Paulo Franke

31 janeiro, 2009

Serviço militar... como não rir ao lembrar?

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Prestei o serviço militar em 1962, enquanto que meu pai -nas duas fotos - em 1933, ambos no Nono Regimento de Infantaria na cidade de Pelotas, RS.

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Embora tenha gostado muito .de prestar o serviço militar, reconheco que fui um soldado desastrado...

As experiências de que mais me lembro giram em torno dos "foras" que dei, que talvez me tenham feito corar àquela altura. Inicio a relatá-las com a que me fez ficar vermelho pelo esforço e depois... pálido a ponto de quase desmaiar:


A hora da ginástica


Imaginava que a ginástica militar, iniciada no dia seguinte da chegada dos recrutas, seria parecida com a ginástica da escola, mas o quê?? Não houve nem aquecimento e logo estávamos correndo em disparada para o local. E sob as ordens que mais pareciam berros do sargento, tínhamos que parar e fazer uma série de exercícios ultra puxados, de tirar o fôlego e fazer alguns quase desmaiarem (eu entre esses).

Será que eu me acostumaria com os rigorosos exercícios de cada manhã? Duvidava...

Então, suados e esbaforidos, voltamos para a companhia. E aí algo aconteceu (uff!). Ainda sem sair fora de forma, um outro sargento aproximou-se do nosso pelotão com uma pergunta: "Há alguém aqui que é datilógrafo?". Mesmo com os braços doloridos, levantei o direito a uma velocidade incrível, pois isso talvez significasse a minha libertação. E logo, após um teste, fui escolhido para ser o auxiliar de sargenteação (escritório da companhia), e uma das regalias era ser isento da... ginástica! Fazer escalas de serviço dos colegas, bater textos, enviar cartas e coisas do tipo passaram a ser a minha atribuição maior durante aqueles nove meses.


O "fora" diante do refeitório.


Antes do curso para cabo, utilizavam alguns soldados como cabo-do-dia, sendo eu um deles. Cabia a mim fazer a escala e, naturalmente, incluir-me nela. Não me recordo se o cabo-do-dia atuava durante uma semana ou um dia e uma noite, mas lembro-me de que incluída na função havia a de colocar a companhia em forma e levá-la ao refeitório, por exemplo. Como nossa companhia ficava em frente ao refeitório, era uma "briga" fazer os soldados marcharem uns poucos metros, dar a voz de comando de esquerda-volver e então o "alto" em frente ao oficial-do-dia, para logo dar outra voz de comando, a de direita-volver. Certo dia, no exato momento de fazer a continência ao mal-encarado oficial-do-dia e apresentar a companhia para que ele a liberasse a entrar no refeitório, recebi dele sim uma áspera observação - olhei para trás e percebi que esquecera do "direita-volver"... Isto é, apresentei a companhia de lado e não de frente para o oficial-do-dia. Ainda que alguns tentassem sussurrar-me "Franke, coloque-nos voltados para a esquerda!", não ouvi e cometi aquela enorme falta diante de todas as companhias reunidas para o almoço. Depois dessa, totalmente "fora de forma", resolvi que eu não servia nem para cabo e não me interessei em em fazer o curso.


O toque de alerta


Em outra ocasião, ainda na função de cabo-do-dia, durante a noite era meu dever reunir os guardas da minha companhia que não estavam nos seus postos, juntamente com os demais soldados que dormiam no regimento, e levá-los em forma, isto é, marchando, à cantina para o café. Como durante a noite "todos os gatos são pardos", isso era tarefa fácil e muitos deles iam marchando e na cadência batucando com as canecas. Ouvido o toque "do café", um pouco mais cedo desta vez, lá fomos nós! Só que a cantina estava fechada e, em vez de café, recebi um enorme "chá" (na linguagem gaúcha daquele tempo, receber uma repreensão). Perto de nós um oficial-de-dia me olhava furioso com os braços na cintura e as pernas abertas: "O toque não foi para o café, soldado, mas foi um toque de alerta!" Nesse caso, eu deveria ter reconhecido o toque simulado e apressadamente reunido os soldados e nos posicionado em frente ao estoque de armas nos fundos da companhia para recebê-las de um responsável. Café ou armas? Instintivamente, preferi o primeiro.


As duas injecões




O que está fazendo o soldado Elvis Presley aqui? Para explicar melhor este tópico, utilizo-me de sua foto que, por virar o rosto no momento da injeção, demonstra que como eu não era amigo de agulhas... Eu ouvira de soldados antigos que duas vezes ao ano receberíamos uma injeção que chamavam de "dose cavalar". Quando chegou o dia, posicionei-me não muito impressionado na fila dos soldados com o braço descoberto. A dor que senti na aplicação e mais o caroço cheio do líquido no meu braço por muitas horas fizeram-me elaborar um esquema quando por ocasião da segunda dose. E meses depois chegou o dia... Meu plano teria de dar certo, pois não me submeteria a tal sofrimento novamente, pensei. Como na ocasião anterior, os soldados posicionaram-se em fila indiana com a manga arregaçada enquanto o "algoz" aplicava a injeção (gemidos de dor eram ouvidos!), virava-se totalmente para reabastecer a seringa e novamente voltava-se para aplicá-la na "próxima vítima". Quando chegou a minha vez, empurrei o soldado da frente que já recebera a sua dose, e simulei um gemido de dor enquanto que o colega seguinte tomou o meu lugar quando o enfermeiro se virou para aplicar nova injeção. E assim deu certo o meu escape!

