Carnaval - Quando as máscaras caem... - O palhaço
Chamad@ Urgente
Uma vez por ano elas submergem – pessoas modernas – no anonimato das máscaras sem nome. Uma vez por ano elas querem gozar, como desconhecidas, aquilo que a vida oferece. Uma vez por ano elas se livram das amarras da responsabilidade, das preocupações e da autodisciplina. Mas como passam rapidamente os dias de divertimento sem controle! A toda bebedeira segue uma ressaca; todos que usam máscaras serão desmascarados.
Existe alguém que não se deixa enganar pela tua fantasia. Alguém diante de cujos olhos de fogo não existem pessoas atrás das máscaras. Os olhos do Deus vivo e santo vêem todas as coisas. Eles te seguem sempre e em todos os lugares!
Na Bíblia está escrito:
Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando levanto... Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos... Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também... Se eu digo: As trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te são escuras: as trevas e a luz são para ti a mesma coisa (Salmo 139).
Também na balbúrdia do carnaval, os olhos de Deus te observam. Mesmo que submirjas, mesmo que nenhuma pessoa te identifique – Deus te reconhece! Ele sabe a respeito de tudo que fazes. Diante dele, têm que cair todas as máscaras!
Permite-me perguntar-te: como ficas depois da folia do carnaval? Sinceramente, não te iludas! Não é assim: teu coração está vazio, ficas mal-humorado, tu te sentes miserável. A vida ficou monótona e vazia. Restou somente um gosto amargo. O tempo do carnaval veio a ti em vestes de alegria, mas sempre lhe seguem vultos vestidos de preto. Trata-se das aflições, das dores de consciência, do sofrimento e do desespero.
Feliz de ti se capitulares hoje diante de Deus! Feliz de ti, se cair tua máscara! Pois Deus te faz uma oferta. Se quiseres, ainda hoje ele te dará alegria pura e verdadeira, que não tem nada em comum com a alegria “mascarada”. Trata-se de uma alegria que poderás levar para tua vida diária. Tu te sentes sujo e manchado pelo pecado? Está o teu coração decepcionado e vazio? Então vem a Jesus Cristo, o Filho de Deus.
A Bíblia diz:
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).
...o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado (1 João 1.7).
– Deus diz: Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi (Isaías 44.22).
Virá o dia em que todas as pessoas do mundo terão que comparecer ao juízo de Deus:
...para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai (Filipenses 2.10-11).
Esse será o dia em que o Deus santo arrancará dos rostos dos homens as máscaras da justiça própria, do orgulho e da altivez. De que maneira terrível aparecerá então a pecaminosidade e pobreza de uma vida desperdiçada! Por isso, deixa desmascarar-te hoje por Deus. Aceita a graça de Deus, que te é oferecida em Jesus Cristo.
Hoje Ele quer ser teu Salvador, amanhã talvez já seja teu Juíz! Aceita na fé o perdão dos pecados através do sangue de Jesus Cristo. Inicia hoje uma nova vida com teu Deus, uma vida de que não te precisarás envergonhar na Eternidade!
Y. M. - Extraído do Folheto Quando as Máscaras Caem...
O carnaval pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e, termina, quando a Igreja Católica adota a festa em 590 d.C.. Aos poucos, ao longo dos séculos, a festa vai tomando um rumo bastante mundano.
Com a chegada do cristianismo, a festa passou a ser regida pelo calendário lunar. Até hoje o ano litúrgico, o mesmo utilizado pela Igreja Católica, é que determina quando deve ser realizado o carnaval. A data do carnaval variará com o dia em que será comemorada a Páscoa, que também é uma data variável, pois varia de acordo com a fase da lua cheia.
A Igreja procurou dar um cunho religioso às festividades mundanas e, então, instituiu a liberdade para comer carne durante quatro dias seguidos, antes da chegada do tempo de penitência, a Quaresma. Assim, surgiu a "carne vale". A "carne vale", também conhecida como festa da carne era uma espécie de preparação para a chegada da Quaresma (período em que os cristãos se preparavam para celebrar a Páscoa; uma data muito importante dentro do calendário religioso).
Durante os quatro dias da "carne vale" os cristãos comiam carne como uma forma de despedida deste alimento, porque em seguida ficariam quarenta dias (os quarenta dias da Quaresma) sem comer carne, como forma de penitência e preparação para a Páscoa.
De Google "Canto da Paz
É uma perfeita ilusão imaginar que certas pessoas que passam a vida a soltar gargalhadas e a entreter-se gozam de uma vida perfeita. Risadas altas e pilhérias vãs são, muitas vezes, o invólucro de que Satanás se serve para esconder a tristeza que devora os corações de seus escravos.
Certo homem foi ter, um dia, com um médico a fim de consultá-lo. Queixou-se de uma melancolia por tal forma angustiosa e acabrunhadora que a vida se lhe ia tornando rapidamente insuportável.
O médico examinou-o cuidadosamente. Por fim, disse-lhe que não tinha enfermidade nenhuma e que de nada precisava senão de algum divertimento. "Leia qualquer romance pilhérico. Será este o melhor remédio para o seu mal."
O homem sacudiu a cabeça negativamente, como que pondo em dúvida a receita do médico. "Bem, então vou dar-lhe outra receita: vá a tal teatro que verá em que instante ficará livre dessa sua tristeza."
Nova negativa da parte do consulente, que parecia já haver experimentado tudo isso. "Nesse caso," disse o médico, "resta um só meio que poderá ajudá-lo a sacudir de si essa melancolia. Se falhar, fico com os meus recursos esgotados. Mas não há de falhar, tenho certeza."
"Vá ver e ouvir o notável palhaço que chegou com o circo e que está atraindo multidões de pessoas. Há de sair completamente curado."
"Ah! doutor!", exclamou o pobre homem com a sua voz repassada de angústia desoladora. "Estou perdido! Aquele palhaço sou eu!"
Autor desconhecido (?)
Gozos da terra, adeus, tenho Jesus.
Paz e perdão são meus, tenho Jesus.
Aqui só posso ter breve, fugaz prazer,
Que ali vou esquecer. Tenho Jesus.
*
Minha alma não tenteis, tenho Jesus.
Sirvo ao melhor dos reis, tenho Jesus.
Festas do mundo, adeus, falsos os gozos teus,
Meu regozijo é Deus! Tenho Jesus.
*
Vida mortal, adeus, tenho Jesus.
Rejeito os braços teus, tenho Jesus.
O Bem-amado achei, meu coração Lhe dei,
NEle me alegrarei! Tenho Jesus.
*
Cantado com a música "Santa Luzia"
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L i n k
Sobre o carnaval, um dos poucos poemas que escrevi:
http://paulofranke.blogspot.com/2007/02/o-dia-seguinte.html