória dos mortos, no fundo do campo, mencionando que caminhávamos sobre as cinzas de milhões de pessoas. No monumento, inscricões nos principais idiomas dos prisioneiros. Fiquei feliz por não encontrar nenhuma inscrição em português ou mesmo em finlandês! Segundo contava o meu saudoso sogro, o presidente da Finlândia, tendo como pretexto Obadias, vs. 11 a 14, não entregou os seus judeus aos nazistas.




Estranhei o sentimento de paz que me inundou naquela visita, paz provinda da fé de que o Messias certamente Se revelou àquelas pessoas antes de sua morte e as recolheu para Si. Foi uma experiência e tanto, somada a tantas outras, como à visita ao Museu Anne Frank em Amsterdam, à dramatizacão que fizemos do seu Diário, tendo sido assistida por um sobrevivente de Auschwitz, e a tantos livros, reportagens, depoimentos e filmes acerca do Holocausto. Algo de que não me esqueço é a declaração de um rabino na TV: "A maior vingança contra Hitler é o fato de judeus viverem atualmente na Alemanha e terem suas sinagogas, museus, associações e monumentos. De fato, impressionei-me ao visitar Berlim ao ver uma grande placa à porta de uma estação de metrô onde eram enumerados os diversos campos de concentração nazistas e os dizeres "Não nos esqueçamos". 




Réplica da câmara de gas.

Por certo o que de mais recente li sobre o Holocausto seja isto: "Pelas cidades de toda a Europa, pequenas placas metálicas estão sendo implantadas nas calçadas diante de determinadas casas. Um artista alemão criou-as e chamou-as "pedras de tropeço". Em cada uma delas há a inscrição do nome dos antigos proprietários da casa confiscada pelos nazistas, as datas de nascimento e também as datas e locais onde morreram. Gunter Deming, o criador dessas placas, declarou: 'Podemos abrir um livro e ler a respeito dos seis milhões de judeus exterminados, juntamente com cinco milhões de outras pessoas, mas mesmo assim talvez não possamos chegar à profundidade do que ocorreu. Mas se, ao ver a placa, nos lembramos de que um homem ou uma mulher - ou mesmo uma família - que viveram naquela casa específica morreram no Holocausto, é muito diferente!'"




Deitei-me ao chão para mostrar as referidas placas diante da casa onde morava Anne Frank e sua família antes de se transferirem para o Anexo Secreto.

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"A pena de Anne Frank foi mais poderosa do que a espada de Hitler", alguém sabiamente escreveu. Outro declarou: "Os judeus foram exterminados por um homem que, por querer se adorado como deus, odiava principalmente o povo de Deus."

E, finalizando, recomendo a leitura do livro "Exodus", de Leon Uris, o qual li há precisamente 40 anos, perdurando o meu grande amor pelo povo judeu desde aquele longínquo ano de 1966.



Local das originais câmaras de gas.



O maior cemitério do mundo.
Placas em diversos idiomas.
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L i n k

"o santo e o anjo"

o padre-mártir de Auschwitz:

(clique)

http://paulofranke.blogspot.fi/2014/08/o-santo-e-o-anjo-no-campo-de.html

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18 julho, 2016

Igreja de quando a Finlândia era católica, antes da Reforma.


Uma tarde cultural... a 40min em ônibus de linha de nossa cidade, Hämeenlinna, no sul da Finlândia


E chegamos à bela e histórica Igreja da Santa Cruz, na vizinha Hattula, parte da UNESCO.


Construída em 1472 e completada em 1490...


... com tijolos vermelhos e pedras, a igreja representa o estilo gótico dos países bálticos.


Como não ser bem-sucedido como fotógrafo amador diante deste antigo templo...


... em uma tarde ensolarada de verão?



Adentrando a igreja medieval, somos atraídos ao púlpito datado de 1550, o mais antigo púlpito sobrevivente da Finlândia.


Sou achegado a púlpitos, desde os anglicanos da infância e adolescência.



Mais de perto, pode-se ver os detalhes em madeira.


Obra de arte medieval à nossa frente.


As pinturas da igreja datam da primeira metade do século 14.  


O altar.


Fui atraído a visitar a igreja, agora pela segunda vez, por informacões de uma conhecida natural de nossa cidade, excelente "guia turística".


Guardo suas informacões: "A igreja pertencia à Igreja Católica antes da Reforma, que chegou também à Finlândia...



Como pinturas de santos não eram permitidas pelos novos luteranos, muitas foram pintadas de branco...