Experiências pitorescas


Apesar das situações descritas, gostei do serviço militar, da camaradagem, das noite de guarda no frio gaúcho debaixo de um céu estrelado, quando nos envolvíamos em um cobertor que cobria nossa cabeça e punhamos o capacete em cima, das idas à padaria no meio da noite, atraídos pelo cheirinho do pão recém-assado, das paradas diárias ao som da banda do regimento (nossa companhia nunca venceu a competidão das que melhor marchavam...), das vozes de centenas de soldados cantando "És a nobre infantaria, das armas a rainha, por ti daria a vida minha!" e, ah, dos inúmeros 20 dias de dispensa por motivo de economia na alimentação do regimento.


(Nesta ginástica, dou um pulo para o dia 8 de novembro de 2010, há 48 anos ...

Procurando fotos antigas soltas em uma grande caixa, encontrei esta, do infeliz dia da baixa no servico militar, em fevereiro de 1963. A palavra infeliz não é por brincadeira, mas de fato gostei muito do serviço militar e senti falta de meus colegas soldados e de tudo o que encerrava "servir à Pátria", experiência única na vida.

Hoje, tendo enviado a foto para um rapaz que serviu na mesma companhia - CC2 - recebi seu telefonema por skype, conversamos animadamente depois de tantos anos, identificamos soldados da foto - todos hoje com 67 anos! - gostei de saber notícias do soldado 76 (fui o 77) e lamentei saber do falecimento de outro também na foto.)

+^+^+

Experiência de ser soldado de dois Exércitos

Por coincidência, no mesmo mês em que ingressei no Exército Brasileiro ingressei também no Exército de Salvação. Para surpresa minha, salvo raras exceções, fui muito respeitado e jamais "pegaram-me no pé" por isso. Procurei sempre ser um bom amigo e dar um bom exemplo, salvo, é claro, aquela ocasião da injeção... Certa vez, um rapaz de família tradicional da cidade comportou-se mal na cidade e foi detido por alguns dias na prisão. Assim como fiz com outros, visitei-o e dei um Novo Testamento de bolso para que lesse nas intermináveis horas em que lá passaria. A outros eu convidava para irem no domingo às reuniões salvacionistas. A alguns enfrentando problemas eu procurava ajudar ou aconselhar. Uma das tristezas que tinha era que enquanto militar eu não podia usar o uniforme salvacionista, o que o fiz tão logo dei baixa naquela manhã triste quando, à paisana, todos os rapazes nos despedimos uns dos outros, alguns para nunca mais nos encontrarmos (foto acima). Aonde foram? Onde estarão? Estarão vivos ainda? São perguntas que às vezes me ocorrem, imaginando que a mesma alguns façam com relação a um soldado cujo nome de guerra era Franke, número 77.

Acertando o passo com o céu.

(A seguir, transcrevo uma das meditações do livro que escrevi, "Edificação Diária",a única a abordar uma experiência do meu serviço militar)

Vão indo de força em força (Salmo 84:7).

