Paulo Franke

28 dezembro, 2009

Sua vida mudada? Experimente isso:

Embora passado o Natal, dê um presente a si mesmo lendo até o final!

E com este texto de tremenda atualidade, os meus votos de um feliz e abençoado ANO-NOVO de 2010!
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Um subtítulo:



Harry Anderson
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"Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, para que aumente o seu governo, e venha paz sem fim."
(Isaías 9:6-7)


Quem é Jesus Cristo?


Olhamos para a manjedoura de Belém e vemos apenas uma criança, um filho pequeno, e ficamos indiferentes, embora homens sábios e anjos O recebam e O adorem com reverência, maravilhados.


Com o passar do tempo, vencidos pela insurreição de nossas paixões e temperamentos, cativos pelo pecado, não encontrando auxílio em nós mesmos e provando que vão é o auxílio do homem, olhamos novamente e eis que vemos nEle o nosso auxílio e que o governo está sobre os seus ombros. Arrependemo-nos com coração contrito e crendo nEle achamos perdão, vitória quando O contemplamos. E quando a impureza de nossa natureza é mais claramente revelada, achamos purificação instantânea no Seu sangue e santidade plena e livre no Seu batismo com o Espírito Santo, e gritamos:


MARAVILHOSO!


Novamente achamo-nos confusos. A vida é um labirinto, o universo um enígma, e andamos perplexos. Não sabemos o que dizer ou fazer. Homens sábios e filósofos não podem responder às nossas perguntas ansiosas sobre o mistério da vida; ninguém pode resolver o problema do mal vitorioso e do bem que parece derrotado, da dor, da perda e da morte. Novamente olhamos e eis que descobrimos nEle Aquele em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Colossenses 2:3). Ele responde as nossas perguntas. Resolve os nossos enígmas. Descansamos nEle como nosso

CONSELHEIRO


Novamente ficamos oprimidos com nossa pequenez e fraqueza. Sentimo-nos tão impotentes quanto um inseto na presença de forças gigantescas do universo material. Não encontramos forças para resistir aos grandes movimentos mundiais dos homens, às greves, às conspirações, às enormes negociações, às guerras, às conspirações, às mudancas políticas e sociais. Horrorizados e desesperados, olhamos e eis que O vemos no terremoto e na tempestade, acima das ruínas do tempo, acalmando a tempestade, ressuscitando mortos, amainando as paixões ferozes e selvagens dos homens, e devagar mas com certeza, esclarecendo e moldando as nações, e gritamos:


DEUS FORTE


Novamente estamos tristes, sós e pesarosos. Choramos como uma criança órfã no meio da noite, e não há auxílio e quem entenda. Então Ele se aproxima com compreensão infinita da nossa dor, cansaço e pesar, e com insondáveis consolações coloca-nos no Seu braço e encostamos a cabeça no Seu peito e, aconchegados, sussurramos:


PAI DA ETERNIDADE E PRÍNCIPE DA PAZ


Novamente forçamos a vista, espreitamos o futuro, pensando no que será, o que haverá para nós e nossos queridos. Familiares e amigos morrem e não os vemos mais. A vida enfraquece, a maré baixa, o sol se põe, a morte como noite vem chegando, o mar mostra-se sem praia, onde em vão olhamos à procura de uma navegação que não volta, e neste mar temos que nos lançar sozinhos. Apegamo-nos à vida e fugimos com medo. E eis que Ele vem sobre as águas e diz: Sou eu, não temais! Somos confortados com a grande segurança de que nada nos separará do Seu amor e de que Ele é o Senhor da vida e da morte, do tempo e da eternidade e que


DO AUMENTO DE SEU GOVERNO E PAZ NÃO HAVERÁ FIM.


Este é JESUS! Primeiramente olhamos e vimos um pequeno bebê, uma criança no colo de sua virgem-mãe, numa manjedoura entre animais.





