Há poucas semanas precisei ir ao dentista. E novamente me veio o pensamento: "Por que precisamos ficar longos momentos na cadeira do dentista olhando para o teto branco? Por que ninguém inventou ainda um poster que seria afixado ao teto e ficaríamos admirando uma bela paisagem, lendo um texto relaxante ou mesmo vendo uma página ampliada de uma revista em quadrinhos?". Um cartaz ou mesmo uma projeção? Em vez disso, com todo o desenvolvimento da tecnologia da área dentária, pelo menos que eu tenha conhecimento, quando precisamos fazer um tratamento dentário permanecemos olhando - de boca aberta - para o "nada", ou melhor, para as lâmpadas fosforescentes geralmente da marca Philips. (Fica aqui a idéia semi-encaminhada a algum inventor!).
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Thomas Alva Edison - 1847-1931
Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 1847- West Orange, New Jersey, 1931) foi um inventor e empresário americano que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção. Em sua vida, Thomas Edison registrou mais de 1000 patentes, sendo amplamente considerado o maior inventor de todos os tempos. Não apenas mudou o mundo em que vivia, mas suas invenções ajudaram a criar outro muito diferente: este em que vivemos hoje. O fonógrafo foi só uma de suas invenções. Outra foi o cinetógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também transformou o telefone, inventado por Alexander Graham Bell, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto. Acima de tudo, foi ele quem ajudou a trazer a civilização da Era do Vapor para a Era da Eletricidade. Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema. A gravação do som inventou em 1877.
(Wikipedia)
O casal nos 70 anos do gênio
O menino Thomas Edison, vendedor de jornais.
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E, afinal, eu vestido de gaúcho... ôpa, de cangaceiro??
1969 - Ainda solteiro, eu trabalhava no estado do Rio de Janeiro. Certo dia, um grupo de oficiais foi convocado pelo chefe divisional do RJ, Major Luiz Mello, para ir ao Aeroporto do Galeão a fim de recepcionar os visitantes dos EUA, ten. comissário Paul Kaiser e sra. Na foto, de quépe e sem bigode, estou ao lado do então chefe nacional, coronel Joseph Dex e sra, os quais se posicionaram ao lado dos recém-chegados chefes americanos.
O grupo então dirigiu-se ao grande congresso em São Paulo.
Antes da reunião especial das Organizações Femininas, fui a uma loja que alugasse roupas típicas e peguei uma roupa de cangaceiro que me servisse. Depois de um rápido ensaio com colegas servindo em outras partes do Brasil, o número para mostrar um pouco do nosso folclore à visitante estava pronto. E, ah!, fomos avisados a que caprichássemos, pois uma repórter e um fotógrafo da revista VEJA estariam presentes, devidamente solicitados pelo nosso excelente secretário das Relações Públicas da época, major Ernest Hofer. Depois de poucos dias, a revista estava nas bancas...
Na plataforma, com desenhos do recém-chegado da Inglaterra capitão Christopher Parker, a coronel Moss Dex e a visitante, ten.comissária Louise Kaiser (a mesma que, como jovem oficial, trabalhara lado a lado com a mulher de Thomas Edison). No número folclórico, os jovens colegas Miriam, de prenda gaúcha, Darcy e Lucy, ambos cariocas - cantando no momento da foto um samba - e a baiana Abigail fantasiada de baiana. Ao fundo, o nordestino com um triângulo na mão, que não aparece, é o gaúcho Paulo Franke.
O texto, com algumas frases incorretas - tipo "usarmos o samba como meio de pregarmos o Evangelho" - tem também textos históricos e reais do início da obra mundial do Exército de Salvação/The Salvation Army:
Nota:
Meu filho ficou interessado em buscar esta reportagem da época na VEJA online. Se for bem-sucedido, colocarei o link nos comentários.
Esta história foi publicada no meu blog anteriormente, unida à de Helen Keller, que também foi amiga do Exército de Salvação. Se estiver interessado em ler a história da cega notável, clique no link abaixo:
http://paulofranke.blogspot.fi/2010/03/thomas-edison.html
Em tempo...
"Não pensem que suas barbaridades contra os judeus são desconhecidas aqui." (Helen Keller. Carta aos nazistas)
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