Por muitos anos durante a Semana da Pátria recordei-me do 7 de setembro do ano em que prestei o serviço militar. Muitos ensaios para o grande desfile foram feitos dentro do regimento. O evento não deixava de ser uma expectativa que eu tinha desde menino ao admirar a grande parada militar na maior avenida da cidade - aquela onde inclusive vivi a maior parte de minha vida - principalmente quando o Nono Regimento de Infantaria desfilava diante do "Altar da Pátria".
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O dia chegou, enfim... mas com ele uma chuva torrencial que fez com que o desfile naquele ano fosse suspenso. O desapontamento não foi maior porque naquele mesmo ano eu me tornara também soldado do Exército de Salvação, sendo iniciado a adestrar-me com as bíblicas armas espirituais que me traziam fé, alegria e entusiasmo. Durante o serviço militar algumas marchas aconteceram, mas não a do 7 de setembro! Lembro-me daquela de 32km quando, à saída do regimento, a banda tocava vibrantes hinos militares, saudando os soldados e despedindo-nos para a longa marcha.
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Naquele instante, erguíamos a cabeça e o peito, alinhando-nos devidamente rumo a uma experiência nova, sem naquele momento sentirmos o peso de todo o equipamento que éramos obrigados a carregar, usando inclusive sobre o leve capacete de fibra um de aço. Porém, à medida que nos distanciávamos, a música ia ficando cada vez mais fraca, até desaparecer por completo, sendo substituída pelo som dos passos dos soldados, mais exaustos a cada quilômetro percorrido.
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Nas minhas "marchas espirituais" no outro exército, cedo aprendi que nem sempre temos um fundo musical a nos animar. Temos que andar "no seco" ou pela fé, muitas vezes sem definir bem o caminho à frente e sem sentir o sabor da vitória rodeando nossos passos. É o ponto onde muitos desanimam e perdem a fé, exatamente quando ela é testada, quando ouvimos os nossos próprios passos cansados e vacilantes na marcha da vida.
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Mas também podemos contar que nas esquinas ou encruzilhadas da nossa jornada, de repente, sem saber de onde vem, escutamos "música no ar"! Sobe o ânimo, redobra a fé e vem a coragem e o entusiasmo para prosseguir. O que aconteceu? Deus fez isso, quem sabe, para atender os rogos de quem orou por nós, alguém que provavelmente nunca saibamos quem foi. E lançando-nos o Seu olhar de infinita misericórdia, o resultado foi o de forças renovadas exatamente quando com as cargas as nossas fraquejavam e chegavam ao fim.
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Se o fardo estiver pesado e o passo tornar-se lento no campo de batalha que é a nossa existência, abramos o cantil da Água da Vida que nos dá o Senhor, abramos o dispositivo da oração, do louvor e da fé e, bem certo, algo acontecerá à nossa frente e nos surpreenderemos com o altar do Senhor tão visível novamente, mostrando-nos um caminho brilhante e nova inspiração para prosseguir, acertado o nosso passo com o céu.
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Edificação Diária

Esta única gravura coloquei no meu armário da companhia.

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Este poema foi encontrado dentro do bolso da jaqueta de um soldado desconhecido, morto no campo de batalha:


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JAMAIS FALEI CONTIGO


Ouve-me, Deus... jamais falei contigo...

Hoje quero saudar-te. Como vais?

Sabes, disseram-me que não existias

E eu, tolo, acreditei que era verdade!


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Nunca em tua obra reparei.

Ontem à noite, da trincheira aberta

por granadas, vi teu céu estrelado.

Então compreendi que me enganaram.


+++++


Não sei se estreitarás minha mão...

Vou explicar e me compreenderás:

Muito curioso... neste inferno horrível

Encontrei uma luz para ver tua face!


+++++


Faremos a ofensiva à meia-noite,

Porém não temo, sei que me vigias.

O sinal! Bem, tenho que me forçar a ir.

Apeguei-me a ti... Quero dizer:


+++++


Talvez esta noite chamarei à tua porta;

Não fomos muito amigos...

Mas... vou poder entrar se a ti eu chegar?

(Deus, bem vês que estou chorando...).


+++++


... Vês, Deus meu!

Ocorre-me que já não sou tão mau...

Bem, Deus, preciso ir - boa sorte é raro,

Porém, agora já não temo a morte.


+++++

No ano de 1968, em uma banca de jornais no centro da cidade de Campos-RJ, dei com esta foto na Manchete aberta. Comprei-a e guardo o recorte até hoje, de um capelão ajudando um soldado ferido na guerra do Vietnã.


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Próxima postagem:


Mini-textos com maxi-significados - 6


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29 janeiro, 2009

40... 40... 40... 40... 40... 40... 40... mil !

Na semana da posse do novo presidente americano, Anneli e eu comemoramos os nossos 40... Não nosso aniversário de casamento (ainda faltam 4 anos!), muito menos o quadragésimo-quarto presidente dos USA cuja posse milhões comemoraram. Em uma reunião no escritório dei meu "testemunho", isto é, contei a história ligada aos nossos 40... mil.


Inicialmente, relatei que minha esposa - que trabalha no setor de Apadrinhamento de Criancas de nossas Obras Sociais - no ano passado recebera um telefonema de uma senhora idosa que queria doar para esse fim € 30.000,00. Teria sido um "trote"? Seria verdade? Mas logo o departamento de financas comunicou a chegada da vultosa quantia. Centenas de criancas no Brasil, Chile, Bolívia, Paraguai, Paquistão, Índia, Indonésia, Mocambique e Tanzânia foram beneficiadas com essa doacão oferecida por essa bondosa senhora que vive no distante e isolado norte da Finlândia, mas que tem o coracão tão perto dos menores necessitados no mundo.

Há duas semanas, no entanto, a mesma senhora ligou para Anneli fazendo a doacão de mais € 10.000,00, perfazendo sua oferta o total de € 40.000,00 em menos de um ano. Que Deus recompense a essa "madrinha" cujo presente fará com que nossas instituicões que abrigam criancas oferecam-lhes um servico ainda mais relevante. Para ser um "padrinho/madrinha" na Finlândia a pessoa deve comprometer-se a doar € 170.00 anualmente. Somos gratos a cada um que pertence a esse grupo benemérito em muitos países.