Mas como Ele cresce à medida que O contemplamos! Em Jesus habita a eternidade e os céus não podem contê-lO. Mas Ele desceu à nossa baixa condição, humilhou-Se, sofreu e morreu por nós, expiando os nossos pecados. COMO ESCAPAREMOS NÓS SE NEGLIGENCIARMOS TÃO GRANDE SALVAçÃO ? (Hebreus 2:3).




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Extraído de Guest of the Soul (Hóspede da Alma), da autoria de Samuel Logan Brengle, cuja primeira edição foi em 1934 (The Salvation Army Supplies and Purchasing Dept. - Atlanta, Georgia, USA).



Abaixo, o texto no original em inglês:





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Um poeta brasileiro exaltou-O à sua maneira (revista ISTOÉ).

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Comece 2010 com a firme decisão de aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor ou, se já o fez, de segui-lO mais fielmente!

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Próximas postagens:

Você se lembra da série

"Mini-textos de maxi-significados"?

Pois vem aí a de número 8 !!

E também:

"Hämeenlina - onde vivemos - no inverno!"

07 dezembro, 2009

O velho NATAL de novo! (terceira parte)

TERCEIRA PARTE

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NATAL NECESSIDADE
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Do you want to read this text in English? Although it is not a perfect translation - sometimes with many mistakes, sometimes very funny! - it can give you an idea of the subject:






A neve não intimida aqueles que vão levar comida.




A neve não intimida aqueles que vêm buscar comida.



Cena do inesquecível musical "Espírito", baseada em Atos 6: "É hora de compartilhar!"



Onde houver necessidade aí está o Exército de Salvação!

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A CAMPANHA DAS "PANELAS DE NATAL"


Certamente já aconteceu também com você... de estar comodamente sentado diante da TV ou mesmo em um cinema e eis que, de repente, aparece em um canto um grupo de músicos do Exército de Salvação tocando músicas natalinas. O filme continua com o seu enredo enquanto os salvacionistas com a sua música ao fundo. Já participamos por duas vezes em cenas do tipo, em uma propaganda da campanha e em uma cena de novela, levando horas para filmar o que vai aparecer na tela por um instante.


Aqui, o criador do Bram focalizou a campanha usando o caldeirão literalmente cheio de sopa, enquanto é usado para depositar dinheiro. Mas a campanha não é brincadeira: exige muita energia dos participantes, especialmente nos países frios.






E falando em sopa, esta estranha "máquina de fazer sopa" muitas vezes está em funcionamento e os salvacionistas distribuindo-a nas noites do inverno finlandês.

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A origem das "Panelas de Natal"




Um capitão do Exército de Salvação em São Francisco-CA havia resolvido, em dezembro de 1891, providenciar uma refeição de Natal gratuita para as pessoas pobres de sua área. Mas como pagaria os alimentos?

Ao prosseguir com suas tarefas diárias, a questão continuou em sua mente. De repente, seu pensamentos retornaram aos seus dias de marinheiro em Liverpool, Inglaterra. Na plataforma de desembarque ele viu uma grande panela chamada "a panela de Simpson", na qual eram depositadas doações de caridade por pessoas que ali passavam.

Na manhã seguinte, obteve permissão das autoridades para colocar uma panela semelhante na plataforma de chegada das barcas de Oakland, no fim da Rua do Mercado, em São Francisco (certamente no hoje famoso Fishermen's Wharf da foto). A panela foi colocada em um lugar bem visível, de onde poderia ser vista por todos os que entrassem ou saíssem das barcas.

Dessa forma, o Capitão Joseph McFee lançou sem o saber uma tradição que se espalhou por boa parte do mundo salvacionista. Hoje, operando em 119 países, em muitos deles nas semanas que antecedem o Natal o povo pode colaborar com a programação assistencial do Exército de Salvação, que visa beneficiar muitas famílias e pessoas carentes nesta época festiva.


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SUGESTIVAS IMAGENS DO PASSADO PARA INSPIRAR O PRESENTE






Muito conhecida do povo novaiorquino, um artista inspirou-se a pintar os salvacionistas em ação.