Muitos anos depois - não sei precisar quantos - um grupo de luteranos artistas se reuniu para "raspar" o branco sobre as pinturas, revelando-as como originalmente.



Alguma arte em madeira, como esta de Jesus e José de Arimatéia, que levou a cruz, aliaviando-Lhe o peso. Outras tantas podem ser apreciadas pelos visitantes.


Um baú para depósito de óbulos.


Momento de devocão.


Filha e neta diante da pia batismal do tempo anterior à Reforma.


Uma pose em um antigo púlpito-auxiliar.


Hora de partir para o presente... de volta ao futuro...


... depois do "banho medieval".


À saída, a visão do lago.

14 julho, 2016

John Wayne - Inspirou um hino... Morreu sem provar o que inspirara...


John Wayne, nome artístico de Marion Robert Morrison, foi um premiado ator dos Estados Unidos.
Nascimento: 26 de maio de 1907, Winterset, Iowa, EUA
Falecimento: 11 de junho de 1979, Los Angeles, Califórnia, EUA
Fumante inveterado desde a juventude, Wayne foi diagnosticado em 1964 com câncer de pulmão, tendo passado por uma cirurgia para remoção de todo o pulmão esquerdo, além de quatro costelas. Apesar dos esforços de seus agentes para evitar que ele tornasse a doença pública, o ator anunciou seu estado à imprensa e apelou para que a população fizesse mais exames preventivos. Cinco anos depois, determinou-se que ele estava livre da doença. Apesar da diminuição da capacidade pulmonar, pouco depois Wayne voltou a mascar tabaco e a fumar.
No final da década de 1970, Wayne envolveu-se como voluntário nos estudos de uma vacina para a cura da doença que o assombrara anos antes. Contudo, veio a falecer em 11 de junho de 1979, aos setenta e dois anos de idade, em decorrência, justamente, de um câncer de estômago. Encontra-se sepultado no Pacific View Memorial Park, Corona del Mar, Condado de Orange, Califórnia.


JOHN WAYNE por trás de conhecido hino cristão...



It is no secret what God can do...













Stuart Hamblen foi um cantor popular, compositor, ator, poeta e radialista dos anos 1930 a 1950. Apareceu em filmes com os famosos cowboys Roy Rogers, Gene Autry e John Wayne. Alguns o chamaram de o principal cantor de músicas de cowboy.

Embora Stuart fosse conhecido como quem gostava muito de beber e de levar uma vida frívola, fora no passado filho de um pastor metodista. Quando Billy Graham foi a Los Angeles, em 1949, para o que pode ser considerada uma histórica cruzada evangelística, Stuart o convidou para participar de seu programa de radio. Graham, por sua vez, convidou-o para a cruzada e ele aceitou. 
Stuart mais tarde contatou Graham no hotel e pediu para que conversassem e o resultado foi que Stuart entregou sua vida a Cristo.  Assim, a conversão de uma figura pública naquela cruzada foi muito comentada.

Certa vez, encontrando John Wayne em uma rua de Hollywood, o ator quis saber mais a respeito dos rumores de que havia mudado de vida. Stuart contou-lhe que não era segredo o que Deus fizera por ele, acrescentando que poderia fazer o mesmo por John Wayne. O famoso ator comentou que suas palavras soavam como uma melodia e sugeriu que a escrevesse. Stuart aceitou o conselho de John e escreveu It is no secret what God can do (Não é segredo o que Deus pode fazer). A melodia-hino tornou-se o mais conhecido de seus hits. 

Depois de sua conversão, Hamblen anunciou que devotaria seu tempo a servir a Cristo e iniciou um novo programa radiofônico chamado "A Igreja dos Cowboys no Ar". Restaurado pelo poder de Jesus Cristo do vício que o dominara, Hamblen enfrentou confrontação com alguns patrocinadores quando se recusou a fazer comerciais de bebidas alcoólicas em seu programa.

O corinho, conhecido em muitas igrejas, teve a tradução de suas estrofes pelo poeta salvacionista, Bruno Behrendt. Traduzido para dezenas de idiomas, Deus tem usado "o corinho sugerido a Stuart Hamblen pelo ator John Wayne" para levar muitas pessoas à conversão e a um viver vitorioso em Jesus Cristo.

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Cole os links abaixo na sua barra de enderecos para escutá-los:

Escute-o cantado por Stuart Hamblen
http://www.youtube.com/watch?v=IHIaEKYDxWQ... 

por Elvis Presley,
https://www.youtube.com/watch?v=xqS3opuRFLY

... e pelos Heritage Singers
http://www.youtube.com/watch?v=bqx0ldA8UUE

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