Particularmente, tendo trabalhado em dois orfanatos salvacionistas, em Jacutinga-MG, e em Joinville-SC, conhecemos a experiência de ver esvaziarem-se tanto as financas quanto o estoque de alimentos. E de repente um telefonema de nossa sede nacional em São Paulo mudava o cenário desolador... Era a comunicacão da chegada de dinheiro de apadrinhamento do exterior!



Lares na Bolívia e em Mocambique.



Criancas da Bolívia, India e Indonésia.




Um envelope chegado da Indonésia com cartões de Natal confeccionados pelas criancas para os padrinhos. "Bala Keselamatan" é o estranho nome do The Salvation Army em indonésio!


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E a que se refere os meus 40... mil?
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Refere-se ao número de visitantes no meu blog, motivo de muita alegria para mim. De fato, no momento desta postagem são 42.310 os que têm feito uma ou mais visitas (inclusive você!) desde que o iniciei, em julho de 2006. É compensador e interessante clicar o Mapa Mundial e ver os pontinhos verdes - indicando os locais das visitas - sobre diversas cidades do Brasil de norte a sul, e ser surpreendido de vez em quando com esses pontinhos sobre diferentes cidades americanas, inglesas, suícas, escandinavas e principalmente portuguesas, uma vez que meu blog é publicado em nossa língua. Nesta semana um amigo de Dubai o visitou; um brasileiro trabalhando por lá?


Agradeco a cada um que têm feito uma visita ao meu blog. Chamo-o também meu ministério paralelo, embora trate de outros temas também, culturais e mesmo informativos. Aproveito a oportunidade para fazer uma homenagem-póstuma ao Phillip, um judeu-americano, amigo do Orkut e leitor assíduo do meu blog que algumas vezes fez comentários após alguma postagem. Um dia recebi a notícia tão triste de que ele falecera repentinamente. Ainda que nunca o tenha conhecido pessoalmente, senti e sinto ainda sua falta. Seu comentário, após uma das postagens sobre o Holocausto, foi esse:


Paulo, vc sempre surpreende, eu muito muito emocionado, relembrar fatos como estes dói muito mas é um mal necessário não só pra nós judeus mas para toda a humanidade. Shalom amigo e Shavuá Tov!


By phillip, at Terça-feira, Novembro 27, 2007 11:49:00 PM

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Próxima postagem
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Serviço militar... como não rir ao lembrar?
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- experiências do meu servico militar -

25 janeiro, 2009

Mini-textos de maxi-significados - 5

Do you want to read these texts in English?
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http://babelfish.altavista.com/




















"Vamos pegar uma prainha? A água está boa, só 20 graus negativos!"
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Para alguns, como eu, foi o primeiro "batismo" desse tipo e nunca mais! Para outros, como meu genro e meu filho, nas fotos, algo a ser repetido e apreciado!


Da câmera de meu filho vieram estas fotos bonitas abaixo e mesmo impressionantes do inverno. Mas não se enganem, não foram tiradas no Polo Norte, mas mais abaixo, no norte da Finlândia, na cidade de Oulu, onde vivem nossa outra filha, genro e netinhos. Curiosamente, já fomos nadar no verão perto deste local às margens do Golfo de Botnia, que banha a cidade e a costa oeste do país (do outro lado, a Suécia).

Uma foto espetacular!


Curioso, perguntei ao amigo de meu filho, na foto à esquerda, qual a sua teoria do para mim fenômeno. Sua resposta foi esta:

Acredito que tenha sido a junção de dois fatores: o fato de ter esquentado por uns dias e de ter ventado muito. A temperatura ficou alguns dias beirando o positivo e até passando para +5. O mar já estava congelado antes mas apenas com 10cm. Isso poderia ter criado uma ou outra rachadura ou pontos de instabilidade. Na virada do ano (ainda quente) ventou muito e isso afeta o mar (principalmente as correntezas de longe). Dependendo da geografia do recife onde o farol fica, a água por baixo do gelo pode bater e subir. Se isso for feito com força e com um gelo meio fragilizado, poderia quebrá-lo como o que pareceu. Daí os blocos foram sendo empurrados para cima por cima do cais. Essa é minha teoria pelo menos.

E a seguir, a explicação bíblica:

Ele dá a neve como lã, esparge a geada como cinza. E lança seu gelo em pedaços, quem pode resistir a seu frio? Manda a sua palavra, e os derrete; faz soprar o vento, e correm as águas.(Salmos 147:16-18)





Surfando em

uma onda

congelada.













Filho e nora

em suas

férias de verão

(verão?

No Brasil!).










Netinhos que vivem no norte, familiarizados em fazer bonecos de neve e patinar!