Ao fundo, uma mãe ensinando o seu filhinho a colaborar, até hoje algo bem familiar e sempre aplaudido.


Uma publicação do Canadá e Bermudas enfocou a campanha em uma ilustração antiga e bonita, também mostrando a boa ação de uma mãe e seu filhinho.




Publicação salvacionista no estranho idioma islandês, a língua falada por menos pessoas no mundo. As Panelas de Natal, porém, não são estranhas àquele povo, ainda que o desenho seja de uma região da Suíça.



Uma propaganda da campanha de 2008 no Canadá.

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Recordando as "Panelas" no Brasil, nos EUA e na Finlândia.

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Hoje essas "crianças" estão servindo a Deus no Japão, na Nova Zelândia, outro recentemente voltando da Suíça ou mesmo no Brasil, mas no fim da década de 70 estavam juntas no centro de São Paulo, participando animadamente da campanha com instrumentos de sopro, pandeiros e com as suas animadas canções natalinas.




Lembrança de muitas campanhas no Brasil: nas fotos, diante do Mappin em São Paulo, no centro de Porto Alegre e na rua Uruguaiana, no centro do Rio. No calor intenso, a música ajudava a "ferver a panela do pobre"!



Recordo-me das ocasiões em que fomos, nas décadas de 60 e 70, terminadas as "Panelas", aos "Leprosários" de Pirapitingui, em SP, e no de Itaborai no RJ, levar presentes aos internos. Verdadeiras cidades, com ruas, praças, hospitais, até presídios, íamos a cada local; aqueles que podiam locomover-se reuniam-se no cinema local, onde apresentávamos um festival natalino e, após, oferecíamos presentes. Algo de que não me esqueço: as mãos sem dedos estendendo-se para receberem os presentes... A grande ausência: crianças, uma cidade sem elas...



O belo refeitório do lar de mães solteiras que dirigimos em 1979-80, em São Paulo, com mesa preparada para a ceia de Natal, agora mais farta após a campanha das Panelas.


Anneli participando do kick-off das Christmas Kettles no final da década de 60 em Nova York. Lá é tradição homens de negócios darem a primeira oferta. Certamente a nota de 1 dólar é só simbólica.



Participando da campanha no frio de sua terra natal e, na década de 70, no calor da cidade de Rio Grande-RS, onde nasceram nossas duas filhas.



Na primeira campanha no Natal finlandês, diante do stand no centro de Helsinki. Aqui, grupos musicais não participam, como outrora no Brasil. Outra diferença: o povo aqui doa também roupas e brinquedos.



As fotos foram tiradas no mesmo lugar, uma grande avenida de Helsinki. Unidas as fotos, dão a impressão de que estamos em um beco "atacando" as pessoas que passam. Aliás, onde estão as pessoas mesmo? Naquele ano de 2001 minha filha e meu genro haviam chegado do calor do Rio de Janeiro e, no Natal, foram "lançados no fogo", quero dizer, no gelo daquele que foi um inverno muito rigoroso: 20 graus negativos!




O "Salvinho", criação do amigo brasileiro Henrique, foi importado por minha filha que mora no norte da Finlândia e é hoje bem popular por aqui tanto em campanhas quanto no trabalho juvenil.


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PANELAS DE NATAL - 2009 - EM HÄMEENLINNA




Reportagem do jornal local Hämeen Sanomat.




Uma boa fatia do resultado das "Panelas" vem das doações via Internet.



Em um movimentado - não na foto! - hipermercado. O sujeito da foto tem milhares de km rodados de "Panelas"!




Este homem há 4 anos era um viciado em drogas. Contou-nos que naquele tempo o seu desejo era empurrar a pessoa que estava cuidando e roubar a "panela" para sustentar o seu vício. Hoje, convertido e liberto das drogas pelo poder de Jesus Cristo, participa fielmente da campanha como vigia.




O templo local do Pelastusarmeija (Exército de Salvação), agora coberto de neve, acolhe calorosamente antes do Natal a centenas de pessoas que vêm buscar auxílio especial...