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Os idiomas mais falados no mundo (em milhões)


Chines.............................................. 1 123



Inglês................................................ 470



Hindi................................................... 418



Espanhol........................................... 372



Russo................................................. 288



Bengalês................................................ 235




Árabe.................................................. 235



Português........................................... 182




Japonês............................................... 125




Francês............................................... 124




Alemão................................................ 121





O idioma menos falado de um país é o islandês, por somente 200 mil pessoas. (Unesco)


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As torres do World Trade Center nos souvenirs





... no postal e na foto de New York, antes e depois...

Do observatório do famoso

Empire State Building

divisamos o World Trade Center...



Dia de trombeta e alarme contra cidades fortificadas, e contra as torres altas.
Sofonias 1:16

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A um saudoso tio presenteei certa vez uma coleção de pratos de parede intitulada "Campeões da Democracia", mostrando Roosevelt e Churchill e as bandeiras americana e inglesa. Esqueci-me completamente daquela coleção até que um dia, vendo o álbum de fotos do Orkut de meus primos, vi os pratos na parede. Solicitei-lhes a foto de um dos pratos e ei-la aqui.

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DA PRÓXIMA VEZ que sentir que Deus não pode usá-lo no Seu trabalho, lembre-se de que: Noé embriagou-se. Abraão era muito velho. Isaque sonhava acordado. Jacó era um mentiroso. Lea não era atrativa. José foi maltratado. Gideão teve medo. Sansão era namorador. Raabe era uma prostituta. Jeremias e Timóteo eram muito jovens. Davi adulterou e cometeu um assassinato. Jonas fugiu de Deus. entrou em bancarrota. Pedro negou a Jesus. Os discípulos dormiram enquanto oravam. Marta se preocupava com tudo. Lázaro estava morto. A mulher samaritana era divorciada, mais do que uma vez. Zaqueu era muito baixinho. Paulo era um religioso fanático. Timóteo tinha uma úlcera. AGORA, não mais desculpas! Deus pode usá-lo e extrair o máximo potencial de você. Mesmo porque você não é a mensagem, somente o mensageiro.



Extraido de Buenas Notícias


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As religiões do mundo (2008)


Cristã ...................................... 2 231,4 bilhões ( 33,3 %)


Muçulmana............................1 412,3 bilhões ( 21,1%)


Hinduista................................ 887,9 milhões ( 13,2%)


Sem religião.............................. 767,4 milhões ( 11,4%)

Budista................................. .... 391,1 milhões ( 5,8%)


Religiões chinesas.................... 387,4 milhões ( 5,7%)


Religiões nativas...................... 261,5 milhões ( 3,9%)


Ateismo.................................... 147,7 milhões ( 2,2%)


Novas religiões (Nova Era etc)..............106,7 milhões ( 1,6%)


Shiita................................. ........ 23,0 milhões ( 0,3%)


Judaismo................................... 15,0 milhões (0,2%)


Outras....................................... 60,0 milhões (0,9%)

Church Central Information


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O Farol



. Há um farol sobre um rochedo que olha para o mar. Ele projeta luz quando sou atirado de um lado para outro, e essa luz que brilha agora irá conduzir-me seguro. Se não fosse pelo farol este barco não existiria mais.
Todos ao redor dizem: "Derrubem este velho farol, os grandes navios já não passam por aqui!." Mas recordo-me daquela noite tenebrosa quando vi a luz. Sim, a luz daquele farol situado sobre um rochedo. Devo a minha vida a ele. Sim, Jesus é o Farol e das rochas do pecado fez brilhar a luz ao meu redor para que eu pudesse ver com clareza e ser salvo e transformado! - Tradução literal de um hino (Foto: Maine USA)


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F i n a l i z a n d o...



If the request is wrong - God says NO.
If the timing is wrong, God says SLOW.
If you are wrong, God says GROW.
But if the request is right,
the timing is right,
and you are right, God says GO!



Se o pedido é errado, Deus diz NÃO/ Se o tempo é errado, Deus diz DEVAGAR/ Se você está errado, Deus diz CRESCA/ Mas se o pedido é certo, o tempo é certo e você está certo, Deus diz ¨VÁ'!

19 janeiro, 2009

Um Sermão do Pr. Martin Luther King








Batida à meia-noite
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Pastor Martin Luther King Junior
1929 - 1968




"Qual dentre vós, tendo um amigo e este for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me e eu nada tenho a lhe oferecer... " Lucas 11:5-6

Apesar de tratar-se nesta parábola do poder da oracão perseverante, ela pode servir de base para refletir sobre os muitos problemas do tempo atual e a parte que toca à Igreja na aclaracão deles. É meia-noite na parábola; é meia-noite também no mundo, e a escuridão é tão profunda que quase não vemos a direcão que devemos tomar.

É meia-noite com relacão à sociedade.

Em um plano internacional vemos os povos empenhados em luta gigantesca e exasperada pela supremacia do poder. Duas guerras mundiais tiveram lugar em uma geracão e as nuvens de uma terceira pairam ameacadoramente baixas. O homem possui agora armas atômicas e nucleares que, em poucos segundos, podem arrasar totalmente as maiores cidades do mundo. No entanto, a rivalidade nos preparativos bélicos continua, e experiências com bombas atômicas ainda são realizadas na atmosfera, com a perspectiva sombria de ver envenenado, pela radioatividade, o ar que respiramos. Será que essas condicões e essas armas poderão causar a destruicão da raca humana?


A meia-noite exterior da vida do homem em sociedade tem relacão com a meia-noite em sua vida interior pessoal.


É a meia-noite com repeito à psicologia.


Durante o dia e a noite, em todo o lugar, os homens são perseguidos por um medo paralizante. Grandes nuvens de pavor e desânimo obscurecem o nosso céu espiritual. Atualmente mais pessoas têm perdido o seu equilíbrio espiritual do que em qualquer época do que em qualquer época da história humana. As salas psiquiátricas dos nossos hospitais estão superlotadas e os psicólogos mais procurados são os psicanalíticos.


É meia-noite também com relacão à moral.


À meia-noite as cores perdem sua distincão e tornam-se cinzentas. Os princípios morais perderam sua característica. O homem moderno considera absolutamente certo e errado o que a maioria faz. O certo e o errado depende das inclinacões e hábitos das comunidades em particular. Sem o saber estamos empregando, no campo moral e ético, a teoria da relatividade de Einstein que descreve claramente o universo físico.


À meia-noite é a hora na qual o homem procura desesperadamente observar o décimo-primeiro mandamento: "Não te deixes apanhar". Segundo a moral da meia-noite, o pecado capital é ser apanhado e a virtude capital, escapar. Julga-se perfeitamente lícito mentir, contanto que seja com "classe". É perfeitamente normal roubar, contanto que seja feito de maneira tal que a acusacão, caso for apanhada na falsificacão, não seja classificada como sendo roubo. Até é admissível odiar, contanto que o ódio seja cercado com o manto do amor, fazendo crer que o ódio é amor. A doutrina de Darwin, da sobrevivëncia dos mais fortes, foi melhorada com a filosofia dos astutos. Esta maneira de pensar foi a causa do desmoronamento trágico dos valores morais, e a meia-noite do fim da moral está sempre perto.


Como na parábola, assim a densa escuridão da meia-noite em nosso mundo é interrompida pelo ruído de uma batida.


Milhões de pessoas batem na porta das igrejas. Sentem elas que a Igreja ainda tem a resposta à confusäo que as cerca na vida. Ela continua sendo o lugar para o qual o viajante cansado alcanca à meia-noite. Ela é a casa, edificada no lugar onde sempre esteve, a casa à qual o viajante vem, ou se abstém de vir, à meia-noite. Alguns resolvem não vir. Mas as multidões que chegam e batem, procuram desesperadamente uma pequena chance para se manterem flutuando por cima da água.


Quando o homem da parábola bateu à porta do seu amigo, pedindo três pães, recebeu a resposta impaciente: "Não me importunes: a porta já está fechada e os meus filhos comigo também já estão deitados, não posso levantar-me para tos dar." Quantas vezes os homens têm tido desapontamentos semelhantes ao baterem na porta da Igreja à meia-noite!


Na parábola vemos que o homem, apesar do seu desapontamento inicial, nâo parou de bater à porta do amigo. Pela sua insistência e obstinacão ele conseguiu que seu amigo finalmente lhe abrisse a porta. Muita gente continua batendo na porta da igreja, à meia-noite, por saber que lá encontra o Pão da Vida. A Igreja tem o dever de anunciar o Filho de Deus, Jesus Cristo, como a esperanca dos homens em todas as suas múltiplas necessidades pessoais e sociais.



Muitos virão para obter uma resposta aos seus problemas da vida. Muitos jovens que batem à porta estão desorientados pelas incertezas da vida, confusos pelas decepcões diárias e indiferentes pelas várias interpretacões da história. Alguns dos que chegam foram afastados dos seus estudos ou empregos para servirem à pátria. Devemos equipá-los com o pâo fresquinho da esperanca e enchê-los com a conviccão de que Deus tem o poder de tornar o mal em bem. Outros que vêm, estão possuídos de um senso de culpa que tem origem nas suas andancas pela meia-noite do relativismo ético e na doutrina da auto-realizacão. É nosso dever conduzi-los a Cristo que lhes oferece o pão do perdão. Ainda outros que chegam são atormentados pelo medo da morte, ao se aproximarem do ocaso da vida. Devemos oferecer-lhes o pão da fé na imortalidade, a fim de que reconhecam que a vida terrena é apenas uma introducão imperfeita para um novo despertar.

A meia-noite é uma hora inquietante na qual se torna muito difícil ser cristão verdadeiro.