... o que fazemos, em nome de Jesus Cristo, graças ao auxílio do generoso povo.



Ajuda em mantimentos que é dada a cada quinta-feira...




... ocasião em que ouvem a Palavra de Deus antes de receber seu pacote.





Muitos ciganos vêm também pedir ajuda no Natal. Na foto, ciganas com suas longas saias - conforme o uso na Escandinávia - aguardam a sua vez de serem entrevistadas e receberem vales-supermercado, distribuídos a centenas de pessoas nos dias que antecedem o Natal.

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Embora seja cansativo, muitos dizem como eu...








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Conto: O NATAL DO SAPATEIRO



As botas de Hans Christian Andersen, confeccionadas por ele mesmo, um sapateiro, expostas no museu dedicado a ele em sua cidade natal, Odense, Dinamarca. (ver postagem Hans Christian Andersen). A estória abaixo, porém, é de autor desconhecido. Muitas vezes já a transformamos em drama e a apresentamos em festas natalinas diversas (uma sugestão para o leitor que participa de atividades entre jovens, em sua escola ou igreja).



Era uma vez um sapateiro que levava muito a sério o ser cristão praticante. Certa noite teve um sonho em que lhe apareceu Jesus prometendo visitá-lo na noite de Natal. Na véspera, fez compras e preparou uma mesa bonita e farta para receber o tão bem-vindo Hóspede.
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Um tanto nervoso, sentou-se em sua cadeira de balanço e ouviu uma batida à porta. Ao atender, viu que não se tratava de Jesus, mas de uma pobre criança desnutrida. Vendo-a esfomeada, convidou a sentar-se à mesa e comer. Quando se despediu do sapateiro, seus olhos brilharam com o presente que ganhava: um par de sapatos novos! Não demorou muito, nova batida à porta. "Quem sabe agora é Jesus", pensou. Mas era uma pobre mãe carregando um bebê em seus bracos. Sem pestanejar, o sapateiro convidou-a não só a entrar mas também a que se sentasse à mesa e se servisse. Quando se despediu agradecida, teve também a bela surpresa de ganhar do bom homem um par de sapatos para prosseguir melhor a sua jornada.
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O sapateiro olhou o seu velho relógio de parede e ficou imaginando por que Jesus demorava tanto. Com a nova batida à porta, teve certeza de que enfim chegara o tão esperado Visitante. Mas procurou esconder o seu olhar de desapontamento ao ver um homem com roupas surradas e descalço, com certeza um mendigo. Como o fizera anteriormente, serviu com paciência o homem que se retirou agradecendo-o tanto pela refeição quanto pelos sapatos que lhe dera de presente.
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Cansado da longa espera, ao sentar-se em sua cadeira de balanço, o bom sapateiro adormeceu e viu Jesus novamente em sonho. Dessa vez, explicando-lhe que não falhara com Sua promessa de vir visitá-lo. De fato O fizera através de cada uma daquelas pessoas necessitadas. E em uma voz retumbante, disse-lhe Jesus: "Em verdade vos afirmo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (Mateus 25:40). Agradecido, o sapateiro colocou-se de joelhos, radiante pela visita do Salvador ao seu humilde lar e ao seu humilde coração!
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Hämeenlinna ornamentada para o Natal 2009 - fotos tiradas ao anoitecer, às 15h30...







O frio de até 18 graus negativos fez o movimento natalino acabar mais cedo no Calçadão.




Hoje imponentes igrejas erguem-se em lugares originalmente de pobreza: o campo dos pastores e a gruta onde nasceu o Menino-Jesus.



A cor vermelha no Natal, em flores, fitas e em boa parte da decoração da época, tem um alto significado:
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a Encarnação.

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"O Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai"

(João 1:14).




Que você tenha:

A alegria do Natal - que é Esperança


O espírito do Natal - que é paz


O coração do Natal - que é amor


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LÄMMIN KIITOS! = CALOROSO OBRIGADO!

É O QUE DIGO AO CARO LEITOR!