A palavra melhor que a Igreja pode pronunciar é que a meia-noite não durará para sempre. O viajante cansado que à meia-noite vem pedir pão, anseia realmente pelo amanhecer do dia. Nossa mensagem eterna de esperanca é que o dia amanhecerá por certo.


A fé do amanhecer vem da crenca de que Deus é bom e justo. Quem assim crê, sabe que as contradicões da vida não são nem determinantes e nem finais. Ele pode atravessar a escuridão da noite com a certeza de que todas as coisas contribuem para o bem dos que amam a Deus. Até mesmo uma meia-noite sem estrelas pode prenunciar o amanhecer de uma grande realizacão. Amém.


- transcrito de "Brado de Guerra - contra todo o mal" - 1983 -



No Capitólio, em cujo lado oeste está o National Mall onde acontece a posse dos presidentes americanos. No ano da foto, Ronald Reagan era o presidente.




Uma tentativa minha, aos 13 anos, de desenhar Lincoln.

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Jesus Cristo, a única esperança do mundo.


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Próxima postagem


Mini-textos de maxi-significados 5

13 janeiro, 2009

Elvis Presley e Pat Boone, nos embalos dos anos 50










Editora Betânia

Na década de 50, chamada de ”os anos dourados”, Elvis Presley cantava e os jovens vibravam com a sua música frenética. Quase sempre o primeiro lugar nas paradas de sucesso, ostentava o título de ”rei do rock” e era idolatrado por milhões no mundo inteiro.
Sem tais pretensões, mas igualmente popular, Pat Boone, outro cantor americano, conquistava os coracões de jovens mais românticos com seus rock-baladas.
Nunca visitaram o Brasil, porém seus discos, como ”discos-voadores”, pousavam em todas as festinhas e encontros jovens e rodavam em todas as emissoras das grandes e pequenas cidades.
Uma Bernardine ou uma April Love, sucessos de Pat, faziam mais o meu gênero do que os Tutti-Frutti e See you later, alligator de Elvis.
Poucos anos depois, os discos em 78rpm (rotacões por minuto) quebraram-se e outras músicas tornaram-se as minhas favoritas, não mais voltadas para temas seculares, mas para Deus.
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Conheci um pouco tanto da história de Elvis quanto de Pat, ambos tendo sido criados em lares evangélicos e tementes a Deus. Elvis comecou cantando no coral da igreja evangélica onde seus pais eram membros. Mais tarde em sua carreira gravaria muitos hinos, contando que cantava o estilo Gospel lembrando-se de suas raízes (ver link).
Os sucessos de Pat Boone chegavam-nos através de seus filmes. Naquela época sabíamos somente que era o ator romântico que, por ser casado e evangélico, jamais “beijava a mocinha” do filme.
Depois de um tempo, pelo menos para mim, ou então para outros cuja adolescência se fora, os sons delirantes ou românticos de suas cancões como que se perderam ao vento – o furacão passara.
Então a morte de Elvis Presley, em 1977, consternou o mundo. Vieram à tona os seus últimos anos de vida revelando-o um dependente de drogas ou simplesmente um hipocondríaco. Culpado ou vítima, suas extravagâncias chocaram muitos dos seus fãs. Sua popularidade, no entanto, longe de ser a mesma do início de sua carreira, manteve-se mesmo depois de sua morte. Novas geracões têm conhecido Elvis, também através de seus filmes na TV. As circunstâncias deprimentes do final de sua vida servem como motivo de alerta. É lamentável que o cantor de “Põe tua mão na mão do Homem da Galiléia” (Put your hand in the hand of the Man who stilled the waters) quando estava submergindo não se apegou à mão de Jesus Cristo, que acalma o mar tempestuoso da vida. O julgá-lo, porém, é algo que não nos cabe, mas sim a Deus.
Em sua autobiografia, intitulada “Uma Nova Cancão”, Pat Boone conta da dificuldade que teve em conciliar sua vida cristã genuína com a sua vida artística. Conta de sua vida matrimonial que quase foi arruinada e de sua quase falência também como pai - tem quatro filhas - ou mesmo ator e, então, escreve sobre o reencontro com Deus, quando tudo se transformou. Do fundo do poco em que se encontrava olhou para cima e Deus ouviu o seu clamor e o libertou. Pat não abandonou a carreira artística, mas tornou-se uma testemunha viva do Senhor Jesus em Hollywood. No papel do Rev. David Wilkerson, em “A Cruz e o Punhal” (The Cross and the Switchblade), continua abencoando a um número sem conta de pessoas (ver link). Seus hinos transmitem vida e esperanca e são mensagens reais e eternas baseadas no imutável amor de Deus que, ao contrário de seu antigo sucesso Love Letters in the Sand (Cartas de amor na areia), é uma mensagem que permanence através dos séculos.


A mansão de Elvis em Memphis é hoje um museu onde seus fãs, alguns até hoje inconsoláveis com sua morte, prestam-lhe homenagens e choram à beira de sua sua sepultura no jardim da mansão. Chamada de Graceland (Terra da graca), transmitirá graca e paz aquele chão e aquela casa, cenário do triste fim do grande ídolo?
Passei diante da casa de Pat Boone em Beverly Hills (foto), uma casa de dois andares nada colossal. Descendo do carro para fotografá-la, agradeci a Deus pelo fato de ali serem realizadas reuniões e de em sua piscina muitas pessoas que aceitam a fé – inclusive do meio artístico – serem batizadas em o nome de Jesus Cristo. Isso em plena Hollywood!
A história dos dois é quase uma versão masculina da história bíblica de Marta e Maria (leia Lucas 10:38-42).
E você, caro leitor, tem escolhido “a boa parte” da qual falou Jesus; ou o “lado vencedor” recomendado por Pat Boone?
Decida-se e cante a cancão que dá real harmonia e significado à vida!

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A foto que tirei da casa de Pat Boone.

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Fazendo pensar...

Você pode fazer de conta que é um músico na "orquestra do Senhor", mas a verdade será revelada no juízo final, quando tiver que executar o seu solo.

(autor desconhecido)


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L i n k s

Acesse o http://www.youtube.com/ e ouca músicas de ambos os cantores.



DVD "A Cruz e o Punhal", onde Pat Boone faz o papel do Rev. David Wilkerson, que vai aos antros de drogas de Nova York pregar libertacão, sendo o seu primeiro convertido Nicky Cruz, no papel de Erik Estrada. Imperdível! Procure adquirir também o livro, da Editora Betânia.

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Próxima postagem

Um sermão do Pr. Martin Luther King

01 janeiro, 2009

Os dramáticos últimos meses e dias de ANNE FRANK

Revista do Exército de Salvacão (Leger des Heils) na Holanda que publicou um artigo sobre "O Diário de Anne Frank".


No ano de 1966, trabalhando perto de um dos nossos orfanatos que recolhia papel e os revendia, de repente ao visitar a oficina vi uma revista Life em espanhol que anunciava um artigo que, por enfocar Anne Frank, me chamou a atencão. Recortei-o e tem estado comigo todos esses anos. Há pouco tempo decidi "publicá-lo" no meu blog, na íntegra, no caso "escaneado" da própria revista. Para alguns caros leitores certamente ler o texto em espanhol poderá ser um problema, embora creia que para muitos será algo fácil ou então um desafio do tipo "se não entender uma palavra, o sentido da frase será captado". Assim espero. Por outro lado, esclareco que pelo Google tomei conhecimento de que há um livro em português chamado "No rastro de Anne Frank", traduzido do inglês The Footsteps of Anne Frank, da autoria de Ernest Schnabel, de onde o artigo abaixo foi extraído.

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Epílogo de un drama: la muerte de la heroina.

Testigos relatan que Anne Frank, cuyo diario conmovió al mundo, se mantuve firme hasta morir.

por Ernst Schnabel








Arrojando los papeles de Anne, su diario de cuadros e notas, un agente

vacía una cartera ante los Frank. Estes dibujos son de Tom Allen.












Regalos forzosos dan los presos a los guardas en las estaciones
en el viaje a Auschwitz. Un agente de las SS exige dinero y cosas de valor.








Desnuda bajo un reflector, Anne es examinada
para ir con Margot (derecha) a Bergen Belsen.
Al fondo otras mujeres esperan su turno.




Robando alimentos - galletas, azúcar y sardinas
- una mujer se los lleva en una chaqueta
todo el regalo de Lies (al fondo) para Anne (en el suelo).





Volviendo al escondite después de la guerra, Otto Frank
se encuentra ante mudos recuerdos de Anne: retratos de
estrellas de cine e una bata.


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L i n k s:
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À direita ao acessar o meu blog, acesse o ´"INDICE DE TODOS OS MEUS TÓPICOS" e procure os artigos relacionados, de minhas visitas aos locais onde viveu, por onde passou e onde morreu
Anne Frank:
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Setembro 2006 - O Museu Anne Frank em Amsterdam (+ fotos da casa onde nasceu).
Julho 2008 - De trem pela Europa - Bergen-Belsen (Alemanha) onde morreu.

Agosto 2006 - Campos de concentracão Auschwitz-Birkenau (Polônia) por onde passou.

No mesmo índice, diversos tópicos sobre o tema Holocausto.
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O YouTube a que se refere o autor no início do artigo:
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Outros YouTubes que enfocam Anne Frank:
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Um jornal salvacionista da década de 80 publica a nossa montagem de "O Diário de Anne Frank" em São Paulo. Na estréia compareceu um sobrevivente de Auschwitz.

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Próxima postagem:

Foz do Iguaçu e Niagara Falls - a licão das águas